No Terça Livre
https://youtu.be/eDdRNMWBNDs
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No canal de Bolsonaro:
MARXISMO CULTURAL X ECONOMIA: PALESTRA COM OS PROFESSORES ABRAHAM E ARTHUR BRAGANÇA DE VASCONCELLOS
https://youtu.be/7gLpFgp0ZXA
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Abraham Weintraub é o novo ministro da Educação do governo Bolsonaro
https://renovamidia.com.br/abraham-weintraub-e-o-novo-ministro-da-educacao-do-governo-bolsonaro/
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O que aconteceu no MEC. Resumo dos acontecimentos.
https://www.facebook.com/silvio.grimaldo/posts/10156844496310272
Série de posts do Silvio Grimaldo, ex-assessor do ministro Ricardo Vélez, sobre a merda que está virando o MEC
https://www.evernote.com/shard/s5/client/snv?fbclid=IwAR0-eKE1r29qlyXAgxi-vZ2VZdcPpm6Xzk8eeqRI_uhg-R3DDRnT0_b7hBk¬eGuid=645367bc-53e1-4a4b-ab0a-38c4bdc685d3¬eKey=48c02b1561ce0ea1&sn=https%3A%2F%2Fwww.evernote.com%2Fshard%2Fs5%2Fsh%2F645367bc-53e1-4a4b-ab0a-38c4bdc685d3%2F48c02b1561ce0ea1&title=S%25C3%25A9rie%2Bde%2Bposts%2Bdo%2BSilvio%2BGrimaldo%252C%2Bex-assessor%2Bdo%2Bministro%2BRicardo%2BV%25C3%25A9lez%252C%2Bsobre%2Ba%2Bmerda%2Bque%2Best%25C3%25A1%2Bvirando%2Bo%2BMEC
Este é o boicote, desde dentro do governo, contra a reforma educativa ordenada por Bolsonaro
"Uma das metas mais importantes que Jair Bolsonaro se propôs a cumprir nos seus primeiros cem dias na Presidência do Brasil, que se completarão na próxima quarta-feira, 10 de abril, é boicotada por alguns dos seus próprios funcionários do governo."
Na noite de 3 de abril, quando a minuta da nova PNA estava prestes a ser formalmente enviada à Casa Civil, através do Sistema de Geração e Tramitação de Documentos, um homem recém-chegado ao MEC informou que ela não seria enviada. Esse homem é Ricardo Machado Vieira, um militar nomeado cinco dias antes ao cargo de secretário executivo do ministério.
Na tarde do dia seguinte, foi convocada uma reunião para novamente discutir o documento com as secretarias de Educação Básica (SEB) e de Modalidades Especializadas da Educação (SEMESPE). Alexandro Ferreira, novo secretário da SEB em lugar de Tânia Leme de Almeida, a qual tinha participado do Grupo de Trabalho, usou de termo chulo para classificar o texto da nova PNA, embora, momentos antes, o ministro Vélez tivera manifestado sua satisfação com o documento. De forma autoritária, o tenente-brigadeiro Machado Vieira, apesar de não ter nem uma semana de ministério, encabeçou o processo de "avaliação" da minuta do PNA, junto com SEB e Semespe. Desse grupo para rever a política que regera a alfabetização no país foi excluído, por incrível que possa parecer, o proprio secretário de Alfabetização e sua equipe técnica.
Dessa reunião não veio uma "avaliação" com algumas adaptações, e sim um novo documento que descaracteriza totalmente o original, exclui uma de suas principais contribuições, o uso da abordagem fônica e das evidências científicas, e reintegra elementos que - até agora - deram como resultado uma multidão de analfabetos funcionais.Um texto de consenso, resultado de mais de dois meses de reuniões de um Grupo de Trabalho que envolveu diferentes secretarias, autarquias e fundações do MEC, e que já tinha sido analisado e validado por especialistas da Casa Civil, foi substituído por outro feito em menos de 24 horas. E mais, seu conteúdo vai contra o que foi prometido por Bolsonaro e repetidamente anunciado por Vélez.
D'Vox escutou algumas fontes da Casa Civil e do MEC que consideram que o comportamento do brigadeiro recém-chegado, aparentemente com mais poder que o próprio ministro Vélez, é produto de um acordo feito sem o conhecimento do presidente Bolsonaro.
Machado Vieira foi enviado ao MEC para ajudar Vélez a colocar a "casa em ordem" após uma crise desencadeada por um erro do próprio Vélez, que enviou uma carta inadequada para as escolas do país, e por uma guerra travada por dois de seus assistentes, coronel Ricardo Wagner Roquetti, e Luiz Antônio Tozi, seu primeiro secretário executivo.
Ambos defendiam que não deveriam ser feitas mudanças profundas que irritassem a esquerda enraizada no sistema nacional de educação e articularam uma ofensiva para eliminar um grupo de funcionários que queriam uma reforma completa e progressiva, como prometido pelo presidente. Esse grupo, que levou Vélez a ser nomeado ministro, sofreu uma intensa campanha suja da mídia, foram rotulados como "radicais" com a intenção de afastá-los, e foram acusados, de modo infundado e sistemático, de ser responsáveis por todos os erros que foram cometidos no ministério.
