FERNÃO LARA MESQUITA - revelações do material vazado pelos TWITTER FILES - transcrição do vídeo - ACUSAÇÃO É ARMA POLÍTICA, CENSURA E PERSEGUIÇÃO A CONSERVADORES, DAVID AGAPE, ELI VIEIRA, SHELLENBERGER, DITADURA DO JUDICIÁRIO, GREENWALD, PROVAS FORJADAS, VAZA TOGA, 8 DE JANEIRO, CAÇADORES DE BOLSONARISTAS,

 

FERNÃO LARA MESQUITA - 1:35 As revelações feitas hoje, gente, são parte dos 6 GB de material vazado pelos  lá quando o Elon Musk implodiu aquela aquele aquele banco de dados, né, de que só uma pequena parte foi publicada na Folha de São Paulo pelo Glenn GREENWALD e pelo Fábio Serapião. A Folha de São Paulo, acovardada com as pressões que sofreu por aquilo, interrompeu a publicação no meio. E agora o DAVID ÁGAPE (que desde o início do processo vinha destrinchando esse material, depois de ter oferecido essa bomba e e e ter visto ela ser recusada por toda a imprensa podre que ainda se arrasta por aí) retoma a parceria com MICHAEL SHELLENBERGER e com o ELI VIEIRA, um trio que honra a luta e o sacrifício dos meus ancestrais por um Brasil menos primitivo e menos vil, e entra para a História como o dos últimos jornalistas investigativos dignos desse título honroso para registro aí no panteão magérrimo dos heróis do Brasil. É esse trio que tá se apresentando hoje no X, gente, para contar o resto dessa história, né, que num gesto de solidariedade e de admiração, eu faço questão de reproduzir inteira aqui no Vespeiro. (O google está censurando. Entre pelo Bing ou Duck https://vespeiro.com.br/) O que eles contam resumidamente é que o Moraes criou uma força tarefa de inteligência secreta e ilegal, que usou postagens em mídias sociais aí para justificar a prisão de manifestantes não violentos lá, naquele 8 de janeiro de 2023. Esse esquema era operado por meio de um grupo secreto de grupos formados no WhatsApp. Criavam relatórios ilegais de inteligência, por meio dos quais ele manteve manifestantes detidos, enquanto esse pessoal fazia varreduras nas redes sociais dos prisioneiros em busca de culpas que eles não tinham, para estarem presos inicialmente. Porque o movimento deles foi exatamente igual, só que mais brando do que tinha acontecido 4 anos antes por conta do PT, que invadiu e botou fogo em vários ministérios na Praça dos Três Poderes. E esses grupos usaram manifestações online inteiramente anódinas (inofensivas) e como base para prisões preventivas, né? E nunca esse material foi apresentado aos advogados de defesa desse pessoal. Nas semanas seguintes do 8 de janeiro, gente, centenas de pessoas detidas foram mantidas na prisão depois que a Procuradoria Geral da República, que naquele naquele momento ainda não tava vendida como tá hoje, né, ordenou formalmente a sua soltura porque não havia nenhum tipo de culpa prescrito em leis brasileiras para eles estarem presos. Mas a verdadeira razão por por trás dos atrasos, né, como mostram esses documentos que esse pessoal tá exibindo agora, era que o Moraes estava tava esperando a sua força tarefa secreta escanear as contas de redes sociais daqueles réus. Tudo isso era comandado por uma chefe de gabinete dele, , que comandava esses grupos clandestinos aí com empenho nazista, né, e exigia pressa e avisou em várias das mensagens reproduzidas (que vocês vão ver aqui no vespeiro) que, com ou sem ordens da Procuradoria Geral, o Morais "não quer soltar sem antes a gente ver nas redes se tem alguma coisa". No dia 1o de março de 2023, gente, o juiz AIRTON VIEIRA, um dos auxiliares lá dessa máfia posta pelo Alexandre dentro do TSE, e que participava de um desses grupos em rede de WhatsApp que faziam esse trabalho sujo, enviou uma mensagem de despedida, né, que dizia o seguinte: "que nós possamos dar a cada um que lhe é de direito: a prisão. Quá quá quá, quá, quá." Cheio de de gargalhadas, né? Então, gente, havia vários desses grupos como esse de que o Airton fazia parte. O que o Alexandre Moraes montou a partir, como hoje a gente já sabe, né, de instruções dos serviços de inteligência americanos empenhados pelos governos democratas na destruição de governos populistas de direita ao redor do mundo, né, foi uma rede ampla e compartimentada, operando