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domingo, 12 de maio de 2013

UM POUCO SOBRE ABDUÇÃO E IMPLANTES


Acabei de ler o livro "Implantes Alienígenas - Somos Cobaias de ETs?" de Roger K. Leir. Ele é médico cirurgião, e acabou dedicando parte de suas habilidades à extração e pesquisa de implantes alienígenas (descobriu que mantendo-os numa solução extraída do sangue do paciente, eles não desaparecem). Para ele, essa prática de raptos sistemáticos têm como objetivo a modificação genética e comportamental da espécie humana, que pode estar sendo manipulada e conduzida por eles há muitos séculos. No entanto, ele não a encara como conspiração contra a humanidade, mas como um ato de cuidado com a invenção deles: nós. Quero frisar que esta opinião ainda é uma hipótese para o autor, e para outros é um erro crasso. Por ex, para Evelyn Torrence, autora de O LIVRO DAS FADAS, a humanidade foi criada originalmente na Terra, por Deus, através de elementais naturais, e só depois foi mexida, remexida e deturpada por extraterrestres, até o ponto de desumanizá-la em certo grau, chegando alguns a não terem alma (desalmados), o que talvez explique a existência de psicopatas entre nós.  

Bem, abaixo alguns trechos que têm a ver com estas questões:


Patrícia abriu a janela e enfiou a cabeça para fora: "Você acha que essa ponte é segura?" "Meu amigo disse que ela foi feita para durar para sempre". Patrícia pensou: "Quanto será que é para sempre?" Logo estavam do outro lado. À esquerda havia uma clareira e uma pequena trilha que descia o rio. Billy e Michael pulavam animados no banco traseiro. "Calma meninos, estamos chegando", John disse enquanto parava o carro em urre trecho da clareira, logo após a ponte. Era um lugar ideal para acamparem, perto do rio e abaixo do nível da ponte, onde estariam protegidos do vento e da terra seca. A área tinha poucas árvores, muitos arbustos e espaços que há muito tempo deviam ter sido ocupados por mais árvores. Havia galhos e troncos espalhados por toda parte.

 A família desceu do carro. "Vamos descarregar antes de escurecer, ou não veremos o que estamos fazendo", instruiu John. Todos começaram a retirar as coisas do carro. Em apenas uma hora, o acampamento estava armado. John armou a barraca enquanto os garotos desenrolaram os sacos de dormir. Patrícia estava ocupada com as panelas, preparando a primeira refeição ao ar livre. John e os meninos foram procurar lenha, ele tinha muita experiência em fazer fogueiras e sabia o melhor tipo de madeira. A escuridão da noite foi logo encobrindo o acampamento. Algumas estrelas começaram a aparecer.

 Os meninos voltaram ao carro e trouxeram duas lanternas. Encontraram um tronco confortável para sentar e começaram a acender as lanternas na direção do céu. "Mamãe, venha cá! Venha ver uma coisa!", chamou Michael. Patrícia caminhou até onde os filhos estavam. "Olhe aquilo! Que legal!" Michael apontou para uma estrela mais brilhante que as outras, apagou e acendeu a lanterna duas vezes, apontando na direção da estrela. Patrícia e John observaram boquiabertos quando a estrela respondeu, piscando duas vezes também! "Patrícia, você viu aquilo?", John gritou. "Se vi!" John entrou na barraca e apanhou duas lanternas maiores, com focos mais potentes. Deu uma a Patrícia e apontaram para a estrela brilhante, acendendo duas vezes rapidamente e uma vez mais devagar. Dali a poucos segundos, a mesma seqüência foi imitada pela estrela. "Patrícia! Pelo amor de Deus, você viu aquilo?", perguntou agitado. Ela não respondeu, mas apontou sua lanterna para a estrela e acendeu-a uma série de vezes. Novamente, a seqüência foi imitada. Logo, algumas companheiras se juntaram à estrela brilhante.

A família estava se divertindo muito, acendendo suas lanternas e recebendo respostas. O fogo estava ardendo e o ar se enchia do aroma de madeira queimando. Os únicos sons além do crepitar da fogueira eram os típicos ruídos noturnos do campo. Michael e Billy foram colocados confortavelmente em seus sacos de dormir. Patrícia limpou o resto do jantar, e John encontrou um lugar confortável ao lado de um tronco, onde se sentou para tomar uma xícara de café. Enfiou a mão no bolso e tirou seu cachimbo. Encheu o tambor, amassou o conteúdo com o polegar, levou o cachimbo a boca e acendeu um fósforo. Logo, estava dando uma longa baforada. Patrícia se aproximou e sentou-se bem perto do marido. "Como você está, querido?" John pôs o braço em volta da esposa e lhe deu um forte abraço. Olhou-lhe bem fundo nos olhos e perguntou, sério: "O que você acha que foi aquele estranho show de luzes?" Patrícia retribuiu o olhar e disse: "Devem ter sido helicópteros da base aérea. Provavelmente alguns militares jovens passeando, brincando com os cidadãos. Ah, e daí? Nós nos divertimos tanto quanto os garotos!"

