.
*
A) Revogação do Uso de Máscaras:
link em [https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=144221]
B) Apoiar a Revogação do Uso de Máscaras:[https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=146495]
C) Projeto de Lei nº 5.555/2020 - Alterar código penal: não aceitar e discutir vacinas será crime: link em https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=146046
D) Projeto de Lei nº 1158/2021 - Passaporte Sanitário de COVID-19: link em https://forms.camara.leg.br/ex/enquetes/2276074
E) Dr. Peter McCullough: links em [https://t.co/oa8NL8kv3m]
Peter McCullough, MD testifies to Texas Senate HHS Committee https://youtu.be/QAHi3lX3oGM
Peter A McCullough | Texas A & M University | USA | SciTech Central COVID-19 https://youtu.be/DU02mdnoNws
Ambulatory Treatment of COVID-19. Peter McCullough, MD https://youtu.be/cxmhvZ6eEI4
Tucker Carlson Interviews Dr. Peter McCullough: Where Is the Conversation About COVID Treatments? https://childrenshealthdefense.org/defender/tucker-carlson-interviews-dr-peter-mccullough-covid-treatments/
Tucker Carlson Today - Dr. Peter McCullough - May 7, 2021 https://youtu.be/F7cLxs8fNq8
The Suppression of Early Treatment is Illegal, Unethical, and Immoral https://youtu.be/ucRn_pZVaDg
Republicans introduce ‘Fire Fauci Act’ to oust the ‘political scientist’ from his top jobRepublicans introduce ‘Fire Fauci Act’ to oust the ‘political scientist’ from his top job https://www.dailymotion.com/video/x81zsar
F) Professor Bryam Bridle e Dr. Sucharit Bhakdi - Proteína Spike:
links em https://www.lifesitenews.com/news/vaccine-researcher-admits-big-mistake-says-spike-protein-is-dangerous-toxin
G) Canal Pegando no Pé - Entrevista Dra. MAria Emilia Gadelha Serra: link em https://youtu.be/TLkeKrZLV2k
H) Israelenses clamam ao mundo para que parem a vacinação obrigatória da COVID-19 e reclamação já foi aceita pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) Israelenses acusam o governo de conduzir um “experimento médico” nacional sem primeiro buscar “consentimento informado.” em um programa semelhante ao regime nazista na Alemanha. https://tribunanacional.com.br/noticia/1596
I) Dr. Bem Edwards - Vacinação e as Afrontas aos Acordos: link em []
J) Carta Aberta ao Presidente apoiada pelo sítio Médicos pela Vida: link em https://medicospelavidacovid19.com.br/abaixo-assinado/index.php
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Mais nas tags: SOS 🆘 ANTHONY FAUCI,
DESMASCARANDO A FARSA,
FAUCIGATE,
PERIGO DA VACINA,
PERIGO SUPERDIMENSIONADO = SUPERPODERES POLÍTICOS,
RICARDO FELÍCIO
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Eles não querem entender? Eles entendem tão bem que precisam nos silenciar para se defender. Se provarmos nosso ponto, eles estão ferrados. Censura é a resposta de quem tem poder, mas não tem argumento.
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Videos sem censura. SPIKE https://rumble.com/vjissh-imunologista-fala-das-atuais-vacinas-mrna.html
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ABAIXO-ASSINADO CARTA DO BRASIL - 2021 MOVIMENTO LEGISLAÇÃO E VIDA
Infelizmente, o combate à Covid-19 vem servindo de pretexto para
perpetrar os piores atentados contra a dignidade da pessoa humana, em
vários aspectos. Nós, movimentos da sociedade civil e cidadãos
brasileiros, estamos acompanhando, listando e documentando todos os
casos que vêm se tornando públicos, dos danos causados por tais
excessos, e alertamos que caberá a busca das responsabilizações e
penalizações nas instâncias devidas, daqueles que hoje estão decidindo
contra a população sob o manto de uma suposta ciência, que não se
sustenta e contradiz o bom senso. Denunciamos isso publicamente, para
que no futuro não venham as autoridades públicas dizer que desconheciam
tais práticas, que causam indignação à grande maioria da população
mundial, que está sendo afrontada reiteradamente em seus direitos
fundamentais.
A desproporção de tais ações vem dando evidências de um novo
totalitarismo em curso, as quais aqui denunciamos, para que ainda em
tempo, cessem os abusos cometidos. A "saúde pública" não pode ser um
eufemismo para justificar as novas e sofisticadas formas de poder
totalitário, em nível global. Os países do mundo não podem abrir mão de
suas soberanias nacionais para anuírem a uma "governança global" que
quer impor falsas soluções, para um controle desmedido de tudo e todos,
com o possante aparato tecnológico, conforme prevê a Agenda 2030 da
Organização das Nações Unidas (ONU)3.
