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CORRUPETISMO E O FORO DE SP
"Os velhos políticos corruptos limitavam-se a roubar. O PT
transformou o roubo em sistema, o sistema em militância, a militância
em substitutivo das leis e instituições, rebaixadas à condição de
entraves temporários à construção da grande utopia." Olavo de Carvalho
"Qualquer pretenso analista político que não entenda que a corrupção sistêmica é parte integrante de um projeto de conquista do poder total, que esse projeto está intimamente ligado a terrorismo, narcotráfico e contrabando de armas, e que o comando da coisa vem de Cuba por meio dos encontros reservados do Foro de São Paulo é um idiota útil na mais bondosa das hipóteses." Olavo de Carvalho
*Este vídeo, de mais de 15 anos, continua atual e essencial. Nele, Olavo de Carvalho explica as estratégias e motivos do Lula para DESTRUIR o Brasil:
OLAVO DE CARVALHO NO FAROL DA DEMOCRACIA - A Competência dos incompetentes
OLAVO DE CARVALHO NO FAROL DA DEMOCRACIA - completo
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A competência dos incompetentes Olavo de Carvalho 18 de julho de 2007
Não
faltará, como nunca falta, quem atribua o monstruoso acidente do
aeroporto de Congonhas à incompetência pura e simples. Mas a
incompetência do governo federal, nessa como em outras áreas, não é nem
pura nem simples. Ela é o efeito da dupla agenda estratégica que orienta
todas as ações do esquema petista já desde antes de sua ascensão ao
poder.
Nas semanas que antecederam as eleições de 2002, só três
pessoas na mídia anunciaram a formação da aliança revolucionária
continental Lula-Castro-Chávez. Resultado: eu perdi o meu emprego, o
analista estratégico Constantine Menges foi xingado até à enésima
geração e o herói nacional cubano Armando Valladares foi rotulado de
“picareta”. Menções ao “pequeno eixo do mal” foram declaradas anátema.
Nos debates nominalmente destinados a informar o público sobre os
candidatos em que iria votar, nem mesmo os adversários de Lula quiseram
tocar no assunto. Dos entrevistadores, só um – Boris Casoy – ousou
perguntar algo a respeito, e mesmo assim muito educadamente, muito
discretamente, quase pedindo desculpas. Lula mandou-o calar a boca.
Ao
longo dos dois mandatos lulianos, o eixo, que já vinha sendo preparado
nas reuniões do Foro de São Paulo desde 1990, tornou-se uma realidade
patente, e nenhum dos iluminados que o haviam negado apareceu na mídia
confessando-se um idiota ou um mentiroso contumaz. Todas as ridículas
tentativas do governo George W. Bush de jogar Lula contra o esquema
castrochavista só serviram para provar a solidez da aliança
revolucionária, não só entre aqueles três governantes esquerdistas, mas
entre todos os membros do Foro, inclusive as Farc e outras organizações
criminosas.
Mas, numa campanha eleitoral, a duplicidade moral
consiste apenas em dizer uma coisa e fazer outra. Uma vez eleito, o
sujeito tem de governar, e aí a incongruência entre a fala e os atos
torna-se discordância entre duas séries de atos, uma destinada a
implementar os objetivos nominais do seu governo, outra a realizar as
finalidades secretas, ou discretas, do esquema de poder que o elegeu. De
um lado, trata-se de administrar o país relativamente bem, para se
manter alto nas pesquisas. De outro, busca-se desmantelar o Estado e a
própria sociedade, para que o partido revolucionário possa se sobrepor a
ambos e engoli-los. Não se pode dizer que o governo Lula tenha duas
cabeças, porque só uma cabeça única, e bem organizada, pode coordenar
esse delicado e complexo jogo duplo. Mas o processo tem um limite
natural.
Não é possível desmantelar o Estado e manter o governo
funcionando; nem anarquizar a sociedade e continuar indefinidamente
dando a impressão de ordem e progresso. Mais dia, menos dia, um dos
lados vai ter de predominar. A lógica interna da estratégia
revolucionária espera que esse momento só chegue quando as “forças
populares” estiverem prontas para rasgar sua própria máscara e partir
para a tomada ostensiva do poder. No segundo mandato de Lula, porém, o
limite natural do processo foi atingido antes disso.
O Estado e a
sociedade já estão bagunçados de alto a baixo, mas a esquerda radical
não está madura para o grande golpe. Nada funciona – nem mesmo a
estratégia revolucionária. A velha ordem morreu, a nova transformou-se
num gigantesco aborto.
Que fazer?, perguntaria Lênin. E
responderia: se não for possível adiar o desenlace, deve-se tirar
proveito revolucionário do aborto mesmo, lançando as culpas dele no
adversário. Não existindo adversário, a parte mais comprometida do
esquema revolucionário deve ser ela própria jogada às feras, acusada de
traição e direitismo.
Isso já começou a acontecer. Não havendo
uma direita capaz de liderar a revolta popular contra o pior governo
brasileiro de todos os tempos, essa revolta será muito provavelmente
capitalizada pelo mesmo esquema esquerdista que o gerou. Se o próprio
Lula tiver de ser sacrificado para esse fim, não haverá aí surpresa
nenhuma. Criar o fantoche custou caro, mas quem vai pensar em economizar
dinheiro numa hora dessas?
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Allan dos Santos "O movimento revolucionário é velado até que ele seja irreversível."
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Clique num nome de deputado e mande um e-mail contra os projetos de censura, aborto, impostos, etc. https://placarcongresso.com/pages/ranking.html
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"Salvarei o Brasil se ouvir em todas as casas ao menos uma jaculatória da minha Coroa das Lágrimas" https://youtu.be/Po12Ny6K2kI?t=26
GRANDES PROMESSAS https://youtu.be/TuAsi3ZTrZI*"O medo de enxergar o tamanho do mal já é sinal de submissão ao demônio." Olavo de Carvalho
REZE PELO BRASIL. REZE PELA VERDADE. Ela está em perigo de extinção permanente, substituída por ideologias e pretextos.
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