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Seminário Crítica e Crise
Prof. Osvaldo Bastos
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"Por isso, Václav Klaus, Presidente da Tchecoslováquia, declarou:
"Combato esse novo alarmismo sobre o aquecimento global que se
transformou em uma ideologia e em uma tentativa de reprimir a liberdade
individual e o desenvolvimento da prosperidade do mundo", denunciando
que os países em desenvolvimento são obrigados a viver da maneira que os
"redentores do planeta" desejam, os quais, além disso, os obrigam a
adotar uma "economia verde" de elevadíssimo custo, com a qual os pobres
nunca sairão da pobreza."
(Do livro PODER GLOBAL E RELIGIÃO UNIVERSAL, Juan Claudio Sanahuja)
*
Do livro "Máfia Verde":
Um objetivo é criar uma série de choques psicológicos e mudanças
políticas que fomentem o que o Instituto Tavistock denomina "mudança de
paradigma cultural". Tal mudança ocorre quando o conceito anterior de
identidade própria e visão do mundo da população-alvo é abruptamente
mudado para outro, calculadamente planejado.
De acordo com os planos, os anos 90 deveriam marcar o triunfo do novo
paradigma, sobrepondo-se ao do antigo Estado nacional soberano. Entre
13 e 19 de novembro de 1989, o Programa para Inovações Sociais em
Gerenciamento Global (SIGMA) deu início a uma série de conferências
sobre o uso das ONGs para terminar a era dos Estados nacionais. Os anos
90 foram identificados como o período em que isto começaria a acontecer.
A teoria apresentada fora desenvolvida pelo Instituto Tavistock e
muitos dos oradores eram antigos agentes do instituto. A conferência
reuniu psiquiatras, sociólogos e ativistas políticos de 44 países.
Posteriormente, os coordenadores da conferência, David Cooperrider e
William Pasmore, escreveram uma série de artigos sobre o evento na
revista do Instituto Tavistock, Human Relations, enfatizando que poderes
do Estado nacional deveriam ser drasticamente cortados se o mundo
quisesse resolver uma série de desafios globais identificados pela ONU e
outras organizações. Segundo eles, tais desafios incluíam o crescimento
populacional, o esgotamento dos recursos naturais, o aquecimento
global, o desflorestamento tropical, a perda da biodiversidade, a fome
crônica e a subnutrição, a injustiça e a violação de direitos humanos, o
aumento do terrorismo e da violência comunitária e o eterno potencial
do holocausto nuclear.
Para sobrepujar tais alegadas limitações, diziam, era necessário a
rápida disseminação de uma "consciência global". O SIGMA, juntamente com
a Universidade das Nações Unidas, o Conselho Internacional de Ciência
Social e a Federação Internacional de Institutos de Estudos Avançados,
haviam concluído que as ONGs estavam mais bem equipadas para fomentar o
crescimento dessa "consciência global".
MÁFIA VERDE: O AMBIENTALISMO A SERVIÇO DO GOVERNO MUNDIAL
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ASSOCIAÇÃO AMAZÔNICA - "Fundada em 1992, especificamente para criar a
Reserva Ecológica Xixuaú-Xiparinã, situada na margem direita do rio
Jauaperi, divisor dos estados Amazonas-Roraima, cuja compra foi
financiada pelo duque italiano Roberto Paolo Imperiali da Vila Franca.
Possui diversos convênios com instituições estrangeiras, como a
Universidade de Birmigham (Grã-Bretanha), o Instituto para a Qualidade
de Vida (Dinamarca), e as Universidades de Siena e Salermo (Itália),
entre outras. É filiada à UICN (União Internacional para a Conservação
da Natureza) e possui escritórios em Manaus, Dinamarca e Itália. Tem
vínculo com a Cruz Verde Internacional, fundada pelo ex-líder soviético
Mikhail Gorbachov em 1993, para impulsionar a criação dos "Capacetes
Verdes", uma pretendida força paramilitar supranacional de intervenção
rápida no âmbito da ONU para enfrentar crises e emergências ambientais."
MÁFIA VERDE: O AMBIENTALISMO A SERVIÇO DO GOVERNO MUNDIAL
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A CARTA DA TERRA
A Carta
foi idealizada no início dos anos 90 por duas organizações: a Cruz Verde
Internacional, de Mikhail Gorbachev, e o Conselho da Terra, dirigido
por Maurice Strong. Gorbachev declarou, em 1997: "O mecanismo que
usaremos será a substituição dos Dez Mandamentos pelos princípios
contidos na presente Carta ou Constituição da Terra".
