Treze municípios compõem a microrregião: Alecrim, Cândido Godói, Independência, Novo Machado, Porto Lucena, Porto Mauá, Porto Vera Cruz, Santa Rosa, Santo Cristo, São José do Inhacorá, Três de Maio, Tucunduva e Tuparendi. Nela destacam-se os municípios de Santa Rosa e Três de Maio, cidades bem desenvolvidas quanto ao desenvolvimento sócio-econômico, especialmente quanto ao comércio, indústria e serviços, sendo também as mais populosas da referida região. Estimativas atuais do IBGE informam que nela habitam cerca de 180 mil pessoas.
Em recente visita a Santa Rosa, balbuciei algumas palavras amigas sobre tal situação àquele povo tão hospitaleiro, eis que indagado pelos moradores locais, os quais desejavam saber qual o motivo de tão pouco sucesso em relação à prática desportiva e organização dos times naqueles municípios, incluindo o futebol profissional, o de várzea ou o amador colonial. Atrevi-me a abordar tal assunto, mesmo que sem dispor dos dados e de rigor metodológico e de pesquisa, eis que superficiais ou inexistentes, que tivessem chegado ao meu conhecimento como fontes objetivas de informação. Tudo o que digo se baseia na observação prática. Eis o que, afinal, restou lavrado documentalmente:
APELO Se existem aparentemente recursos financeiros, por que não fomentarmos, através das forças vivas regionais e dos governos municipais, a prática do futebol, devolvendo os campos de várzea, amadores, rurais e profissionais, tudo assentado no trabalho e incentivo das Secretarias Municipais de Esportes.
A meu ver, como estudioso do futebol, necessário se faz o envolvimento da imprensa escrita e o engajamento das Rádios de Santa Rosa, Rádio Noroeste AM 890, Fema 106.3, Lidersom 107.7, Top Club, não deixando de considerar as demais expressões de mídia e imprensa esportiva nos demais municípios.
Fica aqui este apelo para que em comunhão, os meios de comunicação, os dirigentes político-administrativos, as secretarias municipais de esportes, empresas e ativistas esportivos, fomentem o que há de melhor segundo o gosto de nossa gente brasileira: o FUTEBOL.
Desta sorte, desenvolvendo o lazer através do esporte das massas àquela microrregião de Santa Rosa, possivelmente haveria a contaminação das bases e das lideranças populares. E os campos de futebol seriam devolvidos aos seus praticantes, que, em regra se entusiasmam com o engajamento de povo, governo e forças vivas.
Tenho a humilde certeza de que este apelo poderá tomar corpo e se tornará contundente. Com isso, a volta das equipes e população aos campos de futebol será imediata. Resultando prazerosa e estimulante a todos da região.
A ressaltar, neste final, os nomes ao Irineu, ao Eliseu, ao Roque e ao Nelson, todos da família Kleinubing, que muito contribuíram com o futebol local. A estes, um especial abraço do autor destas notas.
(*) Contabilista, de ofício; espiritualista, jornalista, escritor.
FUTEBOL NA MICRORREGIÃO DE SANTA ROSA
ResponderExcluirElfuni Zaniol (*)
Treze municípios compõem a microrregião: Alecrim, Cândido Godói, Independência, Novo Machado, Porto Lucena, Porto Mauá, Porto Vera Cruz, Santa Rosa, Santo Cristo, São José do Inhacorá, Três de Maio, Tucunduva e Tuparendi. Nela destacam-se os municípios de Santa Rosa e Três de Maio, cidades bem desenvolvidas quanto ao desenvolvimento sócio-econômico, especialmente quanto ao comércio, indústria e serviços, sendo também as mais populosas da referida região. Estimativas atuais do IBGE informam que nela habitam cerca de 180 mil pessoas.
Em recente visita a Santa Rosa, balbuciei algumas palavras amigas sobre tal situação àquele povo tão hospitaleiro, eis que indagado pelos moradores locais, os quais desejavam saber qual o motivo de tão pouco sucesso em relação à prática desportiva e organização dos times naqueles municípios, incluindo o futebol profissional, o de várzea ou o amador colonial. Atrevi-me a abordar tal assunto, mesmo que sem dispor dos dados e de rigor metodológico e de pesquisa, eis que superficiais ou inexistentes, que tivessem chegado ao meu conhecimento como fontes objetivas de informação. Tudo o que digo se baseia na observação prática. Eis o que, afinal, restou lavrado documentalmente:
APELO
Se existem aparentemente recursos financeiros, por que não fomentarmos, através das forças vivas regionais e dos governos municipais, a prática do futebol, devolvendo os campos de várzea, amadores, rurais e profissionais, tudo assentado no trabalho e incentivo das Secretarias Municipais de Esportes.
A meu ver, como estudioso do futebol, necessário se faz o envolvimento da imprensa escrita e o engajamento das Rádios de Santa Rosa, Rádio Noroeste AM 890, Fema 106.3, Lidersom 107.7, Top Club, não deixando de considerar as demais expressões de mídia e imprensa esportiva nos demais municípios.
Fica aqui este apelo para que em comunhão, os meios de comunicação, os dirigentes político-administrativos, as secretarias municipais de esportes, empresas e ativistas esportivos, fomentem o que há de melhor segundo o gosto de nossa gente brasileira: o FUTEBOL.
Desta sorte, desenvolvendo o lazer através do esporte das massas àquela microrregião de Santa Rosa, possivelmente haveria a contaminação das bases e das lideranças populares. E os campos de futebol seriam devolvidos aos seus praticantes, que, em regra se entusiasmam com o engajamento de povo, governo e forças vivas.
Tenho a humilde certeza de que este apelo poderá tomar corpo e se tornará contundente. Com isso, a volta das equipes e população aos campos de futebol será imediata. Resultando prazerosa e estimulante a todos da região.
A ressaltar, neste final, os nomes ao Irineu, ao Eliseu, ao Roque e ao Nelson, todos da família Kleinubing, que muito contribuíram com o futebol local. A estes, um especial abraço do autor destas notas.
(*) Contabilista, de ofício; espiritualista, jornalista, escritor.