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Informação é Poder. Os mais altos cargos hackeados. Nas mãos de quem estão informações
sensíveis e o que farão com essas informações? Leis podem ser aprovadas
com base em chantagens? Decisões judiciais também podem?
O
Brasil, ante a sua infantilidade e falta de seriedade em assuntos
sensíveis (já demonstrada pela falta de rigor sobre a criminalidade que
cresce a passos largos há três décadas com a conivência e participação
do Estado Brasileiro), agora pode chegar a um novo estágio de ruína
social e política.
Corre-se o grave risco de termos os mais altos representante do poder agindo como fantoches, em total submissão a interesses de grupos criminosos. A Polícia Federal encontra-se, talvez, com a investigação mais importante de sua história - aquela que pode manter o pouco que resta do Estado de Direito no país.
https://www.facebook.com/bruno.carpes/posts/10156185954721786Corre-se o grave risco de termos os mais altos representante do poder agindo como fantoches, em total submissão a interesses de grupos criminosos. A Polícia Federal encontra-se, talvez, com a investigação mais importante de sua história - aquela que pode manter o pouco que resta do Estado de Direito no país.
Carlos Fernando dos Santos Lima
Greenwald
mentiu ao dizer que sua fonte era anônima. Agora é apurar se ele
participou do crime ou não. Nenhuma liberdade de imprensa autoriza a
participação em crimes. Outra resposta a
ser dada é se Greenwald mentiu para seus parceiros na divulgação do
material ( Veja, Folha de São Paulo, Bandeirantes) sobre a identidade
do estelionatário-hacker, pois estes veículos também disseram aos seus
leitores-ouvintes que se tratava de fonte anônima. Ainda por cima,
enganaram seus consumidores ao sugerir que poderia ser um whistleblowing
e não um crime de violação de sigilo de comunicações, o que era
evidente desde o princípio. Há muito o que ser revelado ainda, mas
fica claro que os presos são apenas uma das organizações criminosas
envolvidas nos fatos. Como criminosos comuns interessados em dinheiro,
resta descobrir quais criminosos pagaram pelas informações.
A
reunião do Grupo de Lima em Buenos Aires emitiu o primeiro documento
diplomático oficial a mencionar e condenar expressamente o Foro de São
Paulo e a articulação continental para implementar regimes socialistas,
autoritários e anti-democráticos, em toda a nossa região.
A
declaração foi assinada pelos governos da Argentina, Brasil, Canadá,
Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Guiana, Honduras, Paraguai,
Peru, Santa Lúcia e Venezuela.
E não é que o Olavo estava certo?
https://www.facebook.com/luciano.pires/posts/1365147466972791
E não é que o Olavo estava certo?
https://www.facebook.com/luciano.pires/posts/1365147466972791
Fico
feliz de ouvir o general Mourão falando do Foro de São Paulo,
comprovando portanto que mentiu ou teve um acesso de amnésia ao afirmar
que não presta atenção ao que eu digo. Lamento apenas que ele e outros
generais não tenham falado dessa organização criminosa no tempo em que
representantes de partidos membros dela eram ministros da Defesa.
https://youtu.be/qfyE4xVSW-A
Por isso vejo com entusiasmo o trabalho da Débora G. Barbosa. Ela é, no Brasil, uma rara ou única especialista na área de estudos mais negligenciada neste país. Pouco importando se você concorda ou não com tais ou quais opiniões dela, assista aos vídeos dela no Youtube e sempre sairá ganhando. Digo isso especialmente para os meus alunos.
1.
Hoje, dia 23 de julho, data que marca seis meses desde que o Brasil
reconheceu Juan Guaidó como presidente legítimo da Venezuela,
participei, por determinação do Presidente Jair Bolsonaro, de uma
reunião do Grupo de Lima em Buenos Aires, de onde retornei com
excelentes notícias.https://youtu.be/qfyE4xVSW-A
Quando
você vê um bando de comunistas puxando os sacos de generais que ainda
ontem eles acusavam dos piores crimes, está na hora de começar a
investigar as ligações perigosas entre quem não presta e quem não vale
nada.
No
Brasil há pessoas que trabalham nos serviços de inteligência, as quais,
por obrigação profissional, contam a verdade aos seus chefes e a
escondem do resto da espécie humana. Há também os membros de sociedades
secretas ou semi-secretas, ocultistas ou esotéricas. Há, por fim, os
militantes de movimentos clandestinos, associados ou não a algum dos
dois grupos mencionados.
O que faltam são estudiosos que examinem essas coisas com critério científico, histórico-cultural, e relatem
para o resto da população o que aprenderam. A inexistência desse ramo
de estudos nas nossas universidades explica-se pelo predomínio dos
interesses ligados aos três grupos acima, e ao mesmo tempo é um
obstáculo temível à compreensão das correntes históricas profundas e até
do acontecer político-cultural atual.Por isso vejo com entusiasmo o trabalho da Débora G. Barbosa. Ela é, no Brasil, uma rara ou única especialista na área de estudos mais negligenciada neste país. Pouco importando se você concorda ou não com tais ou quais opiniões dela, assista aos vídeos dela no Youtube e sempre sairá ganhando. Digo isso especialmente para os meus alunos.
2. O Grupo de Lima emitiu sua mais forte declaração desde janeiro, explicitando o caráter irreversível da transição democrática venezuelana, condenando expressamente o Foro de São Paulo e propondo que se investigue o apoio de atores regionais e extra-regionais ao regime através da corrupção transnacional, do narcotráfico e do terrorismo.
3. Os países do Grupo de Lima também destacaram o relatório da Alta
Comissária de Direitos Humanos da ONU, que documenta as ações criminosas
do regime chavista, e manifestaram apoio à candidatura do Brasil ao
Conselho de Direitos Humanos da ONU para o triênio de 2020-22, quando
terá a oportunidade de denunciar a instrumentalização dos direitos
naturais e pautar discussões importantes sobre o direito à vida desde a
concepção e outros temas essenciais.
4. Com isso, voltaremos de Buenos Aires com o primeiro documento diplomático oficial a mencionar e condenar expressamente o Foro de São Paulo e a articulação continental para implementar regimes socialistas, autoritários e anti-democráticos, em toda a nossa região.
5. Assinam a declaração os governos da Argentina, do Brasil, do Canadá, do Chile, da Colômbia, da Costa Rica, da Guatemala, da Guiana, de Honduras, do Paraguai, do Peru, de Santa Lúcia e da Venezuela.
6. Este é um passo importantíssimo e decisivo na exposição dos inúmeros crimes cometidos pelo Foro de São Paulo desde 1990, dentro e fora do Brasil. Mais avanços virão em breve.
4. Com isso, voltaremos de Buenos Aires com o primeiro documento diplomático oficial a mencionar e condenar expressamente o Foro de São Paulo e a articulação continental para implementar regimes socialistas, autoritários e anti-democráticos, em toda a nossa região.
5. Assinam a declaração os governos da Argentina, do Brasil, do Canadá, do Chile, da Colômbia, da Costa Rica, da Guatemala, da Guiana, de Honduras, do Paraguai, do Peru, de Santa Lúcia e da Venezuela.
6. Este é um passo importantíssimo e decisivo na exposição dos inúmeros crimes cometidos pelo Foro de São Paulo desde 1990, dentro e fora do Brasil. Mais avanços virão em breve.
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