A imprensa comercial, por sua vez, divulgou que os "radicais" representavam um perigo para Vélez e eram eles os promotores de uma "guerra interna".
Roquetti e Tozi perderam a cartada e foram exonerados por ordem de Bolsonaro, bem como alguns outros funcionários ligados a eles. Machado Vieira, então, teria sido enviado pelo General Santos Cruz, ministro da Secretaria de Governo, e Hamilton Mourão, Vice-Presidente da República, para "pacificar" o MEC e acalmar a imprensa.
Segundo os testemunhos ouvidos por D'Vox, o custo a pagar por tal trégua seria a cabeça de Nadalim e o desmantelamento do plano de alfabetização, considerado o primeiro passo a ser dado para realizar uma reforma real e profunda do sistema de ensino.
Alguns não perdoam o fato de que Vélez, aconselhados pelos pressupostos "radicais", extinguiu a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI), cujos recursos foram usados para promover a agenda esquerdista e de gênero, e no seu lugar criou a Secretaria Alfabetização, entregando-a a Nadalim.
É significativo que a maioria dos funcionários da SECADI - um ninho de 'progressistas' - fosse acolhida pela Semespe, uma das secretarias que articulou o golpe contra a primeira minuta da PNA.
Se a minuta express de Machado Vieira se impõe, Bolsonaro estará assinando e apresentando como uma conquista uma política nacional que nada muda, mas mantém vivo o velho sistema falido imposto pela esquerda, petista ou social-democrata, que produziu ao longo de duas décadas milhões de analfabetos funcionais.
Faltam dois dias para verificar se haverá uma reforma real ou se as mudanças serão cosméticas, como disse o protagonista de O Leopardo, de Giuseppe Tomasi di Lampedusa: "algo deve mudar para que tudo fique igual".
https://www.dvox.co/single-post/2019/04/08/Este-e-o-boicote-desde-dentro-do-governo-contra-a-reforma-educativa-ordenada-por-Bolsonaro
Vale lembrar um fato recente no mínimo curioso relativo ao Prof. Abraham Weintraub.
Em JUN/17 Onyx Lorenzoni falou em seu discurso ( https://youtu.be/YlKmqTEft4M )
sobre a ajuda técnica que os professores Abraham e Arthur Weintraub estavam dando a Jair Messias Bolsonaro .
No mês seguinte, curiosamente, ambos foram processados administrativamente pela UNIFESP, bem como a esposa de Abraham.
Formaram-se comissões e foram feitas até acusações criminais. Sabendo disto os professores tentaram consultar seus processos, um direito deles.
A UNIFESP negou. Tentaram fazê-lo através de advogados, negado novamente. Levaram a Prerrogativas da OAB para tentar acessar o processo, negado.
Justificativa: era um procedimento sigiloso e inquisitorial. Ficaram por
mais de 1 ano com a faca do PAD no pescoço, até que a 4 dias do 2º
turno eleitoral a UNIFESP permitiu que os investigados olhassem seus
processos e depois os arquivou. Esse é apenas um dos fatos que
certamente gabaritam o novo ministro a ter total ciência de como as
coisas funcionam dentro do ambiente acadêmico, majoritariamente dominado
por esquerdistas. A universidade tem que ser plural e livre, essa é a
essência delas. (Repost Eduardo Bolsonaro)
Abraham Weintraub é
-Professor da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP);
-Mestre em Administração na área de Finanças pela FGV.
-Graduado em Ciências Econômicas pela USP;
-Executivo do mercado financeiro, com mais de 20anos de experiência;
-Sócio e diretor na Quest Investimentos;
-Diretor Estatutário do Banco Votorantim;
-CEO da Votorantim Corretora no Brasil e da Votorantim Securities nos EUA
-Membro do comitê de Trading da BM&FBovespa;
-Conselheiro eleito da ANCORD;
-Membro do Comitê de Macroeconomia da Andima;
Abraham Weintraub é
-Professor da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP);
-Mestre em Administração na área de Finanças pela FGV.
-Graduado em Ciências Econômicas pela USP;
-Executivo do mercado financeiro, com mais de 20anos de experiência;
-Sócio e diretor na Quest Investimentos;
-Diretor Estatutário do Banco Votorantim;
-CEO da Votorantim Corretora no Brasil e da Votorantim Securities nos EUA
-Membro do comitê de Trading da BM&FBovespa;
-Conselheiro eleito da ANCORD;
-Membro do Comitê de Macroeconomia da Andima;
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Desejo
toda a sorte do mundo ao ministro Weintraub, e só advirto: se aparecer
algum Croquetti dando palpite, esconda-se no banheiro.
