CAIO ALEMÃO - 🆘 SINAL DE ALARME" SEGURADORAS ALERTAM - MAIS EFEITOS COLATERAIS DO QUE COMUNICADO OFICIALMENTE !!!!
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"Vacinas" e guerra estão ligadas. Eles não podem deixar a peteca cair, para se defender têm de avançar a agenda de qualquer forma e, para isso, precisam do medo e do caos.
"Assim
como usaram o mito da "influência russa" nas eleições americanas para
perseguir conservadores, uma guerra é perfeita pra impulsionar a
perseguição e estender ao mundo todo. Cada cristão, conservador, pro
vida, pro família será um "agente russo" em potencial. Forçaram o Putin a
aproveitar uma oportunidade para fazer o que ele queria e ativaram o
monstro. Agora, cabe aos cristãos não confundirem o cristianismo com o
gnosticismo esotérico russo. A confusão está feita, assim como foi feita
na pandemia." https://www.facebook.com/cristian.derosa.14/posts/10226165116692976
Infelizmente,
muitos países vacinaram a maioria de seus habitantes... A dor de cabeça
que isso já está trazendo é grande e será ainda maior nos próximos
meses e anos.
Estas
vacinas genéticas conseguem causar câncer, infertilidade,
tromboembolismos (infarto agudo do miocárdio, acidente vascular
encefálico, tromboembolismo pulmonar, entre outros), convulsões,
encefalite, meningite, insuficiência renal, insuficiência respiratória,
abortos, partos prematuros, pré-eclâmpsia, doença priônica, doenças
autoimunes, imunodeficiência, diabetes mellitus, hipertensão arterial,
outros efeitos adversos graves, incluindo COVID, e óbitos. MUITOS
óbitos, que podem ocorrer logo após a vacina, ou mesmo muitos meses ou
até anos depois.
Mas
o pior ainda está por vir. Você sabe por que ainda estão usando
exatamente as mesmas vacinas, desde o início, mesmo sabendo que o
SARS-CoV-2 original, contra o qual essas vacinas foram oficialmente
feitas, não está circulando há muito tempo? Agora temos apenas as
variantes virais, mas as mesmas e mesmas vacinas continuam a ser
aplicadas nas populações de todo o mundo. Já não protegiam antes, agora
protegem menos ainda. O motivo talvez seja esse que está no artigo ao
final deste comentário: a proteína spike (proteína S) pode servir como
receptor para um novo vírus que será lançado sobre a população.
Aplicar
vacinas genéticas contra COVID significa colocar na superfície das
células (membrana celular) de todos os vacinados exatamente a mesma
proteína S. Agora a maioria das pessoas em muitos países do mundo já
teve seu DNA modificado (lembrar que alterações no DNA são
irreversíveis) e todos esses trans-humanos já expressam o receptor
celular para o novo vírus, ou seja, não há mais variabilidade genética
que possa proteger essas pessoas contra a infecção por esse novo vírus.
Além disso, TODAS as vacinas contra COVID (mesmo as não genéticas)
causam imunodeficiência. Ou seja, o novo vírus conseguirá entrar
facilmente nas células dos vacinados e encontrará um sistema imunológico
fraco e incapaz de combatê-lo. A mortalidade por essa próxima pandemia
será ainda maior e mais rápida do que a mortalidade causada pelas
vacinas apenas. Bill Gates já alertou que a próxima pandemia será mais
mortal que a atual...É
por isso, também, que agora estão sendo findadas as restrições à
movimentação e aglomerações de pessoas. Para que o novo vírus possa se
espalhar mais rapidamente, é preciso aglomerar as pessoas.
Título: Vacinas baseadas em RNA COVID-19 e o risco de doença priônica, 2021. "O foco de parar um ataque com armas biológicas deve ser prender os conspiradores ou os ataques nunca cessarão.Aprovar uma vacina, utilizando a nova tecnologia de RNA sem testes extensivos, é extremamente perigoso.A vacina pode ser uma arma biológica e ainda mais perigosa do que a infecção original."
SÃO ESTES NÚMEROS FALSOS QUE ORIENTAM A SUPRESSÃO DE DIREITOS, lockdowns, vacina obrigatória, censura, repressão, etc. Um ESTADO DE EMERGÊNCIA falsificado concede inúmeros poderes a criminosos. E a maioria baixa a cabeça para a autoridade do mal.
"A verdade sobre as mortes pela COVID está sendo revelada Agora, a verdade está finalmente aparecendo e, como se suspeitava, o número real de mortos é muito menor -
"Portanto, ao todo, nos 21 meses que
abrangem janeiro de 2020 a setembro de 2021, o número total de mortes
pela COVID-19 na Inglaterra e no País de Gales foi de 17.371 – muito
longe do que foi relatado. No final de setembro de 2021, o governo do
Reino Unido informou que havia 137.133 mortes que ocorreram 28 dias após
um teste positivo e, portanto, todas essas mortes foram contadas como “mortes pela COVID”.
Em uma coletiva de imprensa no dia 19
de janeiro de 2022, o secretário de saúde do Reino Unido, Sajid Javid,
admitiu que os números diários do governo não são confiáveis, pois as
pessoas foram e continuam a morrer de condições não relacionadas a
COVID-19, mas estão incluídas na contagem devido a um teste positivo.
Ele também admitiu que cerca de 40%
dos pacientes atualmente contabilizados como pacientes hospitalizados
com COVID não foram admitidos devido a sintomas de COVID. Eles foram
admitidos por outras condições e simplesmente testaram positivo."
O Centro Internacional para Jornalistas (ICFJ) – ele próprio financiado pela Open Society Foundation, entre outros – é uma parceria com a Meta, empresa controladora do Facebook, em sua iniciativa “Journalism Project”. Por sua vez, o Facebook conta com os jornalistas financiados e treinados pelo ICFJ para “combater a desinformação” em sua plataforma por meio de sua controversa operação de verificação de fatos.
Juntos, o Facebook e o ICFJ financiaram agências de notícias baseadas na África, América Latina e Oriente Médio com foco em reportagens sobre a COVID-19.
O parceiro de verificação de fatos do Facebook, ICFJ, no entanto, também recebe apoio financeiro da Pfizer, com sua recém-anunciada bolsa Arthur F. Burns de 2022 – em homenagem a um ex-presidente do Federal Reserve – lista a gigante farmacêutica como um dos patrocinadores do programa.
“O programa mais antigo do ICFJ, o Arthur F. Burns Fellowship, oferece a jovens talentosos jornalistas americanos, alemães e canadenses a oportunidade de viver e trabalhar no país um do outro”, explica um resumo do programa. O programa produziu dezenas de ex-alunos que “agora trabalham como correspondentes estrangeiros em 20 países para agências de notícias conhecidas, como The Washington Post, Reuters, CNN, ARD, Deutsche Welle e Süddeutsche Zeitung”, segundo o ICFJ.
A relação financeira com a Pfizer remonta pelo menos a 2008, quando o centro fez parceria com a empresa farmacêutica em um “workshop de treinamento sobre cobertura jornalística de questões de saúde” em toda a América Latina.https://www.facebook.com/paolo.zanotto.39/posts/10224656226944895
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