A manhã seguinte foi muito excitante e divertida, com as varas de pesca preparadas e os garotos esperando pelos peixes. O clima ajudou, pois a temperatura estava amena. Ao meio-dia, já tinham pegado peixes suficientes. Com aquele Sol escaldante, os meninos foram tirar uma soneca. Era hora de apenas apreciar o panorama, estender-se na sombra, ler um livro e relaxar. John nem pensou em ligar o rádio. No fim da tarde, todos foram dar uma caminhada, e na volta, apanharam lenha para a fogueira da noite. John explicou o tipo de madeira necessária. Ele queria fazer uma fogueira que durasse a noite toda, e precisava de uma madeira que fosse bem úmida. Patrícia sempre achou que uma das coisas mais divertidas de um acampamento com pescaria fosse pegar os peixes e cozinhá-los no próprio local. Portanto, a família teve um verdadeiro banquete naquela noite. Ela preparou a refeição segundo uma receita de sua mãe, acompanhada do biscoitos assados na fogueira e outras guloseimas que tinham um aroma delicioso. Com todas as tarefas já cumpridas, era novamente hora de descansar. Brincaram com alguns jogos e ficaram cantando, até Patrícia levai os meninos para a barraca e prepará-los para dormir. John acendeu o cachimbo e conversou com a esposa sobre o que planejava fazer no dia seguinte: levantar cedo e caminhar rio abaixo até um lugar onde, segundo seu amigo, havia os melhores peixes da região. Por isso, resolveram dormir cedo. John deu uma última olhada na fogueira. Estava bem abastecida e! ainda estaria queimando quando acordassem, pela manhã.

De repente, à 01:00 h da madrugada, Patrícia foi despertada por seu marido, tomado de horror, que se projetava sobre ela como uma silhueta gigantesca parcialmente iluminada pela fogueira. Ele apontava o dedo bem diante de seu nariz, dizendo: "Levante-se já e coloque os meninos no carro!"~ A voz de John soava áspera e autoritária. Patrícia pensou: "O que pode teria acontecido para deixá-lo assim?" Mesmo sem nada entender, ela saiu do saco de dormir e calçou os sapatos, quase que desesperadamente. John já estava fora da barraca e Patrícia não via o que ele estava fazendo. Alguns minutos depois, ele espiou dentro da barraca e gritou: "Depressa! Vamos embora! Vamos!" Patrícia ficou de pé em um pulo e agarrou Billy. Puxou-o para fora do saco de dormir com violência, fazendo-o acordar assustado. Ele começou a chorar, mas Patrícia o acalmou. "Está tudo bem, querido. Só vamos dar uma volta ". Ela saiu correndo da barraca e colocou Billy no banco de trás. "Pode dormir de novo", disse-lhe delicadamente. John apareceu, carregando Michael, ainda meio adormecido. John, me diga o que está acontecendo, por favor!". A resposta de John 1 ao apelo foi imprecisa. "Não importa agora. Entre no carro!" Ela obedeceu, John entrou, ligou o motor, pisou na embreagem e logo começaram 1 1 a descer pela estrada escura e desoladora, deixando o acampamento com' tudo o que levaram.

Enquanto dirigiam pela estrada, Patrícia, quase histérica, exigiu que seu marido lhe dissesse o que estava acontecendo. Ele se virou para ela, ainda aterrorizado. "Vi uma coisa debaixo da ponte!" "Uma coisa? Como assim? Veados? Gente? Algum outro animal?" Ele balançou a cabeça negativamente. John estava concentrado na pista estreita à frente. Só podia ver o trecho iluminado pelos faróis do carro. Estavam voltando por onde tinham passado na ida, em direção à ponte de ferro. De repente, voltou- se para Patrícia e disse: "Olhe atrás de nós! Está vendo uma luz brilhante nos seguindo?" Ela olhou pela janela traseira e respondeu: "Sim, estou vendo ". John olhou-a de relance e disse: "Não se preocupe. Eu protegerei vocês. Talvez seja só um caminhão. Tente ver". Patrícia apertou os olhos para ver o que vinha atrás. "Sim, sim, acho que é um caminhão", gaguejou.