(PODER GLOBAL E RELIGIÃO UNIVERSAL, Juan Claudio Sanahuja)
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"Aplicando a metodologia analítica
explicada por Anatoliy Golitsyn em "New Lies for Old"
e
"The perestroika Deception",
esta publicação, criada em 1972, analisa as atividades dos formuladores
de políticas leninistas continuadas na perspectiva da implementação de
sua estratégia de longo alcance. Concentra-se no rápido progresso que
estão fazendo, no contexto da falsa descontinuidade de 1989-91 e a
mentira de que o comunismo era “abandonado”, para a realização dos
objetivos de controle revolucionário global inalterados de Lênin. Para
os herdeiros de Lênin procurar nada menos que o progressivo
enfraquecimento, decaptação e integração de estados-nação e sua
substituição fragmentada por intrincadas estruturas "cooperativas"
transfronteiriças e regionais que se destinam a ser parte do quadro para
o Governo Mundial. Esta "Nova Ordem Social Mundial" será, por
definição, uma ditadura socialista global.
(COCAÍNA VERMELHA - A Narcotização da América
Joseph Douglass)
*
O PODER POR TRÁS DAS ONGS
"A orientação geral dessas ONG's reflete um conjunto
de novas concepções socioculturais e políticas
que jamais foram postas sequer em discussão, e que por meio
delas são implantadas do dia para a noite, sem que o eleitorado
chegue a saber nem mesmo de onde vieram. A própria velocidade
das transformações é tamanha, que serve para
reduzir as populações ao estado de passividade atônita
necessário para tornar inviável não só
qualquer reação organizada, mas até uma clara
tomada de consciência quanto ao que está acontecendo.
Paralelamente, muito do poder de decisão do parlamento é
transferido aos órgãos burocráticos, que, agindo
já não como braços do eleitorado, mas como
agentes a serviço de parcerias controladas pelo triunvirato
de ONG's, corporações e organismos internacionais,
passa então a introduzir na sociedade mutações
radicais que, no sistema de governo representativo, jamais seriam
aprovadas nem pela população, nem pelo parlamento."
https://web.archive.org/web/20081011045938/http://www.olavodecarvalho.org/semana/080705dc.html
***
As ONGs tiveram início a partir de grandes fundações familiares (Ford, Rockefeller, MacArthur, entre outras) de caráter "filantrópico". Essas fundações perceberam o benefício de investirem em movimentos sociais de esquerda, grupos que almejavam a transformação da sociedade em um mundo planificado. Esses metacapitalistas, assim, atraem para si os ganhos dessa transformação. Com dinheiro de sobre, não foi difícil criar ao longo dos anos um intensa estrutura de organizações que, em geral, defendem as mesmas causas e agem internacionalmente de maneira ordenada. A ONU está perfeitamente integrada nessa estrutura de entidades globais que agem livremente em qualquer país do mundo, mobilizando e militando pelos mesmos motivos. Elas atuam inclusive dentro das universidades, por meio de financiamentos e parcerias internacionais, para ampliar estudos que sirvam de base para influenciar governos e partidos políticos em função de suas agendas.
O jornalismo atual, que se alimenta do conteúdo e das ações promovidas pelas ONGs, acaba levando essas entidades a substituírem o papel dos governos e da sociedade sem que tenham sido eleitas para isso. Em suas agências de assessoria de imprensa, elas produzem textos, reportagens e vídeos para as redações dos jornais. Assim, muitas empresas de comunicação integraram-se na estrutura das ONGs, contratando-as como prestadoras de serviço e fornecedoras de conteúdo, formal ou informalmente. Desta forma, os anseios e expectativas, as utopias e desejos, manifestados pelas ONGs, passam a representar os anseios da sociedade. Um literal sequestro da voz popular.
Tudo isso acontece à revelia de um mandamento básico do jornalismo, o de que o principal critério de noticiabilidade é o acontecimento. Isso significaria que, no jornalismo tradicional, as matérias só são jornalisticamente interessantes quando motivadas por um fato real. Muitas vezes, porém, no trabalho de ONGs e instituições desse tipo, o acontecimento já vem programado para ser ocasião de criar um debate nacional ou internacional em torno de um tema.
Extraído do livro:
FAKE NEWS - QUANDO OS JORNAIS FINGEM FAZER JORNALISMO
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Olavo de Carvalho · Na minha modesta opinião, a ocupação da França por
invasores muçulmanos é uma questão internacional, um perigo para toda a
civilização do Ocidente. Vamos invadir Paris e botar ordem naquela
porra?
https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10157395194287192
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