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Estou estranhando o Vista Pátria. Eles perecem não estar mais diferenciando EUA e NOM. (Relembrando: a Nova Ordem Mundial quer a destruição dos EUA.) Esta impressão é reforçada por algumas declarações pró Putin. Tudo o que é elogioso ao Putin, deve ser posto entre aspas, dito com ressalvas. E tudo o que é dito a respeito das maldades dos EUA, também. Espero estar enganada a respeito do canal.
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7. O sentimento de solidariedade comunitária nos EUA
Não é coincidência que o país onde mais se cultivou a liberdade dos indivíduos seja também aquele em que a participação em atividades comunitárias de índole caritativa e humanitária seja a maior do mundo. Este traço da vida americana é amplamente ignorado fora dos EUA (e totalmente ocultado pelo anti-americanismo militante de Hollywood), mas não vejo motivo para acreditar antes nas opiniões deformadas e fantasias odientas da indústria internacional de mídia do que naquilo que vejo com meus próprios olhos todos os dias e que pode ser confirmado a qualquer momento com dados quantitativos substanciais. Eis alguns:[10]
Os americanos são o povo que mais contribui para obras de caridade no mundo.
Os EUA são o único país do mundo onde as contribuições populares para obras de caridade superam o total da ajuda governamental.
Entre os doze povos que mais doam em contribuições voluntárias – EUA, Reino Unido, Canadá, Austrália, África do Sul, República da Irlanda, Holanda, Singapura, Nova Zelândia, Turquia, Alemanha e França –, as contribuições americanas são mais que o dobro das do segundo colocado (Reino Unido). Se algum engraçadinho quiser depreciar a importância desse dado, alegando “Eles dão mais porque são mais ricos”, esqueça: as contribuições não estão aí classificadas em números absolutos, mas em porcentagem do PNB. Os americanos simplesmente arrancam mais do próprio bolso para socorrer pobres e doentes, mesmo em países inimigos. As solidaríssimas Rússia e China nem entram na lista dos contribuintes.
Os americanos adotam mais crianças órfãs – inclusive de países inimigos – do que todos os outros povos do mundo somados.
Os americanos são o único povo que, em cada guerra de que participam, reconstroem a economia do país derrotado, mesmo ao preço de fazer dele um concorrente comercial e um inimigo poderoso no campo diplomático. Comparem o que os EUA fizeram na França, na Itália, na Alemanha e no Japão com o que os chineses fizeram no Tibete ou a Rússia no Afeganistão (detalhes nas mensagens subseqüentes).
Os americanos não oferecem aos pobres e necessitados somente o seu dinheiro. Dão-lhes o seu tempo de vida, sob a forma de trabalho voluntário. O trabalho voluntário é uma das mais velhas e sólidas instituições da América. Metade da população americana dedica o seu tempo a trabalhar de graça para hospitais, creches, orfanatos, presídios etc. Que outro povo, no mundo, fez da compaixão ativa um elemento essencial do seu estilo de existência?
Mais ainda, o valor que a sociedade americana atribui às obras de generosidade e compaixão é tanta, que nenhum potentado das finanças ou da indústria pode se esquivar de fazer anualmente imensas contribuições a universidades, hospitais, etc., pois caso se recuse a fazê-lo será imediatamente rebaixado do estatuto de cidadão honrado ao de inimigo público.
O prof. Duguin opõe o individualismo americano ao “holismo” russo-chinês. Diz que no primeiro as pessoas só agem segundo suas preferências individuais, enquanto no segundo elas se integram em objetivos maiores propostos pelo governo. Mas, com toda a evidência, os governos da Rússia e da China têm-lhes proposto antes matar os seus semelhantes do que socorrê-los: nenhuma obra caritativa, na Rússia e na China, jamais teve as dimensões, o custo, o poder e a importância social do Gulag, do Laogai e das polícias secretas, organizações tentaculares incumbidas de controlar todos os setores da vida social mediante a opressão e o terror. https://olavodecarvalho.org/debate-com-duguin-ii/
Os EUA e a Nova Ordem Mundial https://livraria.seminariodefilosofia.org/os-eua-e-a-nom
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Esvaziada de suas antigas propostas socio-econômicas, que nem seus
líderes mais inflamados ousam ainda defender na versão originária, a
esquerda mundial sobreviveu à queda da URSS e até se fortaleceu na base
do puro ódio cultural (anti-ocidental, antijudaico, anticristão) e do
anti-americanismo nu e cru. Esses dois item mesclam-se confusamente no
slogan da “guerra contra o Império”. Mas, como reconheceu o próprio
teórico esquerdista maior, Antonio Negri, o Império já não é americano. É
supranacional. Os pilares em que se assenta são as megacorporações e os
organismos internacionais de controle (ONU, OMC, Unesco, OMS etc.) com
sua rede de ONGs espalhadas pelo mundo, subsidiadas por aquelas mesmas
corporações. Esse macro-sistema de poder não somente não se identifica
com a soberania nacional americana mas luta abertamente para dissolvê-la
e absorvê-la numa espécie de governo mundial. É a teoria
Garrison-Gorbachev do “império transitório” a ser imolado no altar do
“império definitivo”. Na medida em que, por tradição ou automatismo, o
movimento esquerdista nacional se volta contra os EUA, ele serve ao
governo mundial em formação: a luta contra o “império transitório” se
torna serviço prestado à construção do “império definitivo”. O fato
aparentemente paradoxal de que praticamente toda a esquerda mundial seja
subsidiada pelas grandes fundações bilionárias integradas no projeto do
governo mundial encontra aí sua explicação. Os obstáculos mais sérios à
consecução desse projeto são as soberanias nacionais dos EUA e de
Israel. Um “anti-imperialismo” voltado contra esses dois pólos é tudo o
que o Império precisa para consolidar-se às custas de milhões de idiotas
úteis que imaginam combatê-lo. https://olavodecarvalho.org/o-que-vem-por-ai/
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Carta a um amigo sobre o poder norte-americano https://olavodecarvalho.org/carta-a-um-amigo-sobre-o-poder-norte-americano/
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Clique num nome de deputado e mande um e-mail contra os projetos de censura, aborto, impostos, impunidade, desarmamento, eleições, etc. https://placarcongresso.com/pages/ranking.html
"John
Stuart Mill diz: Por que, afinal de contas, nós devemos defender o
direito ao erro? ... é pela defesa de um princípio. Um princípio que se
nós o assegurarmos e garantirmos faculta o florescimento da Verdade." (Fernando Schüler) Este princípio é o alvo oculto da censura.
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TOTALITARISMO E IDEOLOGIA - VACLAV HAVEL "No sistema "pós-totalitário", portanto, viver dentro da verdade tem mais do que uma mera dimensão existencial (devolvendo a humanidade à sua natureza inerente), ou uma dimensão noética (revelando a realidade como ela é), ou uma dimensão moral (dando um exemplo para outros). Tem também uma dimensão política inequívoca. Se o principal pilar do sistema é viver uma mentira, então não é surpreendente que a ameaça fundamental ao mesmo seja viver a verdade. É por isso que deve ser reprimido mais severamente do que qualquer outra coisa." https://conspiratio3.blogspot.com/2023/11/tudo-e-politica.html
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"Salvarei o Brasil se ouvir em todas as casas ao menos uma jaculatória da minha Coroa das Lágrimas" https://youtu.be/Po12Ny6K2kI?t=26
GRANDES PROMESSAS https://youtu.be/TuAsi3ZTrZI
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