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O escritor e analista político argentino Agustin Laje explica, em
entrevista televisiva, o que de fato é a ideologia de gênero e quais os
riscos que a sociedade está correndo.
Agustin Laje é um dos autores do best-seller O Livro Negro da Nova
Esquerda.
Saiba mais: https://bit.ly/2A4mjzN
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DO LIVRO NEGRO DA NOVA ESQUERDA, de Agustin Laje :
"Contra a intenção desesperada de descobrir novos sujeitos para a
revolução anticapitalista, Laclau e Mouffe acentuam a CONSTRUÇÃO
discursiva dos sujeitos. O que significa isso? Significa, pois, que os
discursos ideológicos podem dar origem a novos agentes da revolução (o
discurso terá caráter performativo, dirá o filósofo da linguagem John
Austin). Simplificando um pouco: é preciso fabricar e difundir relatos
que gerem conflitos úteis para a causa da esquerda."
"Assim,
pois, o que o novo socialismo deve fazer é recorrer, impulsionar e
agitar "as reivindicações das periferias, das mulheres, dos jovens, dos
pacifistas e dos defensores dos direitos humanos", através da estratégia
hegemônica, quer dizer, mediante a união de todos estes micro conflitos
que analisamos anteriormente. (...) Posto nos termos da teoria
pós-marxista que já vimos: trata-se de conquistar uma hegemonia
socialista que aglutine todos os elementos de conflito social
possíveis."
EM 1992, NUMA AÇÃO ORQUESTRADA, O POLITICAMENTE CORRETO INVADIU A AMÉRICA LATINA
Terminavam os anos 80, o império
soviético cambaleava e, preocupado, o tirano e proprietário de Cuba,
Fidel Castro, em 26 de Julho de 1989, anunciou em discurso público que
Cuba e a revolução cubana seguiriam lutando e resistindo apesar da
possível desintegração da URSS. Quatro meses depois caia o muro de
Berlim e sua declaração foi a antecipação do conclave marxista Foro de
São Paulo, que ele e Lula inaugurariam em 1990. À sua convocatória
compareceram 68 forças políticas pertencentes a 22 países
latino-americanos. Desde então a dita confraria se reuniria regularmente
e apenas 6 anos depois já era integrada por 52 organizações-membros,
entre as quais grupos criminosos como o ELN, Exército de Libertação
Nacional, FARC, Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, principal
produtor mundial de cocaína, fornecendo suporte financeiro ao nascente
conluio transnacional. Desde então, o dito Foro e as organizações afins
vêm recrutando, atualizando e reciclando toda a esquerda regional.
O começo dos anos 90 foi um momento
chave para a reinvenção de uma ideologia que já não podia
exibir a "Foice e o Martelo", nem oferecer expropriação de latifúndios,
nem reformas agrárias, nem divagar sobre a mais valia, nem tampouco
seduzir ouvintes com a desgastada luta de classes.
1992 foi o ano que marcou um vertiginoso
ponto de inflexão. Foi quando uma série de movimentos estranhos,
inovadores e aparentemente sem conexão começaram a brotar em distintos
lugares do mundo em geral, e da América Latina em particular. Com o
amparo de 458 ONGs criadas repentinamente para propagar um relato
pré-colombiano fictício, em 12 de Outubro ocorreu na Bolívia a primeira
marcha "indigenista", aproveitando a data exata dos "500 anos de
submissão", na qual já se destacava a liderança do jovem Evo Morales. Um
pouco mais ao sul, na Argentina democrática de 1992, apareceu em cena a
primeira "Marcha do Orgulho Gay", e na cidade do Rio de Janeiro,
levaram-se adiante as sessões de "ecologismo popular" que apareceu com
1500 organizações de todo o mundo para debater e redefinir estratégias,
incluindo a reivindicação da chamada "deusa ecológica". Nesse mesmo ano,
na Venezuela, Hugo Chávez liderou duas tentativas de golpe de Estado,
nas quais pretendia matar o presidente Carlos Pérez, e de fato mataram
20 pessoas. Desse feito extraiu a celebridade para assumir, 7 anos
depois, a liderança do país.