A introdução ampla da inteligência artificial, do 5G e de outros
recursos para um monitoramento, sem as devidas discussões sobre as
questões de segurança em relação à saúde humana e animal, bem como sobre
os aspectos éticos secundários à invasão total da privacidade que tais
tecnologias promovem, merecem atenção e cuidado. O objetivo já declarado
da Agenda 2030 da ONU não é, de forma surpreendente, a promoção de
melhorias da vida humana, mas sim o cerceamento de suas ricas
possibilidades, em todos os campos da sociedade. Os direitos civis
constitucionais (as liberdades individuais com responsabilidade e
solidariedade e a dignidade da pessoa humana), consolidados
historicamente há séculos, especialmente pelo Cristianismo, garantidos
mesmo que fragilmente pelas democracias ocidentais, não podem ser
solapadas por tais abusos. Muitas dessas medidas vêm sendo impostas
sincronicamente em todo o mundo (sem levar em conta as especificidades
de cada país, região e localidade).
O uso obrigatório e maciço das máscaras, principalmente em crianças – o
que é desumano e cruel – e a obrigatoriedade indireta da vacinação em
massa (com a exigência de uma carteira de vacinação para acesso a
diversas atividades sociais) configuram coerção e manipulação (uma forma
de violência contra o ser humano), um lado sombrio da Biopolítica, de
controle desmesurado das pessoas, em dimensão global, sem precedentes na
História. Nos Estados Unidos da América, por exemplo, os estados que
mantiveram as atividades comerciais e aboliram a obrigatoriedade do uso
de máscaras não testemunharam piora nos quadros – pelo contrário! Vários
estados já inclusive aprovaram lei proibindo o passaporte de vacinação.
Na Flórida, há uma lei que vai além: proíbe as empresas de fazerem
qualquer discriminação entre vacinados e não-vacinados. A vacinação não
deve ser obrigatória em hipótese alguma, muito menos quando se trata de
vacina experimental cuja autorização de uso é emergencial. Em especial
considerando que a Covid-19 apresenta várias alternativas
terapêuticas4,5,6.
As grandes agências de notícias da mídia direcionaram as suas linhas
editoriais para fazerem propaganda de vacinas experimentais, com
tecnologias não convencionais, sem comprovada eficácia e principalmente a
falta de segurança, acuando os governantes a pressionarem a Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) a flexibilizar os critérios
técnicos de aprovação dos imunizantes, boicotando e demonizando o
tratamento imediato, recomendado por médicos de todo o País, cuja
autonomia médica é garantida pelo Conselho Federal de Medicina. É
importante documentar os dados científicos disponíveis sobre os
medicamentos e suplementos que vêm sendo utilizados de forma off-label
na abordagem precoce da Covid-197:
Há vários municípios que inclusive já oferecem os tratamentos aos
primeiros sintomas da Covid-19, com resultados bem mais positivos do que
aqueles onde a população não recebe essa alternativa terapêutica.
O Protocolo Científico e Bioético para Desenvolvimento de Vacinas
preconiza que a aplicação de uma vacina experimental, mesmo quando já se
obtiveram resultados de eficácia e segurança promissores em estudos
clínicos, o seja inicialmente apenas em voluntários, que possuam um
perfil igual ao dos primeiros voluntários que participaram das fases até
então testadas. A seguir, o acompanhamento clínico desse grupo deve ser
feito por no mínimo um ano, para confirmação da persistência e duração
da imunidade celular – a qual é mais duradoura e pode ou não ser
permanente – bem como verificar se aconteceram reações adversas graves
ou sequelas correlatas de médio prazo nesta população.
Seria de fato uma temeridade e desrespeito à Saúde e aos Direitos
Humanos expor milhões de pessoas a qualquer vacina experimental, mesmo
que aparentemente segura e eficaz em testes clínicos, antes de se
cumprirem todas as fases temporais de seguimento dos voluntários
recipientes, em conformidade ao Protocolo Científico e Bioético de
Desenvolvimento de Vacinas – internacionalmente praticado de forma
consensual até o ano de 2019 – para se avaliar os efeitos e sequelas que
podem surgir em um ou dois anos, ou mais, razão pela qual o prazo médio
de consolidação de vacinas para uso geral é de cinco anos. O fato é que
não houve tempo hábil para se chegar à alegada fase 3 de teste das
vacinas da Covid-19. Basta fazer as contas e verificar quanto tempo
decorreu desde o primeiro caso na China e o anúncio da primeira vacina.
