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Texto do advogado Taiguara Fernandes:
“Em 30 de janeiro de 1933, Adolf Hitler foi nomeado Chanceler na Alemanha. Junto com ele, surgiu a ditadura nacional-socialista naquele país.
Uma das bases de seu partido era a recuperação da pureza racial ariana. O que seria atingida através da eliminação de qualquer influência judaica – o antissemitismo seria a base da “Grande Alemanha”. O processo para isso acontecer começou em 7 de abril de 1993, data da proclamação do Decreto para Reorganização dos Funcionários.
Através desse Decreto, foi autorizada a demissão de todos os trabalhadores que não comprovassem possuir sangue ariano. Não bastava se eram bons trabalhadores ou não: ocorreria demissão para todos os que não fossem “puros”. E não havia recurso.
Era apenas o começo.
No dia 15 de setembro de 1935, Hitler promulgou o seu mais ousado conjunto de leis: as chamadas Leis de Nuremberg, para “proteção do sangue e da honra alemãs”, diziam. A maior parte das pessoas chique não falou nada quando seus amigos conhecidos judeus foram expulsos de seus trabalhos e de suas casas por não serem “puros”.
O bom senso parecia ter abandonado todas as camadas sociais.
Em nenhuma parte se ouviu um protesto contra aquelas medidas humilhantes. Quando as demissões e os rótulos de pureza foram aceitos pela população sem qualquer protesto, era preciso passar para a etapa seguinte: a segregação!
Após a invasão da Polônia, em 1939, os nazistas criaram um Gueto na cidade de Varsóvia. O objetivo era ISOLAR ali toda a população judaica da região – quase 400.000 pessoas. O Gueto de Varsóvia foi separado do restante da cidade por um muro. Uma prisão a céu aberto para isolamento dos “não-cidadãos”.
Aqueles que não tinham os mesmos direitos que as outras pessoas apesar de serem iguais a elas.
Para o isolamento funcionar, contudo, faltava apenas um pretexto “perfeito”.
O pretexto que faria todas as pessoas concordarem com o gueto e até mesmo entregarem seus amigos e denunciarem seus colegas de trabalho para serem levados ao confinamento.
E o “pretexto perfeito” surgiu… A doença.
Joseph Goebbels, o Ministro da Propaganda de Hitler, criou uma campanha para provar que o isolamento era necessário. Sob sua orientação, os nazistas distribuíram peças publicitárias com o intuito de demonstrar que os judeus transmitiam doenças, especialmente tifo, propagada pelos piolhos.
Os anúncios espalhavam o medo, criando relação entre os judeus e a doença.
“Judeus são como piolhos – eles causam tifo”, diz o anúncio acima.
“Proteja você mesmo da tifo – evite judeus”, diz esse outro.
E havia, é claro, também os filmes.
O filme “A luta contra o Tifo”, produzido em 1942.
O objetivo era mostrar que os judeus trouxeram piolhos e tifo para a Alemanha. O filme “explicava” como os judeus possuíam mais tifo do que qualquer “outra raça”. E, através de desenhos, mostrava como eles espalhavam a doença e os piolhos para as outras pessoas. E também prometia criar uma vacina contra o tifo, que resolveria todos os problemas de saúde.
Essas não eram as únicas propagandas sobre a doença.
Era necessário pretextos que justificassem mais do que o isolamento: que servisse também para a ELIMINAÇÃO.
Por isso, eles também eram comparados a ratos (sujos e transmissores de ainda mais doenças).
“Ratos: destruam-nos”, diz o anúncio.
E com vermes parasitas.
Nesse anúncio pregado em um muro durante a invasão francesa, eles são apresentados como os responsáveis por espalhar tuberculose, sífilis e câncer.
Com a propaganda martelando dia após dia que os “impuros” transmitiam doenças, todas as medidas contra eles se tornaram justificáveis e foram aplaudidas pelas pessoas. Os guetos passaram a ser “uma emergência necessária”. Aos montes, eles foram isolados da sociedade civil. E tiveram todos os seus direitos negados.
Espremidos em uma prisão à vista de todos.
E todos ignoravam, afinal, “era necessário”, diziam.
[Deixados] para morrer de fome, adultos e criança, no meio das ruas.
“Não cidadãos”
Depois dos guetos, vieram os campos de concentração, ou campos de isolamento
E depois dos campos, vieram as câmaras de gás e os fornos.
Cuidado quando você aceita que pessoas iguais em direitos e deveres sejam separadas pelo governo entre “cidadãos” e “não cidadãos”, tudo justificado com “boas intenções”.
Você pode estar apenas repetindo os mesmos erros do passado”.
https://www.estudosnacionais.com/35039/veja-as-incriveis-semelhancas-entre-nazismo-e-a-pandemia/
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"Aqueles que não conhecem a História estão fadados a repeti-la." Edmund Burke
“Those who cannot remember the past are condemned to repeat it.” George Santayana
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Censura MATA por privação de informações vitais.
VÍDEO - MÉDICO EXPLICA - https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10159569828512192?comment_id=10159569835707192
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No Mundo de 2021 - Encerramento - Daniel D'Andrea, Ricardo Felício
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As pessoas estão com medo de perceber o tamanho do MAL.
Ou se tem um ESTADO DE EMERGÊNCIA e se autoriza os tratamentos iniciais, ou não se tem um ESTADO DE EMERGÊNCIA e se PROÍBE a vacina experimental. O que há realmente é o ESTADO DE ENGODO, 2 pesos e 2 medidas. Este é o maior perigo que devemos combater, que, entre outras coisas, produz artificialmente um ESTADO DE EMERGÊNCIA por privação de tratamento e censura a informações vitais. Isto é o que está matando.
E
esses assassinos não serão punidos porque estão destruindo o ESTADO DE
DIREITO e vão impor o ESTADO TOTALITÁRIO. A menos que os povos ignorantes e
acovardados se mexam.
Censura MATA por ocultação de informações vitais.
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O DIA EM QUE ENTENDI O "BOM ALEMÃO"
(...)
Logo após a segunda guerra mundial houve uma série de 12 julgamentos em Nuremberg. Tinha o objetivo de condenar os criminosos de guerra nazistas capturados. O primeiro deles, o mais importante, ocorreu entre 9 de dezembro de 1946 e 20 de agosto de 1947. Foi contra os médicos e cientistas mentirosos.
A acusação contra eles foi de conspiração para cometer crimes de guerra, crimes contra a humanidade e realização de experimentos médicos sem o consentimento dos participantes, como os ocorridos nos campos de concentração e nas zonas ocupadas. Dos 23 réus, sete foram absolvidos e sete receberam sentenças de morte. O restante recebeu sentenças de prisão que variaram de 10 anos a prisão perpétua.
Deste julgamento saiu o acordo ético mais importante da história: o código de Nuremberg. Possuía o objetivo de impedir que os absurdos nazistas voltassem a se repetir. O primeiro item do código, o mais essencial de todos, define: "O consentimento voluntário do sujeito humano é absolutamente essencial". https://filiperafaeli.substack.com/p/o-dia-que-eu-entendi-o-bom-alemao
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