"Se quer ter uma idéia do que acontece com países quando adotam o transtorno mental do esquerdismo extremo, basta olhar para a Suécia. A prova absoluta de que o esquerdismo é uma doença mental."
Tradução e Legendas: Filipe Pontes
Paul Joseph Watson Legendado Português Brasil Vídeo original (Créditos): Absolute Proof Liberalism is a Mental Disorder - Paul Joseph Watson
https://youtu.be/YZL3axcwDz8
Bônus:
1) O psiquiatra Lyle Rossiter nos comprova que o esquerdismo é uma doença mental - Ceticismo Político: https://ceticismopolitico.com/2013/02/26/o-psiquiatra-lyle-rossiter-nos-comprova-que-o-esquerdismo-e-uma-doenca-mental/
2) Os psicopatas no poder (Ponerologia) - Bruno Braga:
http://midiasemmascara.org/arquivos/os-psicopatas-no-poder/
http://b-braga.blogspot.com.br/2014/06/os-psicopatas-no-poder.html
http://midiasemmascara.org/?s=BRUNO+BRAGA+
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A experiência de todos os países comunistas prova, sem a menor margem de dúvida, que a esquerda revolucionária sempre esteve consciente da importância crucial da censura e dos limites à liberdade de expressão para a conquista e o exercício do poder. Essa é a única razão pela qual os esquerdistas tanto combatem essas coisas numa democracia sobre a qual ainda não tenham o poder total: para assegurar que elas estarão sempre sob o seu controle monopolístico, sem que o adversário tenha a menor chance de usá-las -- ou se usar qualquer recurso que remotamente se pareça com elas -- para a manutenção da ordem legal vigente.
Por isso não há nada de estranho em que as vozes da esquerda se mobilizem tão entusiasticamente para censurar o filme "O Jardim das Aflições" quanto para estigmatizar como hedionda tentativa de censura qualquer protesto contra a exposição obscena do Santander.
Seu lema é: "O poder de censura é nosso, de mais ninguém."
Só um idiota pode ver nisso alguma "incoerência". É procedimento de rotina, nada mais.
A linguagem da mídia e do "beautiful people" é calculada para espalhar endemicamente o transtorno de personalidade limítrofe, que consegue raciocinar verbalmente ou matematicamente mas não consegue transformar em CONSCIÊNCIA o sentido do que raciocina.
Frases como "mulher em corpo de homem" são calculadas para impedir o falante de perceber o sentido do que diz.
A profusão de frases desse tipo na linguagem popular de hoje é uma obra de engenharia psicológica montada para destruir não a família ou a moralidade (antes fosse apenas isso!), mas as operações básicas da inteligência humana.
TEXTO DE ANDREW LOBACZEWSKI SOBRE A DOMINAÇÃO PSICOPÁTICA DA POLÔNIA E DAS ALMAS POLONESAS (TRANSPERSONIFICAÇÃO) PELOS COMUNISTAS:
PEÇO AO LEITOR QUE IMAGINE UM HALL DE ENTRADA bem grande em um predio universitario antigo, no estilo Gotico. Muitos de nos iamos para lá, ainda quando estavamos no inicio dos nossos estudos, a fim de ouvir as aulas de notorios filosofos e cientistas. Nos nos reunimos de volta neste lugar, sob ameaça, no ano anterior a graduaçao, para ouvir as aulas de doutrinaçao que haviam sido introduzidas recentemente. Uma pessoa que nenhum de nos conhecia apareceu por detras do pulpito e nos informou que ele seria agora o professor.
Seu discurso era fluente, mas nao havia nada de cientifico nele: ele nao conseguia distinguir entre conceitos cientificos e senso comum e tratava as ideias na fronteira entre um e outro, como se fossem uma sabedoria da qual nao se poderia duvidar. Durante noventa minutos por semana, ele nos inundou com uma visao ingenua, presunçosamente falaciosa e patologica, da realidade humana. Nos eramos tratados com desprezo e com um odio mal contido. Uma vez que tirar sarro poderia resultar em terriveis consequencias, nos tinhamos que ouvi-lo atentamente e com extrema gravidade. Logo apareceram os boatos sobre a origem desta pessoa. Ele tinha vindo do suburbio de Cracovia e frequentou o colegial, embora ninguem soubesse se ele tinha sido graduado. De qualquer forma, esta foi a primeira vez que ele cruzou as portas da universidade, e o fez como um professor, simples assim. "Voce nao consegue convencer ninguem desta forma!" nos cochichavamos entre nos, "É realmente propaganda dirigida contra eles mesmos." Mesmo depois de tal tortura mental, levou um longo tempo para alguem quebrar o silencio. Nos estudavamos a nos mesmos, ja que sentiamos que algo estranho tinha invadido nossas mentes e algo valioso estava se esvaindo de forma irreparavel. O mundo da realidade psicologica e dos valores morais parecia suspenso em um nevoeiro gelado. Nosso sentimento humano e nossa solidariedade estudantil perderam seus significados, como tambem aconteceu com o patriotismo e nossos velhos criterios estabelecidos. Entao, nos perguntamos uns aos outros, "isso esta acontecendo com voce tambem?" Cada um de nos experimentava, do seu proprio jeito, esta afliçao sobre sua propria personalidade e sobre o seu futuro.
