A Assembleia da República debate e vota, na terça-feira, quatro projectos de lei sobre a despenalização da morte medicamente assistida e a votação vai ser feita pelos deputados, um a um, e o resultado é absolutamente imprevisível.Continuar a lerA Assembleia da República debate e vota, na terça-feira, quatro projectos de lei sobre a despenalização da morte medicamente assistida e a votação vai ser feita pelos deputados, um a um, e o resultado é absolutamente imprevisível.
https://www.jornaldenegocios.pt/economia/politica/detalhe/eutanasia-parlamento-faz-na-terca-feira-votacao-imprevisivel-com-cds-e-pcp-lado-a-lado-
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https://www.youtube.com/results?search_query=MORTE+MEDICAMENTE+ASSISTIDA
Idosos fogem da Holanda com medo da eutanásia
Alemanha converte-se em abrigo para idosos que fogem da Holanda com medo de serem vítimas de eutanásia a pedido da família. São quatro mil casos de eutanásia por ano, sendo um quarto sem aprovação do paciente.
Estudo justifica temores – Uma análise feita pela Universidade de Göttingen de sete mil casos de eutanásia praticados na Holanda justifica o medo de idosos de terem a sua vida abreviada a pedido de familiares. Em 41% destes casos, o desejo de antecipar a morte do paciente foi da sua família. 14% das vítimas eram totalmente conscientes e capacitados até para responder por eventuais crimes na Justiça.
http://www.dw.com/pt-br/idosos-fogem-da-holanda-com-medo-da-eutan%C3%A1sia/a-1050812
Holanda tem aumento de eutanásia em pacientes com doenças mentais
https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2018/05/holanda-tem-aumento-de-eutanasia-em-pacientes-com-doencas-mentais.shtml
Holanda: Aplicam eutanásia a idosa com problemas mentais
https://www.acidigital.com/noticias/holanda-aplicam-eutanasia-a-idosa-com-problemas-mentais-17515
Eutanásia de jovem holandesa é uma mensagem devastadora, diz perito
https://www.acidigital.com/noticias/eutanasia-de-jovem-holandesa-e-uma-mensagem-devastadora-diz-perito-27430
EUTANÁSIA E NOVA ORDEM MUNDIAL
BILDERBERGS, ONU, E AGENDA MACABRA
OLAVO DE CARVALHO
(...) um grupo de milionários, senhores quase absolutos da grande mídia e do establishment universitário, embarcou com todas as suas armas e bagagens na aventura utópica do governo mundial destinado a transcender e suprimir a república norte-americana. Não, não se trata de nenhuma trama secreta. Está tudo publicado, explicado, oficializado. Revolucionários desse porte não apostam no seu próprio segredo, mas na estupidez das massas que não enxergam o que está diante do seu nariz.
(...)
O projeto globalista abrange ainda uma reforma radical da mentalidade humana em escala planetária, mediante a imposição de novos critérios morais, como o casamento gay, o abortismo, o feminismo, a eutanásia, sempre de maneira rápida e inquestionada, reprimindo-se por meio do combate publicitário e judicial qualquer resistência possível. O objetivo final é a supressão da tradição religiosa judaico-cristã e sua substituição por uma religião biônica mundialista, com fortes tonalidades ocultistas e ecológicas. Graças à ação intensiva da ONU e da rede de ONGs associadas, essa parte do programa está em fase avançada de implementação. Só para dar um exemplo entre milhares: em inúmeras escolas públicas dos EUA e da Europa as crianças são obrigadas a participar de rituais consagrados à “Mãe Terra”, de inspiração nitidamente teosófica, ao passo que as orações cristãs em público são proibidas e o simples ato de carregar uma Bíblia é motivo de punição. A repressão legal ao cristianismo espalha-se rapidamente por todos os Estados americanos, enquanto as entidades religiosas tradicionais se vêem repentinamente privadas do acesso a verbas públicas concedidas generosamente a organizações gays, comunistas, islâmicas etc.
Garrison é cínico o bastante para proclamar que a liderança americana tem de ceder ante o projeto global porque, “para alcançar a grandeza, um império necessita de uma visão transcendental que possa unir os elementos dispersos num propósito abrangente. Ele tem de ser fundamentalmente construtivo e não destrutivo”.
Ora, uma coisa é um corpo de valores e princípios capaz de orientar a humanidade na direção de instituições políticas mais racionais e mais humanas. Outra coisa é um projeto de dominação abrangente. Quem quer que, no mundo, fale em liberdade, democracia, direitos humanos, garantias constitucionais, aprendeu isso com o exemplo vivo da nação americana e com ninguém mais. Esses valores, como já assinalava Alexis de Tocqueville, surgem da síntese tipicamente americana das exigências políticas do iluminismo inglês (muito diferente do iluminismo revolucionário da Europa continental) com as tradições cristãs trazidas ao Novo Mundo no bojo do Mayflower. Milhões de americanos morreram nos campos de batalha da Europa e da Ásia, não para escravizar e explorar os vencidos como o fizeram a Alemanha nazista e a URSS, mas para criar democracias independentes, pujantes, capazes de concorrer com a própria economia americana e de oferecer resistência aos EUA na arena da diplomacia mundial.
