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PÓS GUERRA da UCRÂNIA: NOVA ORDEM INTERNACIONAL de PUTIN? Os TRÊS CAMINHOS ERRADOS que NASCEM HOJE https://youtu.be/uiw2dUjjSB4
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As TRÊS AMEAÇAS PÓS GUERRA da UCRÂNIA e a NOVA ORDEM INTERNACIONAL de PUTIN https://youtu.be/i59A2M3icQM
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UM EXEMPLO DE ESTRATÉGIA DA TESOURA - ANATOLIY GOLITSIN https://conspiratio3.blogspot.com/2022/03/um-exemplo-da-estrategia-da-tesoura.html
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ROUBAR VERDADES E DOAR MENTIRAS E DESTRUIÇÃO: estas são as atividades dos serviços secretos comunistas, ou seja, coleta de informações e Operações Ativas (OAS):
Os soviéticos conduzem dois tipos básicos de atividade de inteligência. O primeiro, classificado como uma função "passiva" ou de compilação de informações. O segundo tipo abrange operações secretas especiais, chamadas no linguajar comunista OAS. Estas são um elemento vital da política externa soviética.
"Termos tais como 'guerra psicológica', 'penetração informal', 'ação secreta' ou 'truques sujos' refletem muitas características das OAS soviéticas, mas não todas."
"Como instrumento ofensivo da política externa
soviética, as OAS destroem sistematicamente relações entre países, minam a
credibilidade dos oponentes e influenciam políticas de governos estrangeiros"
Elas incluem um amplo conjunto de operações secretas envolvendo desinformação,
black propaganda, farsas, documentos falsificados, organizações de fachada,
agentes de influência, chantagem e exploração de elites acadêmicas,
científicas e econômicas, transmissões de mídias clandestinas, operações e
ardis paramilitares, apoio a grupos de guerrilha, e atividades terroristas,
sequestros e assassinatos.
Do livro KGB E A DESINFORMAÇÃO SOVIÉTICA, de Ladislav Bittman
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RODOLPHO LORETO
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A KGB é a mestra da desinformação. Desinformação não é só uma mentira posta para circular nas esferas-alvo, é uma operação complexa, cara, às vezes longamente preparada, envolvendo várias etapas.
"Por exemplo, a onda de pânico da mídia européia ante a “ameaça neonazista” na Alemanha cessou quando, com a reunificação do país, os documentos da Stasi vieram à tona, mostrando que os principais movimentos neonazistas na Alemanha Ocidental e até alguns nas nações vizinhas eram fantoches criados e subsidiados pelo governo comunista da Alemanha Oriental para despistar operações de terrorismo e assassinatos políticos (o atentado ao Papa João Paulo II foi um caso típico: leiam The Time of the Assassins de Claire Sterling e Le KGB au Coeur du Vatican, de Pierre e Danièle de Villemarest). " https://olavodecarvalho.org/credibilidade-zero/
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LIVROS
A ERA DOS ASSASSINOS — A NOVA KGB E O FENÕMENO VLADIMIR PUTIN https://conspiratio3.blogspot.com/2013/10/a-era-dos-assassinos-nova-kgb-e-o.html
KGB e a Desinformação Soviética - Ladislav Bittman https://livraria.seminariodefilosofia.org/a-kgb-e-a-desinformacao-sovietica
DESINFORMAÇÃO - A PRINCIPAL ARMA COMUNISTA - ION MIHAI PACEPA
https://conspiratio3.blogspot.com/2016/01/desinformacao-livro-de-ion-mihai-pacepaq.html
ESTRATÉGIA DA TESOURA - ANATOLIY GOLITSIN (livro MEIAS VERDADES, VELHAS MENTIRAS) https://conspiratio3.blogspot.com/2022/03/um-exemplo-da-estrategia-da-tesoura.html
O livro de Natalie Grant intitulado ‘Disinformation: Soviet Political Warfare, 1917-1991’ oferece-nos percepções adicionais. Há um antigo princípio operacional russo: “simular o que não é, dissimular o que existe”. https://conspiratio3.blogspot.com/2021/08/jeffrey-nyquist-desinformacao-101.html
MAIS EM: https://conspiratio3.blogspot.com/search/label/DESINFORMA%C3%87%C3%83O
OLAVO DE CARVALHO - As menções freqüentes da mídia ocidental à "máfia russa" só servem para
encobrir dois fatos que os estudiosos da
área conhecem perfeitamente bem:
1) A máfia russa é o próprio governo
russo, e não outra coisa, e o governo
russo é a KGB e nada mais.
2) Desde o começo da década de 90
não há mais máfias nacionais em competição sangrenta, mas uma aprazível
divisão de trabalho entre organizações
criminosas de todos os países, uma autêntica "pax mafiosa" que, por meio do
narcotráfico, do contrabando de armas,
da indústria dos seqüestros etc., gerou
um poder econômico mundial sem similares ou concorrentes imagináveis.
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1804200509.htm
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