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domingo, 5 de novembro de 2017

Esquerdismo É Uma Doença Mental | Paul Joseph Watson



"Se quer ter uma idéia do que acontece com países quando adotam o transtorno mental do esquerdismo extremo, basta olhar para a Suécia. A prova absoluta de que o esquerdismo é uma doença mental."

Tradução e Legendas: Filipe Pontes
Paul Joseph Watson Legendado Português Brasil Vídeo original (Créditos): Absolute Proof Liberalism is a Mental Disorder - Paul Joseph Watson
https://youtu.be/YZL3axcwDz8

Bônus:
1) O psiquiatra Lyle Rossiter nos comprova que o esquerdismo é uma doença mental - Ceticismo Político: https://ceticismopolitico.com/2013/02/26/o-psiquiatra-lyle-rossiter-nos-comprova-que-o-esquerdismo-e-uma-doenca-mental/

2) Os psicopatas no poder (Ponerologia) - Bruno Braga:
http://midiasemmascara.org/arquivos/os-psicopatas-no-poder/
http://b-braga.blogspot.com.br/2014/06/os-psicopatas-no-poder.html
http://midiasemmascara.org/?s=BRUNO+BRAGA+

***

A experiência de todos os países comunistas prova, sem a menor margem de dúvida, que a esquerda revolucionária sempre esteve consciente da importância crucial da censura e dos limites à liberdade de expressão para a conquista e o exercício do poder. Essa é a única razão pela qual os esquerdistas tanto combatem essas coisas numa democracia sobre a qual ainda não tenham o poder total: para assegurar que elas estarão sempre sob o seu controle monopolístico, sem que o adversário tenha a menor chance de usá-las -- ou se usar qualquer recurso que remotamente se pareça com elas -- para a manutenção da ordem legal vigente.
Por isso não há nada de estranho em que as vozes da esquerda se mobilizem tão entusiasticamente para censurar o filme "O Jardim das Aflições" quanto para estigmatizar como hedionda tentativa de censura qualquer protesto contra a exposição obscena do Santander.
Seu lema é: "O poder de censura é nosso, de mais ninguém."
Só um idiota pode ver nisso alguma "incoerência". É procedimento de rotina, nada mais.
A linguagem da mídia e do "beautiful people" é calculada para espalhar endemicamente o transtorno de personalidade limítrofe, que consegue raciocinar verbalmente ou matematicamente mas não consegue transformar em CONSCIÊNCIA o sentido do que raciocina.

Frases como "mulher em corpo de homem" são calculadas para impedir o falante de perceber o sentido do que diz.
A profusão de frases desse tipo na linguagem popular de hoje é uma obra de engenharia psicológica montada para destruir não a família ou a moralidade (antes fosse apenas isso!), mas as operações básicas da inteligência humana.




TEXTO DE ANDREW LOBACZEWSKI SOBRE A DOMINAÇÃO PSICOPÁTICA DA POLÔNIA E DAS ALMAS POLONESAS (TRANSPERSONIFICAÇÃO) PELOS COMUNISTAS:
 
PELJO AO LEITOR QUE IMAGINE UM HALL DE ENTRADA bem grande em um predio universitario antigo, no estilo Gotico. Muitos de nos i­amos para lá, ainda quando estavamos no ini­cio dos nossos estudos, a fim de ouvir as aulas de notorios filosofos e cientistas. Nos nos reunimos de volta neste lugar, sob ameaça, no ano anterior a graduaçao, para ouvir as aulas de doutrinaçao que haviam sido introduzidas recentemente. Uma pessoa que nenhum de nos conhecia apareceu por detras do pulpito e nos informou que ele seria agora o professor. 

Seu discurso era fluente, mas nao havia nada de cienti­fico nele: ele nao conseguia distinguir entre conceitos cientificos e senso comum e tratava as ideias na fronteira entre um e outro, como se fossem uma sabedoria da qual nao se poderia duvidar. Durante noventa minutos por semana, ele nos inundou com uma visao ingenua, presunçosamente falaciosa e patologica, da realidade humana. Nos eramos tratados com desprezo e com um odio mal contido. Uma vez que tirar sarro poderia resultar em terri­veis consequencias, nos ti­nhamos que ouvi-lo atentamente e com extrema gravidade. Logo apareceram os boatos sobre a origem desta pessoa. Ele tinha vindo do suburbio de Cracovia e frequentou o colegial, embora ninguem soubesse se ele tinha sido graduado. De qualquer forma, esta foi a primeira vez que ele cruzou as portas da universidade, e o fez como um professor, simples assim. "€œVoce nao consegue convencer ninguem desta forma!" nos cochichavamos entre nos, "ɉ realmente propaganda dirigida contra eles mesmos€." Mesmo depois de tal tortura mental, levou um longo tempo para alguem quebrar o silencio. Nos estudavamos a nos mesmos, ja que senti­amos que algo estranho tinha invadido nossas mentes e algo valioso estava se esvaindo de forma irreparavel. O mundo da realidade psicologica e dos valores morais parecia suspenso em um nevoeiro gelado. Nosso sentimento humano e nossa solidariedade estudantil perderam seus significados, como tambem aconteceu com o patriotismo e nossos velhos criterios estabelecidos. Entao, nos perguntamos uns aos outros, "€œisso esta acontecendo com voce tambem?"€ Cada um de nos experimentava, do seu proprio jeito, esta afliçao sobre sua propria personalidade e sobre o seu futuro. 