Mas quando olhou de novo, viu que a luz estava ficando cada vez mais brilhante, acompanhando o carro. Patrícia gelou de pavor. Estavam se aproximando da ponte. Ficava cada vez mais evidente que o objeto luminoso não era um caminhão. Na verdade, era tão grande que jamais passaria pela minúscula ponte. Eles já estavam quase no meio da ponte, a pouca distância do outro lado. De repente, a atenção de Patrícia se voltou para a frente do carro. John parecia um zumbi. John! John! ", ela gritava, mexendo em seu braço. "Pare o carro já", ela ordenou. John parou o carro rapidamente. Os dois permaneceram em silêncio por um instante, completamente aturdidos. "O que aconteceu, afinal?", ela perguntou, depois de algum tempo. "Sinceramente, não faço idéia!", disse John. Juntos, os dois olharam através do pára-brisa, atônitos. O carro estava virado na direção contrária a que vinham. O trecho de estrada à frente ia dar no acampamento nova mente! John deu a partida e, mais uma vez, a família passou sobre a velha ponte barulhenta. Aproximando-se do acampamento, Patrícia percebeu que alguma coisa estava errada. O primeiro detalhe que notou foi o fogo apagado. Só restava um pequeno brilho vermelho entre as cinzas. E aquilo era impossível, pois John havia feito uma fogueira para durar a noite toda,: "Só ficamos fora uns poucos minutos. Não dá para entender!" Era como se eles tivessem perdido horas na estrada. Ela olhou para John, tentando ler seus pensamentos. Ele estava extremamente agitado e assustado. Patrícia conhecia a personalidade de seu marido, ele não tinha medo de nada. O que teria acontecido com ele? Aquela era uma pergunta que lhe corroia a própria alma.

Fora do carro, o casal se entreolhou. Pensando a mesma coisa, disseram: "Vamos para casa!" No caminho de volta os meninos dormiam tranqüilamente no banco traseiro do carro. John estava guiando rápido demais para uma estrada naquelas condições. Patrícia ficou preocupada, mas não disse nada. Ela olhou para trás, observando a estrada escura, e notou uma luz esverdeada seguindo-os. Ficou com medo de dizer a John, mas pela expressão em seu rosto, ele provavelmente já a tinha visto pelo espelho retrovisor. O objeto continuou seguindo-os por muitos quilômetros, mantendo sempre a mesma distância. Patrícia olhou para o marido e notou uma lágrima escorrendo por seu rosto. De repente, ele começou a vocalizar seus medos e disse em voz alta: "Por favor, não nos machuque!" Os meninos acordaram e pareciam agitados e inquietos. Patrícia virou para trás e delicadamente os empurrou de volta para o banco. John ainda estava em pânico. Ameaçou parar o carro para que seus perseguidores os alcançassem de uma vez. Patrícia implorou para que ele não fizesse isso. Durante a longa viagem de volta, o medo foi constante companheiro. O tempo se arrastava, enquanto a luz verde permanecia no encalço da família.

Finalmente, John entrou na rodovia principal e começou a dirigir em velocidade máxima. A luz sumiu. Patrícia deitou a cabeça no ombro do marido. Eram quase 07:00 h. Logo, os dois tiveram a mais bem-vinda visão que podiam esperar: sua casa. Assim terminou o estranho acampamento do casal - mas aquela não seria a última experiência ufológica de Patrícia. No dia seguinte à volta da família, ela tinha um check-up marcado com o obstetra. Tudo estava normal e o médico lhe garantiu que teria um bebê saudável. De fato, sua filha, Sonya, nasceu dentro do tempo previsto. Patrícia sempre se preocupou com a saúde e o bem-estar de sua filha por causa da experiência no acampamento. Ela diz que a filha é hoje um ser humano maravilhoso, extremamente intuitiva (costuma ter premonições) e tem uma sabedoria ímpar. Seu Q.I. é alto e ela se tornou uma habilidosa escritora. É despretensiosa e possui outros tipos de habilidades estranhas. Segundo Patrícia, sua filha é muito diferente dos irmãos. Quando lhe perguntei se achava que a experiência no acampamento poderia ter influenciado a filha ainda não nascida, Patrícia disse não saber, estava confusa.




