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segunda-feira, 8 de abril de 2019

BRUNO JONSSEN - Novo ministro do Bolsonaro - MEC / DataFolha / Raquel Sherazade e Anitta



https://youtu.be/r2p6PryQYg4
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MARXISMO CULTURAL X ECONOMIA: PALESTRA COM OS PROFESSORES ABRAHAM E ARTHUR BRAGANÇA DE VASCONCELLOS
https://youtu.be/7gLpFgp0ZXA

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Abraham Weintraub é o novo ministro da Educação do governo Bolsonaro
https://renovamidia.com.br/abraham-weintraub-e-o-novo-ministro-da-educacao-do-governo-bolsonaro/

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O que aconteceu no MEC. Resumo dos acontecimentos.
https://www.facebook.com/silvio.grimaldo/posts/10156844496310272

Série de posts do Silvio Grimaldo, ex-assessor do ministro Ricardo Vélez, sobre a merda que está virando o MEC
https://www.evernote.com/shard/s5/client/snv?fbclid=IwAR0-eKE1r29qlyXAgxi-vZ2VZdcPpm6Xzk8eeqRI_uhg-R3DDRnT0_b7hBk&noteGuid=645367bc-53e1-4a4b-ab0a-38c4bdc685d3&noteKey=48c02b1561ce0ea1&sn=https%3A%2F%2Fwww.evernote.com%2Fshard%2Fs5%2Fsh%2F645367bc-53e1-4a4b-ab0a-38c4bdc685d3%2F48c02b1561ce0ea1&title=S%25C3%25A9rie%2Bde%2Bposts%2Bdo%2BSilvio%2BGrimaldo%252C%2Bex-assessor%2Bdo%2Bministro%2BRicardo%2BV%25C3%25A9lez%252C%2Bsobre%2Ba%2Bmerda%2Bque%2Best%25C3%25A1%2Bvirando%2Bo%2BMEC

Este é o boicote, desde dentro do governo, contra a reforma educativa ordenada por Bolsonaro
"Uma das metas mais importantes que Jair Bolsonaro se propôs a cumprir nos seus primeiros cem dias na Presidência do Brasil, que se completarão na próxima quarta-feira, 10 de abril, é boicotada por alguns dos seus próprios funcionários do governo."
Na noite de 3 de abril, quando a minuta da nova PNA estava prestes a ser formalmente enviada à Casa Civil, através do Sistema de Geração e Tramitação de Documentos, um homem recém-chegado ao MEC informou que ela não seria enviada. Esse homem é Ricardo Machado Vieira, um militar nomeado cinco dias antes ao cargo de secretário executivo do ministério.
Na tarde do dia seguinte, foi convocada uma reunião para novamente discutir o documento com as secretarias de Educação Básica (SEB) e de Modalidades Especializadas da Educação (SEMESPE). Alexandro Ferreira, novo secretário da SEB em lugar de Tânia Leme de Almeida, a qual tinha participado do Grupo de Trabalho, usou de termo chulo para classificar o texto da nova PNA, embora, momentos antes, o ministro Vélez tivera manifestado sua satisfação com o documento. De forma autoritária, o tenente-brigadeiro Machado Vieira, apesar de não ter nem uma semana de ministério, encabeçou o processo de "avaliação" da minuta do PNA, junto com SEB e Semespe. Desse grupo para rever a política que regera a alfabetização no país foi excluído, por incrível que possa parecer, o proprio secretário de Alfabetização e sua equipe técnica.
Dessa reunião não veio uma "avaliação" com algumas adaptações, e sim um novo documento que descaracteriza totalmente o original, exclui uma de suas principais contribuições, o uso da abordagem fônica e das evidências científicas, e reintegra elementos que - até agora - deram como resultado uma multidão de analfabetos funcionais.Um texto de consenso, resultado de mais de dois meses de reuniões de um Grupo de Trabalho que envolveu diferentes secretarias, autarquias e fundações do MEC, e que já tinha sido analisado e validado por especialistas da Casa Civil, foi substituído por outro feito em menos de 24 horas. E mais, seu conteúdo vai contra o que foi prometido por Bolsonaro e repetidamente anunciado por Vélez. 
D'Vox escutou algumas fontes da Casa Civil e do MEC que consideram que o comportamento do brigadeiro recém-chegado, aparentemente com mais poder que o próprio ministro Vélez, é produto de um acordo feito sem o conhecimento do presidente Bolsonaro. 
Machado Vieira foi enviado ao MEC para ajudar Vélez a colocar a "casa em ordem" após uma crise desencadeada por um erro do próprio Vélez, que enviou uma carta inadequada para as escolas do país, e por uma guerra travada por dois de seus assistentes, coronel Ricardo Wagner Roquetti, e Luiz Antônio Tozi, seu primeiro secretário executivo.
Ambos defendiam que não deveriam ser feitas mudanças profundas que irritassem a esquerda enraizada no sistema nacional de educação e articularam uma ofensiva para eliminar um grupo de funcionários que queriam uma reforma completa e progressiva, como prometido pelo presidente. Esse grupo, que levou Vélez a ser nomeado ministro, sofreu uma intensa campanha suja da mídia, foram rotulados como "radicais" com a intenção de afastá-los, e foram acusados, de modo infundado e sistemático, de ser responsáveis por todos os erros que foram cometidos no ministério.
A imprensa comercial, por sua vez, divulgou que os "radicais" representavam um perigo para Vélez e eram eles os promotores de uma "guerra interna".
Roquetti e Tozi perderam a cartada e foram exonerados por ordem de Bolsonaro, bem como alguns outros funcionários ligados a eles. Machado Vieira, então, teria sido enviado pelo General Santos Cruz, ministro da Secretaria de Governo, e Hamilton Mourão, Vice-Presidente da República, para "pacificar" o MEC e acalmar a imprensa.
Segundo os testemunhos ouvidos por D'Vox, o custo a pagar por tal trégua seria a cabeça de Nadalim e o desmantelamento do plano de alfabetização, considerado o primeiro passo a ser dado para realizar uma reforma real e profunda do sistema de ensino.
Alguns não perdoam o fato de que Vélez, aconselhados pelos pressupostos "radicais", extinguiu a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI), cujos recursos foram usados para promover a agenda esquerdista e de gênero, e no seu lugar criou a Secretaria Alfabetização, entregando-a a Nadalim.
É significativo que a maioria dos funcionários da SECADI - um ninho de 'progressistas' - fosse acolhida pela Semespe, uma das secretarias que articulou o golpe contra a primeira minuta da PNA.
Se a minuta express de Machado Vieira se impõe, Bolsonaro estará assinando e apresentando como uma conquista uma política nacional que nada muda, mas mantém vivo o velho sistema falido imposto pela esquerda, petista ou social-democrata, que produziu ao longo de duas décadas milhões de analfabetos funcionais.
Faltam dois dias para verificar se haverá uma reforma real ou se as mudanças serão cosméticas, como disse o protagonista de O Leopardo, de Giuseppe Tomasi di Lampedusa: "algo deve mudar para que tudo fique igual". 
https://www.dvox.co/single-post/2019/04/08/Este-e-o-boicote-desde-dentro-do-governo-contra-a-reforma-educativa-ordenada-por-Bolsonaro

