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segunda-feira, 22 de julho de 2019

ESCRITOR DESMASCARA A IDEOLOGIA DE GÊNERO NA TV - AGUSTIN LAJE

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O escritor e analista político argentino Agustin Laje explica, em entrevista televisiva, o que de fato é a ideologia de gênero e quais os riscos que a sociedade está correndo. Agustin Laje é um dos autores do best-seller O Livro Negro da Nova Esquerda. Saiba mais: https://bit.ly/2A4mjzN 

CANAL EDITORA DANÚBIO
https://www.youtube.com/channel/UCjxk-7z0xYmCshU5a1gVnlA/

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DO LIVRO NEGRO DA NOVA ESQUERDA, de Agustin Laje :
"Contra a intenção desesperada de descobrir novos sujeitos para a revolução anticapitalista, Laclau e Mouffe acentuam a CONSTRUÇÃO discursiva dos sujeitos. O que significa isso? Significa, pois, que os discursos ideológicos podem dar origem a novos agentes da revolução (o discurso terá caráter performativo, dirá o filósofo da linguagem John Austin). Simplificando um pouco: é preciso fabricar e difundir relatos que gerem conflitos úteis para a causa da esquerda."
"Assim, pois, o que o novo socialismo deve fazer é recorrer, impulsionar e agitar "as reivindicações das periferias, das mulheres, dos jovens, dos pacifistas e dos defensores dos direitos humanos", através da estratégia hegemônica, quer dizer, mediante a união de todos estes micro conflitos que analisamos anteriormente. (...) Posto nos termos da teoria pós-marxista que já vimos: trata-se de conquistar uma hegemonia socialista que aglutine todos os elementos de conflito social possíveis."


EM 1992, NUMA AÇÃO ORQUESTRADA, O POLITICAMENTE CORRETO INVADIU A AMÉRICA LATINA

Terminavam os anos 80, o império soviético cambaleava e, preocupado, o tirano e proprietário de Cuba, Fidel Castro, em 26 de Julho de 1989, anunciou em discurso público que Cuba e a revolução cubana seguiriam lutando e resistindo apesar da possível desintegração da URSS. Quatro meses depois caia o muro de Berlim e sua declaração foi a antecipação do conclave marxista Foro de São Paulo, que ele e Lula inaugurariam em 1990. À sua convocatória compareceram 68 forças políticas pertencentes a 22 países latino-americanos. Desde então a dita confraria se reuniria regularmente e apenas 6 anos depois já era integrada por 52 organizações-membros, entre as quais grupos criminosos como o ELN, Exército de Libertação Nacional, FARC, Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, principal produtor mundial de cocaína, fornecendo suporte financeiro ao nascente conluio transnacional. Desde então, o dito Foro e as organizações afins vêm recrutando, atualizando e reciclando toda a esquerda regional.

O começo dos anos 90 foi um momento chave para a reinvenção de uma ideologia que já não podia exibir a "Foice e o Martelo", nem oferecer expropriação de latifúndios, nem reformas agrárias, nem divagar sobre a mais valia, nem tampouco seduzir ouvintes com a desgastada luta de classes.

1992 foi o ano que marcou um vertiginoso ponto de inflexão. Foi quando uma série de movimentos estranhos, inovadores e aparentemente sem conexão começaram a brotar em distintos lugares do mundo em geral, e da América Latina em particular. Com o amparo de 458 ONGs criadas repentinamente para propagar um relato pré-colombiano fictício, em 12 de Outubro ocorreu na Bolívia a primeira marcha "indigenista", aproveitando a data exata dos "500 anos de submissão", na qual já se destacava a liderança do jovem Evo Morales. Um pouco mais ao sul, na Argentina democrática de 1992, apareceu em cena a primeira "Marcha do Orgulho Gay", e na cidade do Rio de Janeiro, levaram-se adiante as sessões de "ecologismo popular" que apareceu com 1500 organizações de todo o mundo para debater e redefinir estratégias, incluindo a reivindicação da chamada "deusa ecológica". Nesse mesmo ano, na Venezuela, Hugo Chávez liderou duas tentativas de golpe de Estado, nas quais pretendia matar o presidente Carlos Pérez, e de fato mataram 20 pessoas. Desse feito extraiu a celebridade para assumir, 7 anos depois, a liderança do país.

