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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

BRUNA TORLAY - Desenhando o cancelamento de Adrilles Jorge - Cancelamento é o método genocida usado pelos totalitarismos

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Da Ludmila Lins Grilo:
«Nazismo e comunismo são ideologias repugnantes às quais deveria ser dado o mesmíssimo tratamento jurídico.
Ambos promoveram a morte de milhões de pessoas.
Ambos eram regimes totalitários.
Ambos viviam de forte propaganda (não se engane, as fake news não começaram agora).
Ambos elegiam seus inimigos e os perseguiam, ou até os exterminavam, sem piedade.
Ambos se fundavam na centralização do poder e no culto à personalidade de seus líderes.
Em ambos, seus agentes justificavam suas ações hediondas dizendo que estavam apenas “cumprindo ordens”.
Um desses regimes foi devidamente desmascarado e jogado no fosso da história. O outro ainda é cultuado por artistas, intelectuais e demais integrantes da “beautiful people”, que fazem contorcionismo histórico para justificá-lo.
Ambos merecem o mesmo tratamento jurídico.» https://www.facebook.com/stefan.carraopinto/posts/5048691905150262

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A fórmula "comunismo = antifascismo" foi ampliada pela retórica comunista para atingir seus acusadores: "anticomunistas = fascistas". O antifascismo tem servido como escudo para ocultar os crimes comunistas contra a humanidade desde a década de 1940.  https://conspiratio3.blogspot.com/2021/09/jose-carlos-sepulveda-entenda-as.html

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SINOPSE DO LIVRO: "Marxismo, Fascismo e Totalitarismo"

Poucas palavras andam mais esvaziadas de sentido do que “fascista”.

Seja nos debates públicos, seja nos trabalhos acadêmicos, o termo sempre aparece quando alguém quer se referir a algo como “violência e extremismo de direita”. No pólo oposto do espectro político estaria o “comunismo”, palavra que recebe, porém, um tratamento diferente, sempre acompanhada de nuances, explicações e contextualização histórica.

Ao reconstituir a história das idéias políticas do século XX, o professor A. James Gregor rejeita essa tradicional interpretação, simplista e imprecisa.

Na obra que o leitor tem em mãos, inédita no Brasil, James Gregor mostra que ambos os regimes, totalitários na essência, não são pólos opostos, mas sim variantes de uma mesma herança do pensamento marxista — e o faz recontando a trajetória intelectual de Lênin, Mussolini e outros dos principais revolucionários do século passado.

Sobre o autor: A. James Gregor (1929–2019) foi um professor de Ciências Políticas famoso por seus estudos sobre o fascismo. Nasceu em Nova York, filho de um operário anarquista, e na juventude serviu como voluntário do exército americano. Doutorou-se na Universidade de Columbia, com dissertação sobre o teórico fascista Giovanni Gentile, e lecionou Ciências Políticas na Universidade da Califórnia. Seus estudos sobre o fascismo, fugindo dos lugares-comuns que o reduzem a um simples movimento reacionário, são famosos pela profundidade no exame de suas origens históricas e ideológicas. Alguns de seus trabalhos são The Faces of Janus, Mussolini’s Intellectuals e Marxism and the Making of China.

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2015: "Levantar as mãos em oração é um símbolo nazista".
2017: "Beber leite é um símbolo nazista".
2018: "Citar Deus em slogan é um símbolo nazista".
2021: "Fazer sinal de 'ok' é símbolo nazista".
2022: "Fazer o sinal da cruz é um símbolo nazista".
2023: "Não usar máscara é um símbolo nazista".
2024: "Recitar o pai-nosso é um símbolo nazista".
 
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ROBERTO MOTTA - O QUE SÃO FASCISMO E COMUNISMO https://youtu.be/W85x20KnoUU?t=617
 

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