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sexta-feira, 11 de outubro de 2019

BERNARDO KUSTER - A NOVA Teologia da Libertação no Sínodo

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DO LIVRO NEGRO DA NOVA ESQUERDA, de Agustin Laje :
"Contra a intenção desesperada de descobrir novos sujeitos para a revolução anticapitalista, Laclau e Mouffe acentuam a CONSTRUÇÃO discursiva dos sujeitos. O que significa isso? Significa que os discursos ideológicos podem dar origem a novos agentes da revolução (o discurso terá caráter performativo, dirá o filósofo da linguagem John Austin). Simplificando um pouco: é preciso fabricar e difundir relatos que gerem conflitos úteis para a causa da esquerda."
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/07/escritos-desmascara-ideologia-de-genero.html


"Assim, pois, o que o novo socialismo deve fazer é recorrer, impulsionar e agitar "as reivindicações das periferias, das mulheres, dos jovens, dos pacifistas e dos defensores dos direitos humanos", através da estratégia hegemônica, quer dizer, mediante a união de todos estes micro conflitos que analisamos anteriormente. (...) Posto nos termos da teoria pós-marxista que já vimos: trata-se de conquistar uma hegemonia socialista que aglutine todos os elementos de conflito social possíveis."

"A questão é: pode-se esperar algo mais daqueles que foram politicamente formados em ódio e ressentimento? Temos visto como a ideologia de gênero constrói discursivamente uma guerra entre homens e mulheres em primeiro lugar e uma guerra entre hetero e homossexuais para no final desembocar na idéia de que nem mesmo existe o sexo como tal e, mais ainda, a identidade não existe como tal. Assim, aqueles que são colocados em um lugar sexual ou de "gênero" pelo discurso "heteronormativo" seriam vítimas de uma violência planejada para manter o capitalismo; e a violência deve ser respondida com maior violência."
"Há um fio condutor que corre a partir da segunda onda feminista, através da ideologia QUEER. Este fio é dado por um projeto comum, que tem a ver com a destruição do casamento heterosexual e da superestrutura familiar que teoricamente contribuem para a reprodução do sistema capitalista (estratégia de batalha cultural). Esse fio, no entanto, percorreu um progressivo caminho teórico que foi do materialismo dialético, passou pelo culturalismo de gênero e terminou na destruição mesma do sexo. A questão decisiva aqui, portanto, não tem nada a ver com escolha individuais, mas sim com a intenção expressa de transformar, até mesmo de forma violenta, o sistema econômico e político que, paradoxalmente, permitiu que existissem essas "tribos" (ou alguém pode provar que elas existem em um país comunista?). A questão não é que uma mulher pense que seu corpo não tem existência natural; a questão não é que um homem acredite ser uma mulher "trancada" em um corpo masculino. De nada deveria importar-nos os delírios de cada pessoa. enquanto não afetem nossos direitos individuais. O problema é que AFETAR-NOS É O OBJETIVO destas ideologias e sua consequente militância, como vimos amplamente. Nada deveria importar, por exemplo, que determinado sujeito considere a si mesmo um crocodilo ou uma macaca enclausurada em corpo humano, vítima da tirania da "construção social do discurso"; o problema é que a pressão ideológica sobre o Estado leve-o a nos obrigar a compartilhar tal loucura e pagar por ela, sob ameaça de coerção. De fato, como reconhecido pelas próprias teóricas feministas "desde o feminismo o que é exigido uma e outra vez é mais intervenção estatal". Nada deveria importar-nos que em particular se pratique "pós-pornô" e aqueles que o praticam e aqueles que voluntariamente observam gozam mutilando-se ou assistindo pessoas mutilando-se; o que importa é que essas práticas são realizadas em espaços públicos, de maneira invasiva e até mesmo coercitivamente, e que o feminismo radical tenha chegado a promover incesto e pedofilia como parte de uma luta política e ideológica para impor formas de sexualidade degradante. Nada importa para nós, em uma palavra, o que a cada um tange à sua personalidade e vida privada. O que é problemático, parafraseando um dos slogans mais arquetípicos do feminismo radical, quando "o pessoal se faz político". "
 O LIVRO NEGRO DA NOVA ESQUERDA, Agustin Laje 
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/08/bernardo-kuster-na-lei-familia-pode.html 

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O QUE HOJE PARECE FAVORECER MINORIAS, AMANHÃ SERVIRÁ PARA PERSEGUIR AS MAIORIAS. Essa é a trajetória do politicamente correto. A corja por trás disso não está minimamente interessada na saúde do povo, no bem-estar dos animais, no respeito a direitos de pobres, negros, mulheres, gays, em NADA que não lhe aumente o poder e o controle sobre a sociedade. Não há debates reais, não há estudos honestos, tudo é feito com motivações políticas espúrias encobertas por um manto surreal de normalidade e Estado de Direito. Todo o politicamente correto trabalha com essa técnica, atraem apoio de minorias com uma "causa justa", provocam pressão sobre a maioria que acaba engolindo a isca e por fim fazem leis para quebrar as leis REAIS e perseguir esta maioria tonta que recebe os golpes e não sabe nem de onde vêm. E ainda lucram com as multas! O excesso de leis que o Legislativo inventa está tornando fora da lei todo mundo que nunca pretendeu transgredir coisa alguma. MATAR 150 mil cristãos por ano é nada, não merece ser investigado nem citado nos jornais, mas ACUSAR os assassinos sim, é crime de ódio, é hediondo. 

Isto é estratégia.

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 "O Presidente da Comissão Europeia e, portanto, o mais alto político europeu, apresentou abertamente a estratégia por trás dessa abordagem antidemocrática no Spiegel já em 1999: “Nós decidimos algo, então colocamos na sala e esperamos um pouco para ver o que acontece. Se não houver grandes gritos e revoltas, porque a maioria deles não entende o que foi decidido, então continuamos - passo a passo, até que não haja mais volta ”. Doze anos depois, ele acrescentou: "Quando as coisas ficam sérias, você tem que mentir." A ESTRATÉGIA DA NOVA ORDEM MUNDIAL   

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