A foto ao lado é dos monturos de caveiras que sobraram dos assassínios em massa produzidos pelo líder comunista e genocida cambojano Pol Pot. A esquerda está em pânico porque estava acostumada a dominar o debate público Se eu pregar que todos que discordam de mim devem morrer ou ficarem trancados em casa com medo, eu sou um genocida que usa o nome da política como desculpa para genocídio.
No século 20, a maioria dos assassinos em massa fez isso. O Brasil, sim, precisa de política. Não se resolve o drama que estamos vivendo com polícia apenas. Mas me desespera ver que estamos na pré-história discutindo ideias do "século passado". Tem gente que ainda relaciona "socialismo e liberdade", como se a experiência histórica não provasse o contrário. Parece papo das assembleias da PUC do passado, manipuladoras e autoritárias, como sempre. O ditador socialista Maduro está espancando gente contra o socialismo nas ruas da Venezuela. Ele pode? Alguns setores do pensamento político brasileiro são mesmo atrasados, e querem que pensemos que a esquerda representa a liberdade. Mentira. A maioria de nós, pelo menos quem é responsável pelo seu sustento e da sua família, não concorda com o socialismo autoritário que a "nova" esquerda atual quer impor ao país. A esquerda é totalitária.
"Agora o prof. Duguin promete salvar o mundo pela destruição
do Ocidente. Sinceramente, prefiro não saber o que vem depois.
A mentalidade revolucionária, com suas promessas auto-adiáveis,
tão prontas a se transformar nas suas contrárias com a
cara mais inocente do mundo, é o maior flagelo que já
se abateu sobre a humanidade. Suas vítimas, de 1789 até
hoje, não estão abaixo de trezentos milhões de
pessoas – mais que todas as epidemias, catástrofes naturais
e guerras entre nações mataram desde o início dos
tempos. A essência do seu discurso, como creio já ter demonstrado,
é a inversão do sentido do tempo: inventar um futuro e
reinterpretar à luz dele, como se fosse premissa certa e arquiprovada,
o presente e o passado. Inverter o processo normal do conhecimento,
passando a entender o conhecido pelo desconhecido, o certo pelo duvidoso,
o categórico pelo hipotético. É a falsificação
estrutural, sistemática, obsediante, hipnótica. O prof.
Duguin propõe o Império Eurasiano e reconstrói
toda a história do mundo como se fosse a longa preparação
para o advento dessa coisa linda. É um revolucionário
como outro qualquer. Apenas, imensamente mais pretensioso." Olavo de Carvalho
A esquerda está em pânico porque estava acostumada a
dominar o debate público
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