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domingo, 24 de novembro de 2019

GRUPO GLOBO DEMITE EM MASSA - TERÇA LIVRE LIVE -

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#BoletimDaNoite Com #AllanDosSantos #FernandoMelo e #RafaFontana

FAKE NEWS DA GRANDE IMPRENSA SÃO INTENCIONAIS
https://youtu.be/ut8PCb9G9VI?t=379

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AUGUSTO NUNES DENUNCIA A FAKE NEWS DA GLOBO QUE: “Informa na surdina a implosão da mentira que divulgou com estardalhaço”
https://ricardoantunes.com.br/artigo-memoravel-de-augusto-nunes-desnuda-a-globo-informa-na-surdina-a-implosao-da-mentira-que-divulgou-com-estardalhaco/

Depois dá surra que deu no pseudojornalista Glenn Greenwald, o gigante Augusto Nunes volta ao ‘ringue’ ainda mais preparado e implacável.
Desta feita para uma ‘surra moral’ na empresa dos irmãos Marinho.
Em artigo publicado nesta sexta-feira (22) no portal R7, o jornalista desnudou a canalhice da emissora.
Eis o texto irretocável:

“Os primeiros segundos do Jornal Nacional de 29 de outubro incorporaram o presidente da República ao elenco dos envolvidos na trama que resultou na execução de Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes. Em dois depoimentos à polícia civil do Rio, informou o apresentador, o porteiro do condomínio onde vivia Jair Bolsonaro contara que, no dia da morte da vereadora, um dos assassinos estacionou seu carro na entrada e pediu autorização para visitar a casa do então deputado federal.”

“De acordo com o depoente, a entrada foi liberada pelo interfone por “seu Jair. Ao notar que o visitante rumara diretamente para o endereço do segundo acusado pelo assassinato, o porteiro ligou de novo para “seu Jair”, que renovou a autorização. A segunda notícia lida pelos apresentadores colidiu frontalmente com a primeira: fotos e anotações colhidas pelos repórteres da Globo constataram que Bolsonaro passara aquele dia em Brasília, e estava no Congresso quando o porteiro imaginava conversar com ‘seu Jair’.”

“Constatado o irremovível impedimento geográfico, um editor sensato teria poupado os espectadores da invencionice insustentável. ‘Falso testemunho de porteiro tenta envolver Bolsonaro no caso Marielle’, teria informado o JN. O protagonista da história mal contada, evidentemente, não era Bolsonaro. Era o funcionário do condomínio que declamara duas vezes uma fantasia tão crível quanto um álibi de Lula.”


“Escrevi 124 reportagens principais da revista Veja. Jamais desperdicei títulos ou parágrafo iniciais com inverdades. Diretor de redação de quatro jornais e três revistas, monitorei a montagem de quase 10.000 primeiras páginas e capas. Nunca permiti que qualquer mentira virasse manchete. Escapei de naufrágios superlativos por saber que a soberba é uma parceira perversa, que desaconselha a partilha de decisões com tripulantes experientes.”

“Se me coubesse a palavra final, suspenderia a publicação da reportagem até decifrar o estranho comportamento do porteiro. O diretor de Jornalismo da Globo achou que merecia outra nota 100. Ou achava até esta terça-feira, quando se conheceu o teor do novo depoimento prestado pelo errático guardião do condomínio. Agora ouvido pela Polícia Federal, o informante garantiu que não aconteceu nada do que jurou ter acontecido em dois interrogatórios.”

“Naquele dia, nenhum visitante pediu autorização para dirigir-se à casa de Bolsonaro. Não houve conversa alguma com “seu Jair”. As anotações no livro de registros certamente foram ditadas pelo cansaço mental. Tudo somado, o depoimento avisa que o Jornal Nacional assustou o Brasil amparado numa fantasia costurada para instalar o presidente na cena do crime.”


“Atropelada pela certeza de que iludira a plateia, a Globo consultou a cartilha do jornalismo sem compromisso com a verdade. E registrou em surdina, com a discrição de uma carmelita descalça, a implosão da mentira que noticiou com o estardalhaço de quem torce para que aconteça o que lhe convém.”


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