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domingo, 24 de agosto de 2014

A IDEOLOGIA SERIAL KILLER DO COMUNISMO





A IDEOLOGIA SERIAL KILLER

(Diego Casagrande - 12.08.2014 - jornal METRO Porto Alegre)

Um dos mais marcantes filmes de todos os tempos está completando 30 anos: “The Killing Fields” (EUA, 1984) – “Os gritos do silêncio” no Brasil. Uma história cruel e de perseverança. A história real de dois jornalistas e milhões de vítimas inocentes na Ásia. Dois profissionais de imprensa, um norte-americano e outro cambojano, vivem a tomada do país pelos comunistas do Khmer Vermelho, milicianos liderados por Pol Pot. Era 1975 e os revolucionários, após vencer a guerra civil e derrubar o governo do Camboja, decidem que a história começava ali, recriando uma sociedade totalmente agrária, onde qualquer sinal do oposto deveria ser esmagado. Chamaram aquele de “ano zero” e mandaram boa parte da população para zonas rurais em horrendos campos de trabalho forçado. Acreditavam que o novo homem ungido pela crença marxista, seria reformado por dentro e por fora, nas fazendas coletivas onde não houvesse informação, cultura, relações familiares e, sobretudo, liberdade. Durante os quatro anos de reinado de terror, estima-se que perto de 2 milhões de cambojanos tenham sido executados ou morrido de fome, sede e doenças, o equivalente a ¼ da população do país. Ainda hoje descobrem locais no Camboja onde é quase impossível contar os crânios.


O comunismo é, disparado, o regime mais tirânico da história contemporânea. Em seu “Livro negro do Comunismo”, Stéphane Courtois, diretor do Centro Nacional de Pesquisa Científica da França, assegura que o crime em massa foi elevado a uma forma de governo pelos regimes marxistas-leninistas. Não há ideologia que tenha banalizado tanto a morte. Foram 65 milhões de vítimas na China, 20 milhões na União Soviética, 2 milhões no Camboja, 2 milhões na Coreia do Norte, 1,7 milhões na África, 1 milhão no Vietnã, 1 milhão nos países comunistas do leste europeu. Na América Latina foram 150 mil mortos, número pequeno – é possível dizer isso? - comparado ao resto do mundo. Na região, o único lugar onde o comunismo se instalou de fato foi a pequena Cuba, que se tornou uma atrasada e carniceira dinastia de dois irmãos. No entanto, guerrilhas comunistas como o Sendero Luminoso (Peru) e as Farc (Colômbia) deixaram um rastro de sangue. E há uma jovem ditadura na Venezuela.


Há quem diga que o comunismo acabou. Os próprios comunistas – muitos enrustidos – propagam isso. Bobagem. Há males que nunca acabam. Pior. Há males que estão mais próximos do que imaginamos.


 https://www.facebook.com/diegojornalista/photos/np.77123099.1841310132/819341471438803/?type=1&ref=notif&notif_t=notify_me

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Foi o psicopata Nikita Khrushchev quem planejou o Holodomor, genocídio que matou 7 milhões de ucranianos pela fome. Não encontrei essa informação na Internet, mas está no livro de Skousen, "O COMUNISTA EXPOSTO":

"Khrushchev logo ganhou o favor de Stálin juntando-se a uma unidade para purgar a máquina partidária local dos inimigos de Stálin. Mais de 500 homens e mulheres foram entregues à polícia secreta para execução. Mais tarde, Stálin disse que, embora julgasse Khrushchev repulsivo, ficou impressionado com a capacidade do ucranianos para matar ou entregar velhos amigos quando a polícia do Partido o exigia. Por isso, Stálin atribuiu a Khrushchev a tarefa de voltar à Ucrânia e forçar seu próprio povo a viver sob o açoite da supressão comunista total. Os líderes vermelhos estavam usando execuções por atacado para sufocar a resistência. Khrushchev sugeriu um método melhor: usaria a fome em massa!"

