"Com o auxílio de ideologias revolucionárias, o controle do fluxo de informações se tornou uma grande preocupação da política do século XX e os planos de uma nova ordem mundial não poderiam jamais prescindir desta arma, utilizando-se, não só da seleção dos fatos, mas das mudanças na linguagem que decorrem desta seleção, controlando assim as concepções sociais sobre a realidade ao mesmo tempo em que REFORÇAM A AUTORIDADE DO CONSENSO SOCIAL dentro dos pressupostos democráticos. Paralelamente ao controle das informações veiculadas que alcança credibilidade cada vez maior, o reforço do que Karl Mannheim chama de "democracia militante" vai se tornando cada vez mais necessário. Afinal, QUANTO MAIS SE DOMINA A OPINIÃO PÚBLICA, MAIS AUTORIDADE SOCIAL SE DEVE DAR A ELA, aumentando assim o poder de significação daqueles que detêm o seu controle e a exclusividade de um plano de sociedade planificada."
(Cristian Derosa, A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL - Como a mídia de massa se tornou uma máquina de propaganda)
a) os cursos de jornalismo foram planejados a partir de teorias marxistas e servem apenas para criar uma reserva profissional de esquerdismo cultural e b) jornalistas são treinados para ignorar a realidade. http://reaconaria.org/colunas/thiagocortes/jornalismo-uma-autopsia/
A crescente censura e ocultação dos fatos estão lançando uma sombra protetora sobre atos governamentais criminosos como este:
CIÊNCIA SECRETA "uma política de longa data que permitia que os reguladores ambientais confiassem em dados científicos secretos para elaborar regulações. Estas regulações custaram aos contribuintes e empresas norte-americanos o total de 344 bilhões de dólares durante os 8 anos da administração Obama, de acordo com dados do American Action Forum."
https://www.epochtimes.com.br/administracao-trump-deixara-usar-ciencia-secreta-elaborar-regulamentos-ambientais
A ESPIRAL DO SILÊNCIO
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2017/05/a-espiral-do-silencio.html
TÉCNICAS DE MANIPULAÇÃO MIDIÁTICA: POR TRÁS DA TRANSFORMAÇÃO SOCIAL - CRISTIAN DEROSA
http://estudosnacionais.com/por-tras-da-transformacao-social-aula-1/
http://estudosnacionais.com/por-tras-da-transformacao-social-episodio-02/
http://estudosnacionais.com/por-tras-da-transformacao-social-episodio-3/
http://estudosnacionais.com/por-tras-da-transformacao-social-episodio-4/
http://estudosnacionais.com/por-tras-da-transformacao-social-episodio-5/
http://estudosnacionais.com/por-tras-da-transformacao-social-episodio-6/
http://estudosnacionais.com/por-tras-da-transformacao-social-episodio-7/
http://estudosnacionais.com/por-tras-da-transformacao-social-episodio-8/
PSICOPOLÍTICA http://conspiratio3.blogspot.com.br/2013/04/psicopolitica.html
MANIPULAÇÕES NA EDUCAÇÃO http://conspiratio3.blogspot.com.br/2013/02/a-resistencia-rebeldes-na-nova-ordem.html
TÉCNICAS VARIADAS
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2013/10/tecnicas-de-engodo-e-manipulacao-de.html
KGB E O USO DO TERROR http://conspiratio3.blogspot.com.br/2013/12/kgb-governo-pelo-terror-pavlov-lavagem.html
DUAS REGRAS PARA EVITAR A DESINFORMAÇÃO E A MANIPULAÇÃO ESQUERDISTA E GLOBALISTA
http://www.olavodecarvalho.org/semana/091124dc.html
EXEMPLOS DA SÓRDIDA MANIPULAÇÃO
http://www.olavodecarvalho.org/semana/091130dc.html
CLIMAGATE
http://www.olavodecarvalho.org/semana/091203dc.html
O POLITICAMENTE CORRETO CENSURA A PERCEPÇÃO E EMBOTA A INTELIGÊNCIA - FÁBIO BLANCO
https://youtu.be/opdkfSNBOKY
PSEUDO-MORALISMO É FERRAMENTA DE DOMINAÇAO PSICOPÁTICA http://conspiratio3.blogspot.com.br/2016/07/paramoralismo.html
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A BRIGA QUE NINGUÉM QUER COMPRAR
Olavo de Carvalho
(...) Quatro fatores contribuíram para libertar a mídia nacional desses escrúpulos de realismo.