Em comparação, que valores e princípios nos oferece a elite globalista? O abortismo, a eutanásia, o ateísmo militante, a destruição das identidades e tradições nacionais, a tirania dos regulamentos econômicos uniformes que subjugam e estrangulam povos inteiros, a imposição de normas culturais aberrantes e fúteis inspiradas no lixo teosófico de Madame Blavatski, Alice Bailey e Aleister Crowley. (V., além do já abundantemente citado False Dawn, de Lee Penn, Under the Spell of Mother Earth, de Berit Kjos, Wheaton, Illinois, Victor Books, 1992, e The Hidden Dangers of the Rainbow. The New Age Movement and Our Coming Age of Barbarism, Shreveport, Louisiana, Huntigton House, 1983.)
Nos EUA, a linha divisória da disputa política é entre os adeptos da soberania nacional (conservadores) e os da submissão à estratégia globalista (“liberals”, no sentido americano do termo, e esquerdistas em geral). A posição do presidente Bush é ambígua, na medida em que por um lado busca afirmar o poderio americano no Iraque mas por outro lado está comprometido até à medula com o projeto globalista da “North American Commonwealth”, a dissolução dos EUA numa unidade multinacional com o México e o Canadá. Bush, por mais conservador que se pretenda em questões de moral, é no fim das contas um membro do CRF, Council on Foreign Relations, o mais poderoso think tank pró-ONU, diretamente responsável pela concepção da Commonwealth. Falar em projeto, no caso, é eufemismo, pois Bush já assinou um protocolo de intenções com o presidente do México e o primeiro-ministro do Canadá, dois anos atrás, comprometendo-se a realizar a fusão. O documento permaneceu secreto até que um cidadão desconfiado apelou ao Freedom of Information Act (uma das maravilhas da democracia americana) e obrigou o governo a revelar seu conteúdo. Quem quiser informação atualizada a respeito, leia o número de janeiro da revista Whistleblower (www.wnd.com).
Tudo isso é a substância do debate político diário nos EUA. Não há um só cidadão americano maior de idade que ignore que essas questões abrangentes, muito mais do que a invasão do Iraque em particular, são o fundo da disputa de entre o governo americano e a ONU. Ninguém nos EUA ignora que o destino da humanidade nas próximas gerações depende de uma escolha fundamental quanto à hierarquia de poder no mundo: continuará a existir um sistema de nações independentes, mais ou menos garantido pela hegemonia política, militar e econômica da democracia americana, ou esta cederá o lugar à uma burocracia global firmemente disposta a eliminar a soberaria nacional dos EUA e, junto com ela, a de todas as demais nações?
Os cretinos que, no Terceiro Mundo, esbravejam contra o “imperialismo ianque” e buscam abrigo na “ordem internacional” representada pela ONU são servos conscientes ou inconscientes do mais gigantesco, ambicioso e desavergonhado plano imperialista que alguém já ousou conceber – algo que ultrapassa, em amplitude e desejo de poder, os mais megalômanos sonhos de Hitler, Stalin e Mao Dzedong.
Do ponto de vista econômico, esse plano pode ser resumido na fórmula: usar o crescimento econômico globalizado como instrumento para fortalecer a burocracia internacional que o regula e o administra. É uma receita quase infalível, capaz de atrair a colaboração de correntes políticas as mais heterogêneas, com a condição de que não questionem as implicações mundiais do plano e se atenham aos aspectos parciais e regionais que pareçam coincidir momentaneamente com as suas idéias e programas. Liberais que, obsediados pela liberdade econômica, vejam nela uma causa sui e se tornem cegos para os fundamentos culturais, religiosos e morais que a possibilitam são utilíssimos para promover a destruição desses fundamentos em nome da primazia do “mercado”, senão da “racionalidade científica”. Nacionalistas de esquerda intoxicados de anti-americanismo são ótimos para sacrificar a soberania de seus países no altar do imperialismo global no instante mesmo em que imaginam salvá-la dos EUA. Comunistas e enragés em geral, empenhados em criar blocos econômico-militares regionais para “resistir ao imperialismo ianque”, esses então são os queridinhos por excelência do globalismo: espalham ódio ao principal adversário do esquema, fortalecem a ONU e, de quebra, já vão promovendo as integrações regionais que, pelo menos desde Hans Morgenthau foram admitidas como a única via possível para a implantação do governo mundial. Dos socialdemocratas embriagados de “Terceira Via”, então, não preciso nem falar: esses são a própria burocracia internacional em ação. Vocês entendem agora o que Garrison queria dizer com “visão transcendental que possa unir os elementos dispersos num propósito abrangente”? Não se trata de valores civilizacionais, mas apenas de uma estratégia global capaz de atrair e usar em seu favor todas as cegueiras regionais.