inteiramente nas sombras. E essa força tarefa seguia um processo de três etapas. Primeiro eles recebiam a lista dos detidos da Polícia Federal. Em seguida, eles consultavam ilegalmente o banco de dados biométricos do Supremo Tribunal Eleitoral, gente, aquele que faz para identificar eleitor, né, o tal do GESTBIO, né, para identificar os manifestantes. Está aí agora a explicação por tanto empenho em fazer essa essa identificação biométrica : faz parte do esquema chinês aí de , né, controle da população. E aí identificada a vítima, né, eles partiam pra busca nas redes sociais dessas pessoas, né? E a partir do que eles encontravam nessas redes, a equipe produzia certidões () que rotulavam cada detido como positivo, que eram aqueles que permaneceriam presos, ou negativo, aqueles que tinham chance de serem soltos. 1398 dessas certidões foram emitidas. E embora uma certidão negativa não fosse garantia de soltura, nenhuma pessoa que recebeu uma certidão positiva foi solta. Essas certidões secretas, gente, nunca foram mostradas pros advogados de defesa e os motivos para uma certidão positiva incluíam culpas tais como essas: compartilhar postagens sobre protestos, postar conteúdo pró Bolsonaro, vestir verde amarelo, seguir páginas de direita, criticar o Supremo Tribunal Federal, o Lula ou as eleições, participar de grupos do Telegram ou do WhatsApp, que na época, retuitar conteúdo rotulado como desinformação. Isso bastava pro sujeito tomar um positivo e permanecer preso. Isso produziu efeitos, tais como alguns desses que eu enumero para vocês, né? O sofrido pelo caminhoneiro Claudomiro da Rosa Soares, né? Ele tomou um positivo por uma série de postagens no Facebook, coisas como um meme perguntando como esse cara conseguiu 60 milhões de votos depois que o Lula foi vaiado no funeral do Pelé, né? Um comentário acusando os ministros do Supremo Tribunal Federal de serem vendidos e uma notícia republicada sobre fraude eleitoral com um comentário criticando Moraes que dizia o seguinte: "Segundo o cabeça de ovo, ninguém pode questionar." Esse cara foi acusado de tentativa violenta contra o Estado democrático de direito e o homem passou 11 meses e 7 dias na prisão sem nunca ter cometido um único ato violento. Ele nem chegou às invasões. Adenilson Demetro de Córdova tomou um positivo por causa de uma única postagem encontrada no X, na época no Twitter, né? Ela continha um link para uma petição intitulada Manifesto à Nação Brasileira em Defesa da Liberdade, que tinha sido publicado meses antes da eleição de 2022 por um perfil que tinha zero seguidores e zero visualizações. Ele retuitou essa mensagem desse perfil e por isso tomou essa cadeia. Um outro cara, Ademir da Silva, foi mantido na prisão por uma única postagem no Instagram. A postagem dizia: "Fazer cumprir a Constituição não é golpe". E isso por si só foi classificado como antidemocrático e como prova de inconformismo com os resultados das eleições de 2022.  Nenhum outro conteúdo foi citado no positivo dele, né? Erros nesses julgamentos eram comuns, né? A exigência do Morais por resultados rápidos. Isso dito pelo TAGLIAFERRO, que tá nessas gravações. Esse que agora tá do outro lado, né? Ele era o chefe de departamento de controle de desinformação, criado pelo Alexandre Moraes lá no TSE, e de cujo telefone vazou uma parte desse material. Hoje ele tá fugindo na Itália depois de ameaçado de morte pela pelo pessoal do Alexandre, né? Ele dizia lá nesse nessa mensagem que essa exigência de resultados rápidos significava que a força de que a força tarefa tinha que cortar caminho a qualquer custo. Tem uma mensagem dele que diz: "Eu não posso entrar em todos os detalhes depois de ter sido pressionado lá mais de uma vez pela essa Kusahara aí, mas não vai dar para atender a velocidade que vocês precisam", dizia ele. Um outro caso, teve uma Vildete que ficou meses presa, né? E foi rotulada admitidamente por eles nessas trocas de mensagem como positiva. Provavelmente se trata da Vildete da Silvia Guardia, né? uma aposentada de 74 anos. Mesmo com a certidão corrigida, ela permaneceu na prisão e só foi solta 21 dias depois, devido a uma grave hemorragia intestinal. Mas a Vildete foi mais tarde levada da sua casa para a prisão e posteriormente condenada a 11 anos e 11 meses. E mais de um ano depois, essa avó continua enjaulada em uma cadeira de rodas com seus pedidos de soltura por motivos médicos repetidamente negados. Outro caso, o do Ademir Domingos Pinto da Silva. Ele era um vendedor ambulante de 54 anos do sul do Brasil, né? Ele nem sequer estava presente nos atos do 8 de janeiro, mas foi classificado como positivo, né? Não por qualquer ato de violência, mas por tweets de 2018, gente, criticando o Lula e o Partido dos Trabalhadores. 