O primeiro foi a solidariedade maior entre as empresas, forjada durante o regime militar para a defesa comum contra as imposições do governo. As denúncias mútuas de fraude e de mau jornalismo desapareceram quase que por completo, colocando cada empresa jornalística na posição confortável de poder mentir a salvo de represálias dos concorrentes. Na mesma medida, a disputa de mercado praticamente cessou, distribuindo-se os leitores mais ou menos equitativamente entre as maiores publicações.
O segundo foi a diversificação das atividades lucrativas das empresas jornalísticas, que passaram a depender cada vez menos da aprovação dos leitores. A prova máxima dessa transformação é que essas empresas se tornaram formidavelmente mais ricas e poderosas sem que a tiragem de seus jornais aumentasse no mais mínimo que fosse. Com a escolaridade crescente, o número de leitores potenciais subiu de ano para ano, mas os maiores jornais brasileiros não vendem, hoje em dia, mais exemplares do que nos anos 50. É um fenômeno único no jornalismo mundial.
Em terceiro lugar, a obrigatoriedade do diploma universitário promoveu a uniformização cultural e ideológica da classe jornalística, de modo que já não há diferenças substantivas entre os climas de opinião nas várias redações de jornais e revistas. Na homogeneidade geral, as exceções individuais tornam-se irrelevantes.
Por último, as influências intelectuais que vieram a dominar as faculdades de jornalismo, deprimindo a confiança nos velhos critérios de objetividade e enfatizando antes a função dos jornalistas como “agentes de transformação social”, acabaram transmutando maciçamente as redações em grupos militantes imbuídos de uma agenda político-cultural e dispostos a implementá-la por todos os meios. Por isso é que, de milhares de profissionais de mídia que ocultaram a existência do Foro de São Paulo por dezesseis anos, só um, um único, mostrou algum arrependimento. Os outros, inclusive os autonomeados fiscais da moralidade jornalística alheia, preferiram, retroativamente, ocultar a ocultação – e não perderam um minuto de sono por isso.
Some-se a tudo isso um quinto fator, de dimensões internacionais: o tremendo desenvolvimento, nas últimas décadas, das técnicas de engenharia social e da sua aplicação pelos meios de comunicação.
Quem pode impedir que empresas mutuamente solidárias, libertas até mesmo do temor ao público, tendo a seu serviço uma massa bem adestrada de “transformadores do mundo” e um conjunto de instrumentos de ação tão discretos quanto eficientes, mandem às favas todo senso objetivo das proporções e se empenhem em criar uma “segunda realidade”, uma nova ordem dos fatores, totalmente inventada, legitimando de antemão qualquer nova mentira que lhes ocorra distribuir amanhã ou depois?
Nessas condições, toda presunção de “objetividade jornalística”, personificada ou não nessa moderna versão do bobo-da-côrte que é o ombudsman, tornou-se hoje apenas um adorno publicitário sem qualquer eficácia real na prática das redações.
O total desprezo pelos critérios quantitativos de aferição da importância das notícias tornou-se, portanto, a norma usual e corriqueira em todas as maiores publicações. Não havendo padrão de medida exterior pelo qual o jornalismo possa ser julgado, os jornais passaram a viver de um noticiário autofágico e uniforme, publicando todos as mesmas coisas, com igual destaque, e confirmando-se uns aos outros no auto-engano comum.
(...) Uma coisa é a realidade da vida social, outra a sua imagem na mídia e nos debates públicos. A segunda pode estar muito deslocada da primeira, fazendo com que a atenção pública se aliene da realidade ao ponto de a população tornar-se incapaz de compreender o que está acontecendo. O deslocamento completo assinala um estado de psicose social.
http://wpress.olavodecarvalho.org/a-briga-que-ninguem-quer-comprar/
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MÍDIA DE RABO PRESO COM O CARF SE CALA SOBRE A OPERAÇÃO ZELOTES - POLÍBIO BRAGA
https://youtu.be/ibTpydyLB1Y
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