Ora, em matéria de cegueira, ninguém supera os brasileiros. O exemplo mais recente é, evidentemente, a própria manifestação de surpresa do senador Simon. Ele não tem a menor idéia de que, de todos os partidos brasileiros, o que tem ligações mais profundas e extensas com as centrais do poder global – e isso não vem de hoje – é o PT. Ele não enxerga sequer que a política inteira do governo Lula, com sua característica síntese de contrários – ortodoxia econômica e apoio declarado à revolução comunista bolivariana –, recebe tanto aplauso internacional porque nela confluem harmonicamente (pelo menos até agora) as duas linhas de ação principais do esquema globalista: economia mundial administrada e utilização dos movimentos subversivos e revolucionários contra os EUA. O senador tem mesmo de estar surpreso. Como todo brasileiro falante, ele lê a grande mídia nacional e se acha informado. É o mesmo que enfiar a cabeça num buraco. Querem ver até que ponto a mídia nacional está ocultando o que acontece no mundo? Vejam a ilustração deste artigo. É uma primeira página do jornal El Mercurio, do Chile. Vocês imaginam essa matéria publicada na capa da Folha ou do Globo? Impossível. Esses jornais podem dar uma agulhadinha ou outra em Hugo Chávez (o que, no ambiente nacional, já basta para serem rotulados de “direitistas”), mas jamais darão ao leitor uma idéia exata da gravidade do estado de coisas na Venezuela. Ou em qualquer outro lugar do mundo. Seu repertório é estritamente limitado ao temário-padrão das discussões internas da esquerda. Um cérebro alimentado desse material tem mesmo de ficar chocado com o que lhe parece uma “virada” pró-imperialista do PT. Porque jamais soube o que é o PT.
Querem outro exemplo? Vejam o “Relatório de Situação” elaborado pelo Grupo de Trabalho da Amazônia (GTAM) e distribuído entre integrantes e colaboradores do chamado Sistema Brasileiro de Inteligência, cujo órgão central é a Agência Brasileira de Inteligência (Abin):
“A questão indígena atinge uma gravidade capaz de pôr em risco a segurança nacional. Considerando a atual reivindicação de autonomia e a possibilidade de futura reivindicação de independência de nações indígenas, o quadro geral está cada vez mais preocupante, especialmente na fronteira norte. As organizações não governamentais (ONGs), algumas controladas por governos estrangeiros, adquiriram enorme influência, na maioria das vezes usada em benefício da política de suas nações de origem, em detrimento do Estado brasileiro. Na prática, substituem, nas áreas indígenas, o governo nacional.”
“Quanto à presença militar estadunidense na Amazônia, um componente relativamente novo na questão da segurança da região amazônica brasileira é a crescente presença de assessores militares estadunidenses e a venda de equipamentos sofisticados às Forças Armadas colombianas, pretensamente para apoiar os programas de erradicação das drogas, mas que podem ser utilizados no combate às Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e ao ELN (Exército de Libertação Nacional).”
Nem comento a redação, obra de semi-analfabetos. Ao longo de todo o documento, a sigla ONU nem mesmo aparece. A transformação das áreas indígenas em nações independentes, para quebrar a espinha dos Estados nacionais a que pertencem, é um objetivo repetidamente proclamado pela ONU, e as organizações não-governamentais presentes na Amazônia são todas associadas à ONU, mas os iluminados experts militares que elaboraram o “Relatório de Situação” não têm a coragem, não têm a hombridade – ou não têm a inteligência — de declarar que o território amazônico está sendo ocupado pelo mesmo esquema internacional que orienta e subsidia os movimentos anti-americanos por toda parte.
Preferem fazer de conta que as únicas forças agentes no cenário do mundo são os Estados nacionais e, por via desse raciocínio, lançam a culpa de tudo nos EUA, aproveitando a ocasião, é claro, para bajular o esquerdismo imperante. Afinal, depois de apanhar tanto dos esquerdistas, alguns dos nossos bravos militares parecem ter chegado à conclusão de que é melhor humilhar-se voluntariamente do que sofrer humilhação forçada. Falam da honra das Forças Armadas, mas lhe dão uma interpretação psicológica peculiar: não há desonra em apanhar de alguém a quem se ama; logo, se você está sendo surrado, salve a honra apaixonando-se pelo agressor.
