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"O FATO DE 96% DA IMPRENSA AMERICANA ser favorável a Biden, e só 3% ser favorável a Trump, não quer dizer absolutamente nada. As pessoas sabem interpretar as informações. Também não quer dizer nada o fato dessa imprensa não ter apresentado o escândalo de corrupção do filho do Biden, onde seu laptop foi encontrado com várias provas, evidências de recebimento de até mesmo de empresas chinesas, ligadas ao Partido Comunista chinês, onde ele oferecia acesso a seu pai. Isso não quer dizer que o pai dele participou disso de alguma forma, né? O que são 5 milhões de dólares de empréstimos a fundo perdido dessa empresa chinesa? Isso não quer dizer absolutamente nada. O público não deveria ficar sabendo, só pra isso ser tratado de forma maliciosa por Trump.
As redes sociais também não manipularam o processo: nós não tivemos as matérias sobre o filho de Biden (da família de Biden, o seu irmão também está sendo investigado) censuradas, não houve manipulação quando censuraram o único veículo da imprensa que escreveu uma matéria sobre o assunto, bloqueando até mesmo o URL deste site.
Também não acreditamos nos relatos do Dr Robert Epstein, Ph.D, que fez uma pesquisa e identificou que o Google, por exemplo, mandava avisos para votar apenas a eleitores democratas, que as redes sociais manipularam as timelines para exibir pesquisas sempre favoráveis a um candidato e desfavoráveis a outro. Isso tudo é fake news.
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Por que o Google representa uma ameaça séria à democracia,e como acabar com essa ameaça - Testemunho de Robert Epstein, Ph.D. (re@aibrt.org) Psicólogo de pesquisa sênior, American Institute for Behavioral Research eTecnologia
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