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Como a abordagem ufológica do pesquisador texano envolve, em última análise, o estudo científico das evidências físicas, sua meta final é capturar um ou mais desses seres fugidios que entram em nosso ambiente parece possível para muitos de nossos colegas. Ele acredita que qualquer criatura que opere em nosso espaço tridimensional deve ter hábitos, que podem ser registrados, correlatados, estudados e finalmente utilizados para a captura dos seres. Seu tipo de pesquisa sobre abduções é diferente da abordagem de outros pesquisadores, pois acredita que a interação humana é a chave para compreendermos a natureza do fenômeno. Até agora seu estudo tem mostrado que alguns desses seres podem não ser intelectualmente superiores – talvez até tenham um Q. I. inferior ao nosso. É possível também que operem com um tipo de mente típica de colméias, grupos de insetos ou pássaros, aparentemente controlados por outro tipo de ser. Em 1993, o texano deu uma sugestão pós-hipnótica a uma abduzida para tirar o olho que cobria o rosto de seus raptores. Ela fez o que lhe foi ordenado. Quando "removeu" o olho da criatura, descreveu uma tela (como de tevê) com várias formas em onda percorrendo-a. Isso pode sugerir que alguns desses pequenos grays sejam, na verdade, clones ou andróides. Sabemos também que quando a rotina deles é perturbada, parecem confusos e têm dificuldade para retomar o controle da situação. Esses são alguns dos fatos que nos levam a crer que os extraterrestres são vulneráveis. O progresso de nossa investigação está diretamente relacionado à nossa capacidade de pagar pelos trabalhos necessários. Nossos esforços para angariar fundos têm sido diversos. Entre os vários recursos, ,acreditamos que a indústria do entretenimento pode nos fornecer o capital tão necessário para continuarmos as pesquisas.
 
Temos certeza de que há uma grande quantidade de evidências físicas mantidas em segredo. Muitas das pessoas que as detêm têm um profundo medo de serem pressionadas pelas agências governamentais. Como abordamos o assunto a partir de uma perspectiva científica, fomos capazes de suavizar alguns de seus medos. Além disso, nossa política sempre foi a de acomodar as solicitações de qualquer pessoa que deseje nos entregar evidências físicas. Se alguém quer o anonimato, nós respeitamos.
 
Um dos mais importantes exemplos de evidências secretas diz respeito ao material oriundo da queda de um UFO em Roswell. Conversando com o dono do material, nós lhe demonstramos que respeitaríamos o trato. Não divulgamos qualquer dado sobre ele. Como provamos ser sinceros, ele nos forneceu informações adicionais. Outro objetivo é estender nossa pesquisa num panorama internacional. Ansiamos pelo momento de realizar cirurgias em países como Brasil, Inglaterra, México, Japão, Equador, Austrália e Porto Rico. Gostaríamos de dar assistência gratuita às pessoas desses países. Queremos ajudá-las fisiológica e psicologicamente. Em nossas viagens, começamos a perceber que o fenômeno da abdução é global – embora seus efeitos pareçam variar de acordo com a área geográfica. As conseqüências individuais também variam, talvez devido à falta de comunicação entre as vítimas, seus amigos e familiares. Outros efeitos psicológicos também são evidentes, como lembranças de sonhos estranhos e uma variedade de medos e fobias, como de palhaços ou animais com olhos grandes.
 
Eu mesmo testemunhei um caso assim no Brasil, quando uma jovem abduzida ficou histérica ao ver uma pessoa vestida de palhaço correr por uma rua cheia de gente. Foram necessários vários de nós para acalmá-la. Além do trauma psicológico produzido pelo isolamento, há muitos efeitos físicos que jamais são tratados. Muitos abduzidos apresentam seqüelas dermatológicas, como estranhas marcas na pele ou mudanças de pigmentação. Outras reações inusitadas são intenso desejo de comer sal, sensação de desidratação e, às vezes, sintomas generalizados de gripe, incluindo dores musculares.
 
 
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   O estudioso israelita Zecharia Sitchin, em sua obra de múltiplos volumes intitulada The Earth Chronicles (As Crônicas da Terra), diz que nosso planeta tem sido continuamente visitado por seres de um planeta chamado Nibiru. A primeira visita desses extraterrestres, chamados Annunaki, foi há 435 mil anos. As informações de Sitchin foram obtidas principalmente a partir de artefatos e inscrições dos antigos sumérios. Ele diz também que o planeta Nibiru tem uma órbita de 3.600 anos ao redor de nosso Sol e, cada vez que ele se aproxima da Terra, uma equipe avançada é enviada aqui com um propósito específico. Esse grupo seria formado por grays: clones ou andróides enviados com uma missão específica e responsáveis pelas abduções. Ele afirma ainda que a raça humana foi geneticamente alterada -interferências que continuariam acontecendo até hoje.
 
