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"Eu não abriria uma matéria com um depoimento que não é real." Augusto Nunes
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Dizer no título algo que o corpo da matéria desmente já se tornou NORMA DE REDAÇÃO no jornalismo mais criminoso do mundo.
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Quando
a milícia jornalística organizada anti-Bolsonaro é pega na mentira, ela
REDOBRA A APOSTA: INVENTA MAIS MENTIRAS E GRITA QUE QUEM TEM MILÍCIA
ORGANIZADA É O BOLSONARO..
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http://www.folhapolitica.org/2013/05/pt-treina-militantes-virtuais-para.html
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29 05 2013 -PT TREINA MILITANTES VIRTUAIS PARA POSTAR, PROPAGANDEAR, DIFAMAR E CRITICAR ADVERSÁRIOS
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Se depender da CPMI, a poderosa grande mídia pode produzir poderosas fake news à vontade, mas serão as redes sociais que as desmentem que vão ser punidas.
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Com fake news e tudo, nunca estivemos tão bem informados quanto agora, com a Internet. Fake news são um FALSO problema. Fake news são um problema quando há censura, quando há o controle da informação, que bloqueia sua triagem normal. E é por isso que a corja a deseja.
Fake news causam algum problema quando produzidas pela imprensa, por autoridades, vindas de cima para baixo, mas O PROBLEMA REAL É A CENSURA. A censura é a causa da credibilidade das fake news porque impede sua correção. Mentiras fazem parte da vida e podem ser desmascaradas, exceto se houver censura, que só faz parte de ditaduras.
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"Proposta milionária para matar Marielle envolveu criação de milícia: Lessa afirmou que receberia US$ 10 milhões pelo assassinato, além de passar a ter o comando da milícia. Segundo ele, a exploração do negócio criminoso renderia mais de US$ 20 milhões. A declaração foi feita em delação premiada. Lessa, que admitiu ter matado a vereadora, contou que ficou impactado com a proposta dos irmãos Chiquinho e Domingos Brazão. Segundo o ex-PM, os lotes foram oferecidos a ele e ao ex-PM Edimilson de Oliveira, o Macalé. "Era muito dinheiro envolvido. Na época, daria mais de US$ 20 milhões." Veja mais em https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2024/06/08/depoimento-ronnie-lessa-detalha-crime-marielle.htm
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