2018 pegou 4 meses de prisão e uma condenação criminal e agora usa tornozeleira eletrônica e é obrigado a prestar serviços comunitários. O Tagliaferro, gente, manifestou preocupação nesses e-mails aí, nesses trocas de mensagem publicadas hoje, destacando que a sua equipe nunca tinha feito isso antes e que a sua unidade tinha sido criada para outra coisa. Em 8 de março de 2023, né, o Supremo Tribunal Federal ganhou as manchetes por anunciar lá a soltura de 149 mulheres no Dia Internacional da Mulher. A soltura dessas prisioneiras pelo Morais foi celebrada pela imprensa podre como um ato de compaixão, né? Mas os chats vazados agora mostram a verdade: as mulheres foram mantidas na prisão por dois meses extra, além da data que estava ordenada a sua libertação para que o Morais pudesse encenar essa libertação em uma data simbólica. Em outra troca de mensagem, gente, o Tagliaferro perguntou se ele poderia contratar parceiros, checadores de fatos dessas instituições, desses grupos aí que os jornais citavam como um pool de checadores de fatos para ver o que era desinformação, o que não era, né? Tudo carta marcada, né? Então, se ele podia contratar parceiros, checadores de fatos e acadêmicos, né? para se infiltrar nos grupos privados de aplicativos de mensagens, né, sem prestação de contas. E foi isso que aconteceu, seguindo um padrão ensinado pelos espiões americanos que tinha sido posto em prática no primeiro governo Trump lá. (?) Quer dizer, o Alexandre Moraes terceirizou a espionagem política para civis agindo como espiões, sem mandados ou cadeia de comando legal. Gente, vai nesse nível a falcatrua em curso no Brasil e isso é só o começo. Só do que comprovadamente já se sabe para além desse vazamento, o Alexandre de Moraes, que é o ministro do Supremo Tribunal Federal do Brasil, que condenou a Carla Zambelli, por enquanto, a 10 anos de prisão (por invadir o banco de dados do CNJ para plantar ali uma piada que era uma ordem de prisão do Alexandre Moraes contra o Alexandre Moraes), mandou invadir o centro de dados do órgão federal de controle de fronteiras e de alfândiga dos Estados Unidos da América para plantar lá por duas vezes seguidas provas falsas contra um homem (FILIPE MARTINS?) que ele sabia inocente, para condenar outro homem inocente que é esse que ele tá mandando prender nesse momento (Jair Bolsonao). Cara, cada brasileiro tem todo o direito de gostar ou não gostar do Jair Bolsonaro, mas o que tá acontecendo aqui vai muito além do Jair Bolsonaro. O Brasil tá lidando com criminosos corruptos até a raiz da espinha, muito perigosos e dispostos a tudo. E cada vez mais agora que tiveram o primeiro gostinho aí daquilo que os espera aqui e no resto do mundo, se a lei e a ordem voltarem a se instalar no Brasil. Gente, se os brasileiros todos, os que gostam e os que não gostam do Jair Bolsonaro não reagirem já, isso aqui vai degenerar numa nova idade das trevas tropical afogada em rios de sangue e de lágrimas.

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TÉCNICA TOTALITÁRIA DA FALSIFICAÇÃO DO BEM, DO MAL E DA CULPA - INVERSÃO - EXCLUSÃO/CANCELAMENTO/EXPURGO/EXTERMÍNIO - ÓDIO DIRIGIDO https://conspiratio3.blogspot.com/p/antiga-tecnica-totalitaria-da.html

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 "O medo de enxergar o tamanho do mal já é sinal de submissão ao demônio." Olavo de Carvalho

REZE PELO BRASIL. REZE PELA VERDADE. Ela está em perigo de extinção, substituída por ideologias e pretextos. 

 

OLAVO DE CARVALHO - CORRUPÇÃO E A REAL DIMENSÃO DO MAL