Se alguns dos governantes não estivessem subservientes à narrativa única
da mídia e adotassem as medidas que realmente salvaguardassem a vida
humana, não flexibilizariam os protocolos da ANVISA para satisfazer o
poderoso lobby das indústrias farmacêuticas, promovendo as controversas
vacinas experimentais, apresentando-as como “solução final” para a
pandemia, mas cujos efeitos adversos e óbitos decorrentes de sua
utilização, vêm crescendo a cada dia. Além disso, poderiam garantir que
as regras da ANVISA fossem respeitadas para garantir imunizantes
efetivamente eficazes e seguros, o que não ocorreu no processo de
análise das duas primeiras vacinas aprovadas para uso experimental.
Outro ponto importante: os próprios laboratórios e centros de pesquisa
(Sinovac e Instituto Butantan, AstraZeneca-Oxford e Fiocruz, Pfizer) que
estão desenvolvendo essas vacinas exigem, para seu fornecimento, que os
governos dos países clientes assinem documento legal, isentando-os de
quaisquer penalidades em caso de efeitos adversos, complicações,
sequelas e óbitos induzidos pela vacinação, visto que alegam estar sob
grande pressão política para apressar o processo de desenvolvimento das
vacinas contra a Covid-19.
Também encaminhamos, em 2020, ofício ao Ministério da Saúde,
documentação à Procuradoria-Geral da República e outros8, com as
interrogações pertinentes e as evidências dos riscos existentes das
vacinas feitas nestas condições, expostos no documento “Médicos e
Bioeticistas apresentam argumentos pela não-obrigatoriedade das vacinas
contra a Covid-19”9, e, concomitantemente, sugerindo a adoção do
tratamento imediato (dada a situação de emergência que favoreceu o lobby
das vacinas), para que também as medicações existentes pudessem salvar
vidas humanas, uma vez que os fatos vem comprovando a sua eficácia.
O tratamento imediato visa, na prática, fazer a proteção celular e
melhorar a resposta imunológica a uma infecção viral, e sendo adotado,
precocemente, alcança ótimos resultados. Já está comprovada esta
afirmação, do ponto de vista científico, ao observarmos os resultados
práticos alcançados nos municípios que adotaram esses princípios e
protocolos. A sociedade civil estará vigilante quanto aos acontecimentos
e não ficará omissa quanto à justiça a ser feita contra os que hoje
abusam de suas prerrogativas e negam a chance de um melhor tratamento
diante da Covid-19 instalada, alegando argumentos falaciosos.
Desde março de 2020, há pesquisas acadêmicas sobre a importância do
tratamento da Covid-19 nos primeiros sintomas. Hoje, a quantidade e
qualidade destes estudos apresentam um alto nível de evidências,
enquanto que “não tratar” é uma linha terapêutica totalmente sem base de
estudos que a consolide10 e afronta os princípios bioéticos da
não-maleficência, beneficência, autonomia e justiça. Muitos médicos de
renome nacional e internacional concordam que essa é a alternativa
terapêutica para melhores desfechos clínicos11.
Vários países em observância aos estudos iniciais (primeiro semestre de
2020), decidiram adotar essa linha de conduta na Saúde Pública; por
exemplo, Marrocos, onde existem protocolos mais completos, com
resultados superiores aos do Brasil12.
Diversas cidades brasileiras que adotaram o tratamento imediato
apresentam resultados muito melhores que a média nacional, no combate à
Covid-19.
Nesse sentido, solicitamos que o Ministério da Saúde, com o apoio do
Ministério das Relações Exteriores, confirme junto às representações
diplomáticas brasileiras quais protocolos e medicamentos estão sendo
empregados nos países com melhores resultados. Que o Ministério da Saúde
acompanhe mais de perto os exemplos exitosos dos municípios brasileiros
e passe a divulgar essa linha terapêutica de modo estruturado. E,
ainda, que seja estabelecido um plano que, em determinado prazo, defina o
tratamento imediato como política de saúde pública nacional, com as
devidas ações decorrentes de comunicação e informação da sociedade
brasileira.
Afirmamos também às autoridades públicas que nós não estamos sós. A cada
dia cresce o número de pessoas que vão tomando consciência dessa
situação e manifestam não estar de acordo com a forma como os
governantes vêm agindo, nesse contexto, com as decisões tomadas. Médicos
e especialistas de diversas áreas, competentes em vários países, estão
fortemente empenhados em se fazer ouvir, em se aliar e em enfrentar a
narrativa única da mídia e as medidas coercitivas impostas por alguns
governantes, bem como nos fóruns científicos e legais, restabelecendo um
equilíbrio em favor da ética, da verdade e da liberdade. E, acima de
tudo, em favor do direito à vida e da dignidade da pessoa humana.
Diante do exposto, é imperiosa ação imediata.
Nós, o povo brasileiro, aqui representados, exigimos respeito à verdade, que caiam todas as máscaras.
Por isso, solicitamos:
https://medicospelavidacovid19.com.br/abaixo-assinado/index.php
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Gráficos: Quanto mais se vacina, mais aumenta casos de Covid-19
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