Outro autor muito conhecido, Alan Alford, em seu mais recente livro, Gods of the New Millenium [Deuses do Novo Milênio), expressa sua crença de que através da divisão de genes os Annunaki induziram a longevidade e são capazes de fazer mais alterações genéticas em suas criações no laboratório Terra. Ele incrementa a obra de Sitchin afirmando ter recentemente descoberto um código na Bíblia que pode prever eventos mundiais simplesmente graças ao fato de nossos criadores continuarem manipulando o destino da humanidade. Que melhor maneira de fazer um livro prever o futuro corretamente que manipular os eventos de acordo com o estipulado no texto? Com base nas descobertas sumérias, Alford também afirma que o homo sapiens surgiu repentinamente do homo erectus, 184 mil anos atrás. Ele observa que nossa espécie deu um salto notável adiante num período de tempo demasiadamente curto. Nesse salto, experimentamos um aumento de 50% nas potencialidades cerebrais e na capacidade de linguagem, além de adquirirmos uma anatomia completamente moderna.
 
Não é de surpreender que Alford tenha recebido o apoio de figuras notáveis como o doutor Johaness Fiebag, de Bad Neustadt, Alemanha, que teria cunhado a expressão "estudos paleo-SETI ". Em recente documento, Fiebag chamou atenção para a descoberta de cientistas que trabalham no Projeto Genoma de que "a maior parte do DNA humano parece não ter função", sendo considerada lixo genético, segundo o biólogo evolucionista Robert Shapiro. Fiebag contesta, afirmando que esse "lixo" pode ser "um conjunto de informações importantes sobre o código estrutural ou uma linguagem genética ainda não reconhecida ". Ele especula que se inteligências extraterrestres se encarregaram da manipulação de nosso DNA no passado distante, as pistas dessa manipulação seriam encontradas justamente lá, nesse suposto lixo. O propósito por trás do atual fenômeno das abduções seria a manipulação do DNA? Estaria nossa consciência sendo expandia a uma velocidade tão extraordinária que agora começamos a nos tornar cientes das próprias abduções?  
 
Em 33 anos de Medicina, tenho observado mudanças assombrosas no desenvolvimento de meus pacientes infantis, sobretudo os nascidos nos últimos 10 anos. Creio que toda mãe que observar seu filho recém-nascido e compará-lo às crianças nascidas há mais de 20 anos concordará que há uma tremenda diferença entre elas. Os bebês de hoje são profundamente perceptivos quanto ao ambiente à sua volta, desde o momento do nascimento. Imediatamente olham tudo ao redor e parecem ter consciência das pessoas presentes, além de reconhecer a mãe prontamente. No entanto, ainda não há – ou é insuficiente – uma discussão médica sobre o que um bebê é capaz de ver na hora em que vem ao mundo. Trinta anos atrás, muito se falava sobre esse assunto dentro da comunidade oftalmológica, por exemplo. Havia várias e diversificadas opiniões. Alguns achavam que os bebês só enxergavam vultos cinzentos, outros que os recém-nascidos viam bem, porém só em preto e branco. Essas teorias estão bem distantes daquilo que sabemos sobre a visão de um recém-nascido hoje em dia. Atualmente, tem-se dado muita atenção à comunicação com o recém-nascido. Além disso, também foi desenvolvido um sistema de linguagem de sinais, o que parece provar que ele pode realmente se comunicar.

2 comentários:

  1. Olá, sei que a Verdade é algo difícil de se achar nestes tempos, mas peço a você, seja lá quem for, para que dê uma lida no meu Wordpress: http://trulymonolithic.wordpress.com/

    Em especial, no post, "A Loucura da Pregação".

    Sinta-se a vontade para perguntar qualquer coisa!

    Obrigado.

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  2. Celia, lhe respondi no http://trulymonolithic.wordpress.com/2013/05/08/ufologia-demonologia-2/

    Muito obrigado pelo comentário e atenção.

    Espero que minhas informações lhe sirvam para uma organização de dados, pois é isto que, infelizmente, falta a muitas pessoas. De que adianta tantos dados para finalmente saber que o mundo, como diz-se na Bíblia, jaz no maligno, se não se tem uma resposta satisfatória para as nossas aflições, que, resumem-se em tão somente: "qual o sentido da vida?".

    Abração.

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