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O comunismo implantado sorrateiramente: Sociedade Fabiana, Gramsci, Escola de Frankfurt, Saul Alinsky - https://youtu.be/s6lreLA-zIA?t=4168
GRAMSCI, ESCOLA DE FRANKFURTI, TEORIA CRÍTICA, DESCONSTRUCIONISMO, RELATIVISMO, MARCUSE, POLITICAMENTE CORRETO - https://youtu.be/s6lreLA-zIA?t=4272
O grande engodo da esquerda: comparar situações reais com situações idealizadas. E destruir a sociedade por causa de um sonho sem consistência. https://youtu.be/s6lreLA-zIA?t=5197
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Olavo de Carvalho - "Preparem-se.
Nos próximos anos a desordem do mundo atingirá o patamar da alucinação
permanente e por toda parte a mentira e a insanidade reinarão sem
freios. Não digo isso em função de nenhuma profecia, mas porque estudei
os planos dos três impérios globais e sei que nenhum deles tem o mais
mínimo respeito pela estrutura da realidade. Cada um está possuído pelo
que Eric Voegelin chamava "fé metastática", a crença louca numa súbita
transformação salvadora que libertará a humanidade de tudo o que
constitui a lógica mesma da condição terrestre. Na guerra ou na paz,
disputando até à morte ou conciliando-se num acordo macabro, cada um
prometerá o impossível e estreitará cada vez mais a margem do possível. A
Igreja Católica é a única força que poderia, no meio disso, restaurar o
mínimo de equilíbrio e sanidade, mas, conduzida por prelados insanos,
vendidos e traidores, parece mais empenhada em render-se ao espírito do
caos e fazer boa figura ante os timoneiros do desastre. No entanto, no
fundo da confusão muitas almas serão miraculosamente
despertadas para a visão da ordem profunda e abrangente que continua
reinando, ignorada do mundo. Muitas consciências despertarão para o fato
de que o cenário histórico não tem em si seu próprio princípio
ordenador e só faz sentido quando visto na escala da infinitude, do céu e
do inferno. Essas criaturas sentirão nascer dentro de si a força
ignorada de uma fé sobre-humana e nada as atemorizará."
Olavo de Carvalho - Por enquanto, o pessoal pode brincar de desconstrucionismo porque só o
imagina como contestação da “lógica binária”. Mas, quando a última
recordação da lógica binária tiver desaparecido da memória e só restar o
desconstrucionismo enquanto tal, pensar “gugu dadá” será um desafio
invencível.
Imagino um grupo de generais, num país sob ataque, planejando a
defesa com base na lógica desconstrucionista. A premissa número um seria
a de que o invasor não existe, é apenas uma diferença entre signos.
Quando
os comunolarápios dizem coisas absurdas, não ria deles, achando que
ganhou a discussão. O discurso deles já não tenta nem se parecer de
longe com a verdade. Eles não precisam da verossimilhança, porque seu
objetivo não é PERSUADIR, É DESORIENTAR, ATORDOAR, E POR ESSE MEIO
ESCRAVIZAR PSICOLOGICAMENTE O PÚBLICO.
OLAVO DE CARVALHO - BRINCAR DE GENOCÍDIO
Logicamente falando, só há dois motivos possíveis para continuar
respeitando uma ideologia depois que ela matou 100 milhões de pessoas:
ou você admite que esse resultado letal foi um desvio acidental de
percurso, um detalhe supérfluo na evolução histórica de um lindo ideal,
ou parte logo para a legitimação ostensiva do genocídio. Ou você defende
o marxismo mediante a supressão do nexo essencial entre fatos e idéias
que é a própria base dele, ou o enaltece mediante um argumento que faz
dele uma apologia do crime. No primeiro caso, você é um idiota; no
segundo, é um monstro de amoralidade e frieza. Não há como escapar dessa
alternativa quando se aceita apostar 100 milhões de vidas num ameno e
respeitoso joguinho de idéias.
Tão logo entra nisso, com boa-fé e sem se dar conta das implicações morais de sua decisão, você se desliga de sua consciência profunda – que percebe essas implicações perfeitamente bem – e passa a raciocinar só com a periferia de seu ser pensante. Rompido o elo entre o coração e a máquina de tagarelar, você já é um esquizóide ao menos honorário: e quando a patologia adquirida começa a se manifestar em sintomas – um sentimento de culpa difusa, um medo sem razão, umas inibições súbitas e inexplicáveis – você já não tem a menor condição de saber de onde eles vieram.
Todas as neuroses, dizia Igor Caruso, são produzidas pela repressão da consciência moral, da voz interior que nos indica o sentido profundo de nossas escolhas e a lógica implacável de suas conseqüências. Quando você sufoca a voz da consciência, é essa lógica que você expele de seu horizonte de visão. Por não querer arcar com o peso da escolha moral consciente, você entrega as rédeas de seu destino à mecânica do inconsciente – ou ao primeiro que, em torno, deseje pegá-las. E quem mais desejaria pegá-las que o manipulador que sonha em conduzi-lo pela argola do nariz, como um boi sonso, a transigências e complacências que lúcido e consciente você não poderia aceitar de maneira alguma?
Então, ao admitir que matar ou não matar 100 milhões de pessoas é apenas uma livre escolha entre “linhas ideológicas”, você já nem pode se dar conta de que isso é o mesmo que um assassino declarar que entre ele e sua vítima nada mais se passou que uma divergência quanto à interpretação do Código Penal.
Contra essa insinuação, subentendida na
exigência acima referida, é preciso reiterar com todo o vigor: a
condenação do comunismo não é um ato político ou ideológico, é um ato
moral. Não é livre escolha, é obrigação elementar e indeclinável como a
condenação do nazismo e do fascismo. A moral transcende infinitamente a
esfera das ideologias e dos jogos de poder. Submetê-la a essa esfera é
prostituí-la, e ninguém a prostitui mais que o comunista que, após tê-la
assim subjugado, alardeia querer “ética na política”, com uma piscadela
maliciosa ao círculo dos iniciados que sabem aonde ele quer chegar com
isso. https://olavodecarvalho.org/brincar-de-genocidio/
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