Alguns de nos respondi­amos as questoes com o silencio. A profundidade destas experiencias revelou-se diferente para cada pessoa. Nos entao imaginamos como nos protegeriamos dos resultados desta "€œdoutrinaçao"€. 

Teresa D. fez a primeira sugestao: vamos passar um final de semana nas montanhas. Funcionou. Companhias agradaveis, um pouco de brincadeira, entao o cansaço, seguido por um sono profundo em um abrigo e nossas personalidades humanas retornaram, embora ainda com um certo vesti­gio de antes. O tempo tambem provou ser adequado para criar uma imunidade psicologica, ainda que nao para todos. Analisar as caracteri­sticas psicopaticas da personalidade do "€œprofessor"€ tambem mostrou ser outro excelente meio para proteger a propria saude psicologica. 

Voce pode imaginar nossa preocupaçao, desapontamento e surpresa quando alguns colegas que nos eram proximos, repentinamente, começaram a mudar suas visoes de mundo. O padrao de pensamento deles, alem disso, nos lembrava a conversa do "€œprofessor"€. Seus sentimentos, que bem recentemente tinham sido amigaveis, tornaram-se claramente frios, embora ainda nao fossem hostis. Eles davam a impressao de possuir algum conhecimento secreto; nos eramos somente os seus ex-colegas, que ainda acreditavam no que aqueles "€œprofessores antigos"€ nos tinham ensinado. Nos precisavamos ter cuidado com o que dizi­amos para esses colegas. Esses nossos ex-colegas logo entraram para o Partido. Quem eram eles? De quais grupos sociais tinham vindo? Que tipo de estudantes e pessoas eram? Como e por que eles mudaram tanto em menos de um ano? Por que nem eu e nem a maioria dos meus amigos estudantes sucumbiram sob este fenomeno e processo? 

Muitas destas questoes pipocavam em nossas cabeças. Foi nesta epoca, a partir destas questoes, observaçoes e atitudes que nasceu a ideia de que esse fenomeno deveria ser objetivamente estudado e entendido; uma ideia cujo significado maior cristalizou com o tempo. Muitos de nos, psicologos recem-graduados, participamos nas observaçoes e reflexoes iniciais, mas muitos desistiram por conta de problemas materiais ou academicos. Somente poucos daquele grupo permaneceram; e o autor deste livro talvez seja o ultimo dos moicanos.[ 1 ] 

Foi relativamente facil determinar os ambientes e as origens das pessoas que sucumbiram a esse processo, o qual eu entao chamei de "€œtranspersonificaçao"€. Eles vieram de todos os grupos sociais, inclusive de familias da aristocracia e de familias muito religiosas, e representou uma "€œbaixa"€ na nossa solidariedade estudantil, de aproximadamente 6%. A grande maioria remanescente sofreu varios graus de desintegraçao da personalidade, o que deu origem a uma busca individual pelos valores necessarios para se encontrarem novamente; os resultados foram variados e, em alguns casos, criativos. Apesar disso, nos nao tinhamos duvidas quanto a natureza patologica desse processo de "€œtranspersonificaçao"€, que funcionou de forma similar mas nao necessariamente identica, em todos os casos. A duraçao dos resultados desse fenomeno tambem variou. Algumas dessas pessoas, mais tarde, tornaram-se fanaticos. Outros se aproveitaram de varias circunstancias para reestabelecer o contato perdido com a sociedade das pessoas normais. Eles foram substituidos. O unico valor constante do novo sistema social foi o numero magico de 6%. 

Nos tentamos avaliar o ni­vel de talento daqueles colegas que sucumbiram a esse processo de transformaçao de personalidade e chegamos a conclusao que, na media, era ligeiramente mais baixo que a media da populaçao estudantil. Sua resistencia menor residia em outras caracteri­sticas bio-psicologicas, as quais eram provavelmente qualitativamente heterogeneas. Eu percebi que tinha que estudar assuntos que estavam no limite entre a psicologia e a psicopatologia, a fim de responder a questoes que surgiam das nossas observaçoes; a negligencia cienti­fica dessas areas mostrou-se como um obstaculo difi­cil de ser sobreposto. Ao mesmo tempo, parecia que uma pessoa guiada por um conhecimento especial havia esvaziado todas as bibliotecas de qualquer publicaçao que fosse relacionada ao topico; havia livros indexados, mas eles nao estavam fisicamente presentes. Analisando estes eventos agora, em retrospectiva, baseando-nos no conhecimento psicologico especi­fico, nos podemos dizer que o "professor"€ era uma isca pendurada sobre nossas cabeças. Ele sabia de antemao que iria pescar indivi­duos submissos e sabia ate mesmo como faze-lo, mas os numeros limitados o desapontaram. O processo de transpersonificaçao geralmente se estabelece somente quando o substrato instintivo do indivi­duo foi marcado pela fraqueza ou por certos deficits. 

 http://romance-sobrenatural.blogspot.com/2016/12/andrew-lobaczewski-ponerologia.html

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OS DEZ MANDAMENTO DA ESCRAVIDÃO MORAL 
https://medicinaefilosofia.blogspot.com/2017/04/os-dez-mandamentos-da-escravidao-moral.html

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