Khrushchev foi enviado de volta à Ucrânia como ditador em 1938. Mais uma vez, houve uma vasta purga. Reagiu-se com tal violência a essa nova barbárie que, quando a Segunda Guerra Mundial irrompeu e os nazistas invadiram a Ucrânia, foram recebidos como libertadores, algo que Khrushchev nunca perdoou. Antes de fugir para Moscou, derramou sua vingança sobre o povo. Os relatórios oficiais mostram que, quando os nazistas chegaram, encontraram numerosas valas comuns com milhares de corpos. 
Depois que os alemães se foram, Khrushchev retornou mais uma vez à Ucrânia. Houve deportações em massa, igrejas foram liquidadas, líderes populares executados, e a NKVD caiu sobre a população com uma ferocidade terrível, com a intenção de aterrorizar e eliminar qualquer resistência. Khrushchev ficou conhecido como o "Carrasco da Ucrânia". 
W. C. Skousen

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Da Internet:
"Latino Max - Será que não sabem que Rússia sempre foi o carrasco da Ucrânia? Acaso nunca escutaram falar sobre Holodomor, Holocausto Ucraniano? Holodomor, 7 milhões de Ucranianos assassinados pela Rússia em apenas um ano, 1932-1933! Morreram sobre o jugo da ideologia comunista, a mesma ideologia que agora mata de fome a milhares de Venezuelanos. Será que isso não é o suficiente para entender que a Rússia não é um país sério? O povo ucraniano sofre sob as mãos da Rússia desde a época de Lênin e Stalin!
Bem, vou deixar links de documentários sobre Holodomor: -https://m.youtube.com/watch?v=AsGBKNWhNYg -https://m.youtube.com/watch?v=2sCmPVMp51s&t=37s -https://m.youtube.com/watch?v=_R2bq4NQhzE -https://m.youtube.com/watch?v=n_7MOf9pokM

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O sonho comunista de contaminar o mundo com a própria doença, mencionado por Cyril E. Black no livro Anatomia da Subversão:
"Em 1958, por exemplo, eu tive ocasião de perguntar a Khrushchev acerca das possíveis formas de governo, economia, idiomas e organização em geral, quando os princípios marxistas de sociedade como a que imperava na URSS fossem adotados no resto do mundo. Ele nem por um momento negou a presunção que estava por baixo desta pergunta  realmente explosiva - o sucesso da revolução mundial - e respondeu que ainda era cedo para se dizer como seria um Estado comunista mundial. Quando se chegar a esse ponto, disse ele, seriam encontrados os meios e formas adequados. Ele considerava o Estado mundial ainda no mundo da fantasia e dizia que ainda era impossível dizer como seriam os arranjos de organização em detalhes. Afirmou que os princípios gerais já estavam delineados em Marx, Engels e Lenin."


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KHRUSHCHOV INSTRUI OS SATÉLITES 
Khrushchev apresentou formalmente a estratégia soviética. (...) Os chineses eram bons, mas os serviços de inteligência do Bloco Soviético “tinham uma organização muito superior e deveriam se mover o mais rápido possível para usar drogas e narcóticos, tanto para aleijar a sociedade capitalista como para financiar mais atividades revolucionárias”.Khrushchov então discutiu os muitos benefícios a serem derivados deste negócio. Seria uma boa fonte de renda e seria uma fonte de câmbio muito necessária para financiar operações de inteligência. Isso prejudicaria a saúde e o moral dos militares americanos. Porque pessoas drogadas seriam duvidosas em crises ou em emergências, o negócio da droga "enfraqueceria o fator humano numa situação da defesa".
Khrushchev também levou em consideração o tamanho do impacto na educação. As escolas americanas eram alvos primários, porque era onde os futuros líderes da burguesia seriam encontrados. Outro alvo prioritário de Khrushchev identificado foi a ética, orgulho e lealdade ao trabalho americana, todos os quais seriam minados através de drogas. Finalmente, drogas e narcóticos levariam a uma diminuição da influência das religiões e, sob certas condições, poderiam ser usadas para criar caos.
"Quando discutimos essa estratégia", concluiu Khrushchev, "havia alguns que estavam preocupados que esta operação pudesse ser imoral. Mas devemos declarar categoricamente", enfatizou," que qualquer coisa que acelere a destruição do capitalismo é moral " [= Lenin - Ed.].

(Cocaína Vermelha - A Narcotização da América
Joseph Douglass)



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