O que ocorreu no mundo em 1992 que
forjou tamanha promoção de movimentos tão inusitados? Por mais que
popularmente se reconheça a queda do muro de Berlim (9.11.1989) como o
marco histórico da queda de um sistema e de uma ameaça (o socialismo), a
realidade é que este foi só o prenúncio do que se materializaria dois
anos depois, em 1992, quando a URSS, sob o comando de Boris Yeltsin,
deixou de existir como tal. Logo, ante a ausência do suporte soviético e
a necessidade de suprir este vazio, todas as estruturas de esquerda
tiveram que fabricar ONGs e organizações de variadas índoles para
acomodar não somente a sua cartilha, mas também a sua militância, suas
bandeiras, seus clientes e suas fontes de financiamento.
Silenciosamente, a esquerda substituiu as balas das antigas guerrilhas
por cédulas eleitorais; trocou seu discurso classista por aforismos
igualitários que ocuparam o extenso território cultural; deixou de
recrutar "trabalhadores explorados" e passou a capturar almas
atormentadas ou marginais, a fim de lançá-las como provocadoras de
conflitos, sob desculpas de aparência nobre, as quais à primeira vista
nada teriam a ver com o stalinismo nem muito menos com o terrorismo
subversivo, mas sim com a "inclusão" e a "igualdade" entre os homens:
indigenismo, ambientalismo, direito-humanismo, garanto-abolicionismo e
ideologia de gênero.
O comunismo não morreu com o
desaparecimento formal de seus Estados pois o mais importante eram as
organizações auxiliares, que já existiam desde muito antes da URSS e que
seguiram existindo depois. Foram poucos os que prestaram atenção a esta
metamorfose e 25 anos depois, a esquerda não somente se apoderou
politicamente de grande parte da América Latina, como também conquistou a
hegemonia nas salas de aula, nas cátredas, nas letras, nos meios de
comunicação e no jornalismo, sequestrando a cultura e modificando a
opinião pública; a revolução deixou de expropriar contas bancárias para
expropriar mentes.
Extraído da Introdução de "O LIVRO NEGRO DA NOVA ESQUERDA", de
Agustin Laje.
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/06/em-1992-o-politicamente-correto-invadiu.html
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O QUE É IDEOLOGIA DE GÊNERO - AGUSTIN LAJE
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/06/o-que-e-ideologia-de-genero-agustin-laje.html
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O POLITICAMENTE CORRETO SE FUNDAMENTA EM NADA - AUGUSTIN LAGE - "A
ideologia de gênero é uma imposição que foi decidida pelas costas das
pessoas"
https://conspiratio3.blogspot.com/2018/02/o-politicamente-correto-nao-se.html
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Olavo de Carvalho ·
Em 20 de julho de 2015 escrevi: "O horror do esquerdismo é muito maior
do que o conservador vulgar imagina. O incesto, a zoofilia e a
necrofilia estão no programa . É questão de tempo." Pura teoria da
conspiração, né? Vejam agora a mensagem do Rafael Kenji Mekaro, logo
abaixo.
http://www.independent.co.uk/news/world/europe/incest-and-necrophilia-should-be-legal-youth-swedish-liberal-peoples-party-a6891476.html
https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10155466150202192EROTIZAÇÃO
Quando eu disse que o gayzismo se transformaria em instrumento de
perseguição anticristã, responderam que eu era louco. Quando disse que o
passo seguinte seria a descriminalização da pedofilia, mais louco
ainda. Se o pessoal simplesmente lesse os debates entre os guias
iluminados do movimento revolucionário, saberia que estão na fila de
espera, para ser legitimados como condutas normais e inatacáveis, o
incesto, a necrofilia e o canibalismo.
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