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BRASIL PARALELO ENTREVISTA O MINISTRO ERNESTO ARAÚJO - GLOBALISMO X GLOBALIZAÇÃO - O POLITICAMENTE CORRETO ISOLA AS PESSOAS E DESAGREGA AS NAÇÕES
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/03/entrevista-min-ernesto-araujo-denuncia.html
ALUNOS DE OLAVO DE CARVALHO SERÃO READMITIDOS PELO NOVO MINISTRO DA EDUCAÇÃO
https://oglobo.globo.com/sociedade/alunos-de-olavo-de-carvalho-serao-readmitidos-por-novo-ministro-da-educacao-23582285
Fiz um longo comentário no face do Bernardo Küster sobre o MEC. Como sabem, fiz parte da Equipe de Transição e conheci muitos dos personagens dessa nova edição de "Jogos Vorazes". Velez, Roquetti, Silvio Grimaldo, Nadalin, Coronel Robson, Coronel Márcia, Testa, Marcus Vinícius, Decotelli... E muitos outros personagens que têm a sagacidade de manterem-se nas sombras.
Na época, fui rechaçada como se tivesse lepra. O máximo que me falaram era que o Ministro não se simpatizava comigo. Ou seria o Roquetti? E por qual razão? Por eu ser também uma brasilianista e logo perceber que o Ministro podia ser especialista em Pensamento Brasileiro mas não entendia nada de psicologia nem do brasileiro, nem de criança, nem de liderança, muito menos de gestão, e que não fazia a mínima ideia do que era preciso para melhorar o PISA, pois sequer sabia quais eram os critérios deste teste? Ou será porque eu disse que minha formação era Estratégia e o Roquetti, que também se dizia estrategista, não gostou de me ter por perto? Porque eu falei da influência da UNESCO no MEC e o Roquetti me disse que eu falava demais?
Naquela época, outros me viraram as costas, mas não perceberam que estavam apenas mimetizando os líderes para sobreviverem, instinto básico dos fracos que não percebem que serão as próximas vítimas. Vale lembrar que nunca somos tão especiais a ponto de sermos as únicas vítimas de pessoas de mau-caráter. Quem faz, fará de novo. E quem acha que tudo bem, pois não foi com ele, quando for a vítima da vez, terá o direito ao mesmo silêncio dos outros que ainda não sabem que também estão na fila do abate.
Bernardo Küster disse que o Velez traiu a todos. Abaixo meu comentário no face dele:
(...)
Pedi para o Ministro Velez me dar a oportunidade de mostrar o Método Singapura pelo menos cinco vezes durante o governo de transição, mas não houve interesse. Em nenhum momento na transição falamos sobre Educação, com exceção da alfabetização e das escolas cívico militares. E isso, por imposição do Bolsonaro para as escolas cívico militares, e indicação do Nadalin pelo Olavo de Carvalho, via Silvio Grimaldo, para a alfabetização. NADA, nenhuma visão inspiradora para a nossa educação veio da dupla Velez-Roquetti.
Aliás, a formação dessa dupla está mal contada. Segundo o que o próprio Roquetti me contou, eles já estavam juntos ANTES do ministro Velez ser nomeado. Roquetti nunca apareceu na equipe de transição sem o Velez, apesar da versão oficial ser a de que ele era aluno do Olavo, que o apresentou à Bia Kicis e ela o levou à equipe de transição, onde aos poucos ele isolou e influenciou o Velez. Ele apareceu em dupla com o Anderson, reitor do ITA, se apresentando como sub reitor do ITA, onde teria conhecido o Velez anos atrás, e foram apresentados pelo próprio Velez como seus dois primeiros confirmados para compor o ministério. Roquetti já era o estrategista do Velez quando saiu a nota no Antagonista dizendo que a escolha era o Mozart, e por direcionamento do Roquetti, tomou um avião para Brasília para esperar a nomeação por aqui. Por isso estava in loco para correr para o CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil, local do governo de transição) e cuprimentar a equipe de transição uma hora depois da escolha oficial (eu estou inclusive na foto oficial do dia da nomeação do Velez).
O Velez sempre foi a marionete de algum grupo do qual o Roquetti faz parte. Qual seria? Apoio à BNCC, briga e perseguição contra Olavetes, boicote da Lava Jato, abrandamento da luta contra o globalismo no MEC, submissão à CNE (Conselho Nacional de Educação, composto por grupos globalistas)? afffff, ainda bem que fui preservada de participar desse ministério. Pelo jeito os bandidos não gostam de me ter por perto. Vai ver que viram que minha linhagem era mais para samurai do que para gueixa, e que eu não me submeteria ao teatro das tesouras deles.
https://www.facebook.com/naomi.greiceyam/posts/10218343042145758
Afinal,
quem foi eleito para governar o Brasil foi o cidadão Jair Messias
Bolsonaro ou foi a corporação militar? Toda ambiguidade nessa questão é
criminosa e desastrosa. Na primeira hipótese, os generais são humildes e
obedientes auxiliares do presidente, nem mais nem menos poderosos que
quaisquer civis nomeados para os mesmos cargos. E então entram no
exercícios das suas funções como meros cidadãos comuns e não como
herdeiros do regime militar. Na segunda hipótese, o que temos é uma
retomada do poder pelos generais sob uma camuflagem democrática montada
às custas de um inocente capitão de Exército.
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