O detalhe especialmente calhorda do relatório é a insinuação – sem a mais mínima prova — de que o governo americano fornece armas às Farc. Ora, o governo Hugo Chávez fornece armas às Farc, reconhecidamente, abertamente, e nunca os distintos autores dessa peça abjeta de desinformação reclamaram no mais mínimo que fosse. As Farc são o movimento armado mais hidrofobicamente anti-americano que já existiu no continente, mas é certo que têm boas relações com a central globalista que fomenta o anti-americanismo no mundo (v. meu artigo “Por trás da subversão”, http://www.olavodecarvalho.org/semana/060605dc.html). Quanto ao Plano Colômbia, eu mesmo já denunciei, vezes sem conta que foi um ardil globalista concebido para usar uma agência do governo americano como instrumento para entregar às Farc o monopólio do narcotráfico no continente, dando ainda aos esquerdistas, únicos beneficiários do plano, o pretexto de condená-lo da boca para fora como como “ingerência imperialista”. Mas os srs. membros do Grupo de Trabalho da Amazônia não gostam de distinções sutis. Para eles, tudo o que é estrangeiro é “gringo” e, portanto, é agente do imperialismo americano. E que haja alguma ligação, mesmo remota, entre a invasão da Amazônia por agentes da ONU e o projeto governamental que tanto surpreende o senador Simon é coisa que, decerto, nem lhes passa pela cabeça. O PT está acima de qualquer suspeita. O PT é esquerda, portanto é patriota. O PT gosta da ONU, portanto a ONU nada faria contra nós. Nosso inimigo é o Tio Sam, é a direita, são os conservadores americanos. O Brasil, em suma, tem um serviço de inteligência devotado ao emburrecimento próprio e da nação inteira. O “Relatório de Situação” seria apenas o manifesto da Agência Nacional de Falta de Inteligência, se não fosse também o do falso patriotismo.
http://www.olavodecarvalho.org/a-apoteose-da-burrice-nacional/
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"O bem que o Estado pode fazer é limitado; o mal, infinito. O que ele nos pode dar é sempre menos do que nos pode tirar." Roberto Campos
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LEI DA EUTANÁSIA PÕE EM RISCO A VIDA DE TODOS - Pra Damares Alves
https://youtu.be/PqhyLb8ezvg
POR QUE O ABORTO É UMA PAUTA TÃO IMPORTANTE PARA SOCIALISTAS E METACAPITALISTAS?
https://youtu.be/Lo7UaRUrvF0
EUTANÁSIA E OUTROS CRIMES RECOMENDADOS PELA ONU - JUAN CLAUDIO SANAHUJA
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2016/07/eutanasia-e-outros-crimes-sao.html
A SUBVERSÃO DE TODOS OS VALORES - INFANTICÍDIO, PEDOFILIA E EUTANÁSIA - DA ONU PARA O MUNDO - OLAVO DE CARVALHO
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2017/10/a-subversao-de-todos-os-valores.html
O ESTADO QUER DECIDIR QUEM DEVE VIVER OU MORRER - Caso Alfie Evans: O uso do Estado para matar bebês começou na Alemanha nazista
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2018/05/o-estado-quer-o-direito-de-decidir-quem.html
O QUE HITLER E O ESTADO INGLÊS TÊM EM COMUM HOJE?
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2018/05/o-que-hitler-e-o-estado-ingles-tem-em.html
CENSURA BRITÂNICA CONTRA OPINIÕES SOBRE O BEBÊ ALFIE EVANS, ASSASSINADO PELO ESTADO
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2018/04/censura-britanica-contra-quem-opinar.html
Governo escondeu pesquisa sobre uso defensivo de armas nos EUA
http://www.cadaminuto.com.br/noticia/320316/2018/05/07/governo-americano-escondeu-pesquisa-sobre-uso-defensivo-de-armas-nos-eua
POSTS SOBRE CHARLIE GARD
http://conspiratio3.blogspot.com.br/search/label/CHARLIE%20GARD
COMO FOI PREVISTO, MÍDIA TENTA NORMALIZAR PEDOFILIA
https://www.infowars.com/as-we-predicted-mainstream-media-trying-to-normalize-pedophilia/
MANIPULAÇÃO GRAMSCIANA - Trump, STF e o bebê Alfie
https://www.areuniao.com/single-post/2018/04/29/TrumpSTF-e-o-beb%C3%AA-Alfie
VOCÊ FOI DESARMADO FÍSICA E INTELECTUALMENTE E ESTÁ PROIBIDO DE SE DEFENDER - OLAVO DE CARVALHO
Mas têm o direito de morrer...
O QUE NOS ACONTECE NÃO É VIOLÊNCIA, É MASSACRE DELIBERADO - OLAVO DE CARVALHO
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