Eduardo Bolsonaro O NOVO MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Vale lembrar um fato recente no mínimo curioso relativo ao Prof. Abraham Weintraub.
Em JUN/17 Onyx Lorenzoni falou em seu discurso ( https://youtu.be/YlKmqTEft4M )
sobre a ajuda técnica que os professores Abraham e Arthur Weintraub estavam dando a Jair Messias Bolsonaro .
No mês seguinte, curiosamente, ambos foram processados administrativamente pela UNIFESP, bem como a esposa de Abraham.
Formaram-se comissões e foram feitas até acusações criminais. Sabendo disto os professores tentaram consultar seus processos, um direito deles.
A UNIFESP negou. Tentaram fazê-lo através de advogados, negado novamente. Levaram a Prerrogativas da OAB para tentar acessar o processo, negado.

Justificativa: era um procedimento sigiloso e inquisitorial. Ficaram por mais de 1 ano com a faca do PAD no pescoço, até que a 4 dias do 2º turno eleitoral a UNIFESP permitiu que os investigados olhassem seus processos e depois os arquivou. Esse é apenas um dos fatos que certamente gabaritam o novo ministro a ter total ciência de como as coisas funcionam dentro do ambiente acadêmico, majoritariamente dominado por esquerdistas. A universidade tem que ser plural e livre, essa é a essência delas. (Repost Eduardo Bolsonaro)
Abraham Weintraub é
-Professor da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP);
-Mestre em Administração na área de Finanças pela FGV.
-Graduado em Ciências Econômicas pela USP;
-Executivo do mercado financeiro, com mais de 20anos de experiência;
-Sócio e diretor na Quest Investimentos;
-Diretor Estatutário do Banco Votorantim;
-CEO da Votorantim Corretora no Brasil e da Votorantim Securities nos EUA
-Membro do comitê de Trading da BM&FBovespa;
-Conselheiro eleito da ANCORD;
-Membro do Comitê de Macroeconomia da Andima;


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Olavo de Carvalho Desejo toda a sorte do mundo ao ministro Weintraub, e só advirto: se aparecer algum Croquetti dando palpite, esconda-se no banheiro.

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BRASIL PARALELO ENTREVISTA O MINISTRO ERNESTO ARAÚJO - GLOBALISMO X GLOBALIZAÇÃO - O POLITICAMENTE CORRETO ISOLA AS PESSOAS E DESAGREGA AS NAÇÕES
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/03/entrevista-min-ernesto-araujo-denuncia.html


ALUNOS DE OLAVO DE CARVALHO SERÃO READMITIDOS PELO NOVO MINISTRO DA EDUCAÇÃO
https://oglobo.globo.com/sociedade/alunos-de-olavo-de-carvalho-serao-readmitidos-por-novo-ministro-da-educacao-23582285





Olavo de Carvalho Afinal, quem foi eleito para governar o Brasil foi o cidadão Jair Messias Bolsonaro ou foi a corporação militar? Toda ambiguidade nessa questão é criminosa e desastrosa. Na primeira hipótese, os generais são humildes e obedientes auxiliares do presidente, nem mais nem menos poderosos que quaisquer civis nomeados para os mesmos cargos. E então entram no exercícios das suas funções como meros cidadãos comuns e não como herdeiros do regime militar. Na segunda hipótese, o que temos é uma retomada do poder pelos generais sob uma camuflagem democrática montada às custas de um inocente capitão de Exército.

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