Alguns de nos respondiamos as questoes com o silencio. A profundidade destas experiencias revelou-se diferente para cada pessoa. Nos entao imaginamos como nos protegeriamos dos resultados desta "doutrinaçao".
Teresa D. fez a primeira sugestao: vamos passar um final de semana nas montanhas. Funcionou. Companhias agradaveis, um pouco de brincadeira, entao o cansaço, seguido por um sono profundo em um abrigo e nossas personalidades humanas retornaram, embora ainda com um certo vestigio de antes. O tempo tambem provou ser adequado para criar uma imunidade psicologica, ainda que nao para todos. Analisar as caracteristicas psicopaticas da personalidade do "professor" tambem mostrou ser outro excelente meio para proteger a propria saude psicologica.
Voce pode imaginar nossa preocupaçao, desapontamento e surpresa quando alguns colegas que nos eram proximos, repentinamente, começaram a mudar suas visoes de mundo. O padrao de pensamento deles, alem disso, nos lembrava a conversa do "professor". Seus sentimentos, que bem recentemente tinham sido amigaveis, tornaram-se claramente frios, embora ainda nao fossem hostis. Eles davam a impressao de possuir algum conhecimento secreto; nos eramos somente os seus ex-colegas, que ainda acreditavam no que aqueles "professores antigos" nos tinham ensinado. Nos precisavamos ter cuidado com o que diziamos para esses colegas. Esses nossos ex-colegas logo entraram para o Partido. Quem eram eles? De quais grupos sociais tinham vindo? Que tipo de estudantes e pessoas eram? Como e por que eles mudaram tanto em menos de um ano? Por que nem eu e nem a maioria dos meus amigos estudantes sucumbiram sob este fenomeno e processo?
Muitas destas questoes pipocavam em nossas cabeças. Foi nesta epoca, a partir destas questoes, observaçoes e atitudes que nasceu a ideia de que esse fenomeno deveria ser objetivamente estudado e entendido; uma ideia cujo significado maior cristalizou com o tempo. Muitos de nos, psicologos recem-graduados, participamos nas observaçoes e reflexoes iniciais, mas muitos desistiram por conta de problemas materiais ou academicos. Somente poucos daquele grupo permaneceram; e o autor deste livro talvez seja o ultimo dos moicanos.[ 1 ]
Foi relativamente facil determinar os ambientes e as origens das pessoas que sucumbiram a esse processo, o qual eu entao chamei de "transpersonificaçao". Eles vieram de todos os grupos sociais, inclusive de familias da aristocracia e de familias muito religiosas, e representou uma "baixa" na nossa solidariedade estudantil, de aproximadamente 6%. A grande maioria remanescente sofreu varios graus de desintegraçao da personalidade, o que deu origem a uma busca individual pelos valores necessarios para se encontrarem novamente; os resultados foram variados e, em alguns casos, criativos. Apesar disso, nos nao tinhamos duvidas quanto a natureza patologica desse processo de "transpersonificaçao", que funcionou de forma similar mas nao necessariamente identica, em todos os casos. A duraçao dos resultados desse fenomeno tambem variou. Algumas dessas pessoas, mais tarde, tornaram-se fanaticos. Outros se aproveitaram de varias circunstancias para reestabelecer o contato perdido com a sociedade das pessoas normais. Eles foram substituidos. O unico valor constante do novo sistema social foi o numero magico de 6%.
Nos tentamos avaliar o nivel de talento daqueles colegas que sucumbiram a esse processo de transformaçao de personalidade e chegamos a conclusao que, na media, era ligeiramente mais baixo que a media da populaçao estudantil. Sua resistencia menor residia em outras caracteristicas bio-psicologicas, as quais eram provavelmente qualitativamente heterogeneas. Eu percebi que tinha que estudar assuntos que estavam no limite entre a psicologia e a psicopatologia, a fim de responder a questoes que surgiam das nossas observaçoes; a negligencia cientifica dessas areas mostrou-se como um obstaculo dificil de ser sobreposto. Ao mesmo tempo, parecia que uma pessoa guiada por um conhecimento especial havia esvaziado todas as bibliotecas de qualquer publicaçao que fosse relacionada ao topico; havia livros indexados, mas eles nao estavam fisicamente presentes. Analisando estes eventos agora, em retrospectiva, baseando-nos no conhecimento psicologico especifico, nos podemos dizer que o "professor" era uma isca pendurada sobre nossas cabeças. Ele sabia de antemao que iria pescar individuos submissos e sabia ate mesmo como faze-lo, mas os numeros limitados o desapontaram. O processo de transpersonificaçao geralmente se estabelece somente quando o substrato instintivo do individuo foi marcado pela fraqueza ou por certos deficits.
http://romance-sobrenatural.blogspot.com/2016/12/andrew-lobaczewski-ponerologia.html
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OS DEZ MANDAMENTO DA ESCRAVIDÃO MORAL
https://medicinaefilosofia.blogspot.com/2017/04/os-dez-mandamentos-da-escravidao-moral.html
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