O que ocorreu no mundo em 1992 que forjou tamanha promoção de movimentos tão inusitados? Por mais que popularmente se reconheça a queda do muro de Berlim (9.11.1989) como o marco histórico da queda de um sistema e de uma ameaça (o socialismo), a realidade é que este foi só o prenúncio do que se materializaria dois anos depois, em 1992, quando a URSS, sob o comando de Boris Yeltsin, deixou de existir como tal. Logo, ante a ausência do suporte soviético e a necessidade de suprir este vazio, todas as estruturas de esquerda tiveram que fabricar ONGs e organizações de variadas índoles para acomodar não somente a sua cartilha, mas também a sua militância, suas bandeiras, seus clientes e suas fontes de financiamento. Silenciosamente, a esquerda substituiu as balas das antigas guerrilhas por cédulas eleitorais; trocou seu discurso classista por aforismos igualitários que ocuparam o extenso território cultural; deixou de recrutar "trabalhadores explorados" e passou a capturar almas atormentadas ou marginais, a fim de lançá-las como provocadoras de conflitos, sob desculpas de aparência nobre, as quais à primeira vista nada teriam a ver com o stalinismo nem muito menos com o terrorismo subversivo, mas sim com a "inclusão" e a "igualdade" entre os homens: indigenismo, ambientalismo, direito-humanismo, garanto-abolicionismo e ideologia de gênero.

O comunismo não morreu com o desaparecimento formal de seus Estados pois o mais importante eram as organizações auxiliares, que já existiam desde muito antes da URSS e que seguiram existindo depois. Foram poucos os que prestaram atenção a esta metamorfose e 25 anos depois, a esquerda não somente se apoderou politicamente de grande parte da América Latina, como também conquistou a hegemonia nas salas de aula, nas cátredas, nas letras, nos meios de comunicação e no jornalismo, sequestrando a cultura e modificando a opinião pública; a revolução deixou de expropriar contas bancárias para expropriar mentes. 

Extraído da Introdução de "O LIVRO NEGRO DA NOVA ESQUERDA", de Agustin Laje. 
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/06/em-1992-o-politicamente-correto-invadiu.html

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O QUE É IDEOLOGIA DE GÊNERO - AGUSTIN LAJE
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/06/o-que-e-ideologia-de-genero-agustin-laje.html

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O POLITICAMENTE CORRETO SE FUNDAMENTA EM NADA - AUGUSTIN LAGE - "A ideologia de gênero é uma imposição que foi decidida pelas costas das pessoas" 
https://conspiratio3.blogspot.com/2018/02/o-politicamente-correto-nao-se.html

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Olavo de Carvalho · Em 20 de julho de 2015 escrevi: "O horror do esquerdismo é muito maior do que o conservador vulgar imagina. O incesto, a zoofilia e a necrofilia estão no programa . É questão de tempo." Pura teoria da conspiração, né? Vejam agora a mensagem do Rafael Kenji Mekaro, logo abaixo.
http://www.independent.co.uk/news/world/europe/incest-and-necrophilia-should-be-legal-youth-swedish-liberal-peoples-party-a6891476.html
https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10155466150202192EROTIZAÇÃO 

OLAVO DE CARVALHO 10 de julho de 2015 Quando eu disse que o gayzismo se transformaria em instrumento de perseguição anticristã, responderam que eu era louco. Quando disse que o passo seguinte seria a descriminalização da pedofilia, mais louco ainda. Se o pessoal simplesmente lesse os debates entre os guias iluminados do movimento revolucionário, saberia que estão na fila de espera, para ser legitimados como condutas normais e inatacáveis, o incesto, a necrofilia e o canibalismo. 


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