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terça-feira, 14 de julho de 2020

JOSÉ CARLOS SEPÚLVEDA - O "GENOCÍDIO", O STF E AS FORÇAS ARMADAS

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O Ministro do STF, Gilmar Mendes, declarou há dias, numa live, que "não podemos mais tolerar essa situação que se passa no Ministério da Saúde. Não é aceitável que se tenha esse vazio. 
(...) É preciso dizer isso de maneira muito clara: o Exército está se associando a esse genocídio". 
A acusação aberrante do Ministro de haver um genocídio em curso no País, e das Forças Armadas serem "cúmplices" do mesmo, gerou indignação em muitos sectores, particularmente dentro das Forças. 
O Ministro da Defesa, juntamente com os Comandantes das três Forças, Marinha, Exército e Aeronáutica, emitiram um comunicado de repúdio veemente às acusações levianas do Ministro e ressaltaram as graves conseqüências legais da acusação feita por um jurista. 
Em função disso, o Ministro da Defesa encaminhou uma representação ao Procurador-Geral da República. 
Quais as conseqüências legais dessa representação? De que forma o Ministro pode ser responsabilizado? Uma conversa com dois nomes do Direito, Paulo Antonio Papini e Claudio Luiz Caivano, a respeito do tema. 
(Visitem e inscrevam-se nos canais dos mesmos: 

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