Fiuza, pra isso criaram o politicamente correto. Isto não foi obra do acaso nem de ciclos da natureza. Leia O TOLO E SEUS INIMIGOS, de Jeffrey Nyquist
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"A ação de paralogismos e
paramoralismos na ideologia deformada se torna compreensível para nós,
baseada na informação apresentada no Capítulo IV. Qualquer coisa que
ameace o governo patocrático se torna profundamente imoral." Andrew Lobaczewski "Ponerologia - Psicopatas no Poder"
O QUE HOJE PARECE FAVORECER MINORIAS, AMANHÃ SERVIRÁ PARA PERSEGUIR AS MAIORIAS. Essa é a trajetória do politicamente correto. A corja por trás disso não está minimamente interessada na saúde do
povo, no bem-estar dos animais, no respeito a direitos de pobres,
negros, mulheres, gays, em NADA que não lhe aumente o poder e o controle
sobre a sociedade. Não há debates reais, não há estudos honestos, tudo é
feito com motivações políticas espúrias encobertas por um manto surreal
de normalidade e Estado de Direito. Todo o politicamente correto
trabalha com essa técnica, atraem apoio de minorias com uma "causa
justa", provocam pressão sobre a maioria que acaba engolindo a isca e
por fim fazem leis para quebrar as leis REAIS e perseguir a maioria
tonta que recebe os golpes e não sabe nem de onde vêm. E ainda lucram
com as multas! O excesso de leis que o Legislativo inventa está tornando
fora da lei todo mundo que nunca pretendeu transgredir coisa
alguma. MATAR 150 mil cristãos por ano é nada, não merece ser
investigado nem citado nos jornais, mas ACUSAR os assassinos sim, é crime
de ódio, é hediondo.
Isto é estratégia.
É mais
uma inversão maquiavélica comunoglobalista: eles nos cobram e culpam como se
fôssemos os devedores, mas são eles que nos devem. Gente, eles é
que têm de provar que suas imposições e restrições ILEGAIS são
necessárias e EFICAZES. No entanto, se o povo não exigir, não reagir, eles avançam sua agenda totalitária:
"O
Presidente da Comissão Europeia e, portanto, o mais alto político
europeu, apresentou abertamente a estratégia por trás dessa abordagem
antidemocrática no Spiegel já em 1999: “Nós decidimos algo, então
colocamos na sala e esperamos um pouco para ver o que acontece. Se não
houver grandes gritos e revoltas, porque a maioria deles não entende o
que foi decidido, então continuamos - passo a passo, até que não haja
mais volta ”. Doze anos depois, ele acrescentou: "Quando as coisas ficam
sérias, você tem que mentir." A ESTRATÉGIA DA NOVA ORDEM MUNDIAL
"A
instituição do "politicamente correto" foi uma estratégia de genocídio
cultural destinada a desarmar a cultura ocidental para que não pudesse
se defender de ataques provenientes de "minorias" internas ou de
culturas concorrentes. O passo seguinte é a transição do genocídio
cultural para o homicídio pré-legitimado e em seguida para o genocídio
em sentido estrito. Em todo o Ocidente as ondas de crimes violentos
praticados por "minorias" vêm crescendo, e quem quer que as denuncie é
imediatamente estigmatizado como racista e removido da sociedade
decente." (OLAVO DE CARVALHO) * OLAVO DE CARVALHO · Toda
"minoria oprimida" começa mendigando direitos e termina exigindo e
impondo um PODER. Transita da choradeira à prepotência e da prepotência à
brutalidade assassina com a cara mais bisonha do mundo, como se
intimidar, agredir e matar fossem coisas tão inocentes quanto querer um
lugar no ônibus.
* OLAVO DE CARVALHO · A
religião civil dos nossos dias proclama que as minorias são oprimidas e
a maioria é opressora. Nada mais natural, portanto, do que as elites
financeiras e políticas apoiarem as minorias, boicotando e frustrando as
decisões e preferências da maioria. Assim, de um só golpe, num relance,
é suprimido o princípio fundamental da democracia sem que, num primeiro
instante, a maioria se dê conta do que está acontecendo.
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""Parece a Coreia do Norte" - Disse jovem que fugiu da Coreia do Norte ao estudar em universidade americana.
Uma desertora norte-coreana disse à Fox News que teme pelo futuro dos EUA depois de estudar na Universidade de Columbia, onde a atmosfera a lembrava de seus dias sob o regime opressor de Kim.
Yeonmi Park, de 27 anos, disse que se transferiu de uma universidade sul-coreana para Columbia em 2016, mas sua experiência na escola a deixou perturbada.
"Eu esperava estar pagando essa fortuna, todo esse tempo e energia, para aprender a pensar. Mas eles estão forçando você a pensar da maneira que eles querem que você pense", disse Park. "Percebi, uau, isso é loucura. Achei que a América fosse diferente, mas vi tantas semelhanças com o que vi na Coreia do Norte que comecei a me preocupar."
Uma das semelhanças que Park notou foi um sentimento antiocidental, mas ela também notou que outras bandeiras vermelhas, como culpa coletiva e extrema correção política também estavam presentes na escola.
Em uma ocasião, Park disse que foi “repreendida” por um membro da equipe por dizer que gostava de literatura clássica, como Jane Austen.
“Eu disse, 'Eu amo esses livros.' Achei que era uma coisa boa ", disse Park. "Então, ela disse, 'Você sabia que aqueles escritores, que tinham uma mentalidade colonial, eram racistas e fanáticos que escreveram aqueles livros? Então eles estão subconscientemente fazendo uma lavagem cerebral em você.'"
E mais:
"As pessoas aqui estão morrendo de vontade de dar seus direitos e poder ao governo. Isso é o que mais me assusta", disse Park.
Ela acredita que as instituições educacionais da América estão agora privando seus alunos da capacidade de pensar criticamente, algo que ela comparou com suas experiências educacionais na Coreia do Norte.
"Na Coreia do Norte, eu literalmente acreditei que meu querido líder [Kim Jong Un] estava morrendo de fome", disse Park. “Ele é o cara mais gordo do país - como alguém pode acreditar nisso? E então, alguém me mostrou uma foto e disse: 'Olhe para ele, ele é o cara mais gordo. Outras pessoas são magras.' E eu fiquei tipo, 'Meu Deus, por que não percebi que ele estava gordo?' Porque nunca aprendi a pensar criticamente."
"Isso é o que está acontecendo na América", continuou ela. "As pessoas veem as coisas, mas ainda assim perderam completamente a capacidade de pensar criticamente." (...)
"Vocês perderam o bom senso em um grau que eu, como norte-coreana, não consigo compreender", disse Park."
Nota: O EUA esta caindo um caminho sombrio. Ele não é mais exemplo de liberdade, mas esta caminhando para se tornar uma ditadura terrível como a URSS, Cuba ou China.
As liberdades ainda não foram tomadas legalmente, mas já estão sendo tomadas na prática do dia-dia. O cidadão americano nas grandes cidades já não é tão livre quanto um dia foi.
O resto do mundo precisa se afastar desta loucura. O imposto mundial criado pelos Globalistas no G7 é um exemplo disso. O Brasil precisa dizer não a este imposto, e enfrentar a retaliação economia que o G7 tentará impor.
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