Estamos fazendo uma reportagem abordando o embate entre o senhor e o ministro da Secretaria de Governo, general Santos Cruz. Acompanhamos suas publicações no Twitter a respeito do assunto.
Gostaríamos que, se possível, o senhor respondesse aos seguintes pontos:
1) O que motivou suas críticas ao ministro Santos Cruz?
2) O senhor já defendeu a nomeação de Fábio Wajngarten para a Secom, cargo subordinado ao general Santos Cruz. Por que o senhor defende a troca no comando da Secom?
Atenciosamente,
Naira Trindade e Vera Rosa
Naira Trindade | Repórter do Estadão | S.A O Estado de S.Paulo
Respostas
Prezada Naira,
1) É muito simples. Elogiei o Santos Cruz e dois dias depois ele apareceu me xingando sem nenhum motivo razoável. Pior: ele confessava nada saber nem desejar saber da minha obra, o que o caracteriza como um palpiteiro leviano não inspirado por quaisquer motivações filosóficas ou ideológicas, mas apenas pela invejinha pueril, inconformado por ter o nosso presidente louvado a mim e não a ele no jantar de Washington. Isso não é uma divergência ideológica nem uma disputa de grupos, pois o tal “grupo olavista” só existe na imaginação da mídia, sendo constituído exclusivamente de pessoas às quais meu ÚNICO conselho foi que saíssem do governo e voltassem aos estudos. Pior ainda: o Santos Cruz, com essa idiotice, ofendeu de maneira brutal o nosso presidente, tratando-o como a um jovem desmiolado incapaz de escolher seus amigos sem os conselhos do sapientíssimo Titio Santos Cruz. Mais grave ainda: se desconhece e nem deseja conhecer a minha obra, esse sujeito não sabe NADA da luta de três décadas que abriu um rombo na hegemonia esquerdista e permitiu a ascensão do governo no qual ele agora exerce um cargo bem remunerado. Diga-me: Que fez o Santos Cruz contra a hegemonia comunopetista? Nada. Nada, nunca. Ele ganhou seu emprego por meio de uma luta à qual não deu a menor contribuição. Esse homem não sabe de onde veio nem para onde vai.
2) Apoiei o Fabio Wajngarten, a quem nem conheço pessoalmente, por ser um grande profissional de mídia que pode reabrir o contato entre o presidente e o povo que o elegeu, contato que amadores ineptos como Santos Cruz, até agora, só têm bloqueado.
Respostas
Prezada Naira,
1) É muito simples. Elogiei o Santos Cruz e dois dias depois ele apareceu me xingando sem nenhum motivo razoável. Pior: ele confessava nada saber nem desejar saber da minha obra, o que o caracteriza como um palpiteiro leviano não inspirado por quaisquer motivações filosóficas ou ideológicas, mas apenas pela invejinha pueril, inconformado por ter o nosso presidente louvado a mim e não a ele no jantar de Washington. Isso não é uma divergência ideológica nem uma disputa de grupos, pois o tal “grupo olavista” só existe na imaginação da mídia, sendo constituído exclusivamente de pessoas às quais meu ÚNICO conselho foi que saíssem do governo e voltassem aos estudos. Pior ainda: o Santos Cruz, com essa idiotice, ofendeu de maneira brutal o nosso presidente, tratando-o como a um jovem desmiolado incapaz de escolher seus amigos sem os conselhos do sapientíssimo Titio Santos Cruz. Mais grave ainda: se desconhece e nem deseja conhecer a minha obra, esse sujeito não sabe NADA da luta de três décadas que abriu um rombo na hegemonia esquerdista e permitiu a ascensão do governo no qual ele agora exerce um cargo bem remunerado. Diga-me: Que fez o Santos Cruz contra a hegemonia comunopetista? Nada. Nada, nunca. Ele ganhou seu emprego por meio de uma luta à qual não deu a menor contribuição. Esse homem não sabe de onde veio nem para onde vai.
2) Apoiei o Fabio Wajngarten, a quem nem conheço pessoalmente, por ser um grande profissional de mídia que pode reabrir o contato entre o presidente e o povo que o elegeu, contato que amadores ineptos como Santos Cruz, até agora, só têm bloqueado.
TÉCNICA DO ISOLAMENTO
*
"Onde
quer que a oposição ao comunismo fosse o positivismo em vez do
anticomunismo explícito judaico-cristão, o comunismo venceu. Hoje imbecis
presunçosos que nada aprendem com a História querem repetir a dose.
Deus queira que o nosso presidente, um cristão anticomunista sincero, não se deixe enganar por eles."
"Hoje,
novamente, há oficiais militares tentando bloquear a indispensável e
urgente luta anticomunista. Não porque sejam comunistas eles prórios,
mas porque continuam hipnotizados pela lenga-lenga do isentismo
positivista que entregou o país ao tucanopetismo"
"A
"direita reacionária" que os militares destruíram a partir de 1964
tinha homens notáveis como Carlos Lacerda, Adhemar de Barros e Auro
Moura Andrade, na política, e, na vida intelectual, Gustavo Corção, João
Camilo de Oliveira Torres, Gilberto Freyre, Nelson Rodrigues, Adolpho
Crippa, Nicolas Boer, Renato Cirell Czerna e uma infinidade de outros,
Se o governo, em vez de boiciotá-los, os apoiasse no seu combate
anticomunista, JAMAIS O MONSTRO TUCANOPETISTA TERIA SE APOSSADO DO PAÍS.
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