"Plateia internacional ficou pasma com a situação do Brasil Nos três dias do fórum aconteceram apresentações sobre o apagão da liberdade de expressão no Brasil. Outros eventos convergem para 2019. É o mesmo ano em que o STF abriu o Inquérito das Fake News no Brasil, e de uma visita do empresário Mark Zuckerberg (dono da Meta) à Irlanda, que coincidiu com o início de um projeto de lei contra “discurso de ódio” local especialmente draconiano. A República da Irlanda é um paraíso fiscal para as gigantes da tecnologia, e as empresas de rede social quase todas adotaram o padrão da intolerância a “discurso de ódio” e “desinformação”, mesmo quando legais, antes de projetos de lei codificando-os serem propostos em vários países.
O ano de 2019, propuseram alguns dos presentes, foi quando as elites intelectuais e burocráticas pró-censura conseguiram começar a implementar suas respostas à onda “populista” representada pelas eleições de Rodrigo Duterte nas Filipinas e Donald Trump nos EUA em 2016 e o referendo do Brexit no mesmo ano (quando o Reino Unido deixou a União Europeia), e de Jair Bolsonaro no Brasil em 2018. As táticas, atores e bastidores da censura estão sendo desvendados
Para Shellenberger, o atual momento é de colher frutos de um trabalho investigativo sobre o que ele chama de “Complexo Industrial da Censura” desenvolvido no último ano a partir dos Twitter Files dos Estados Unidos. Diferentes apresentações no fórum deram detalhes de investigações cujos relatórios finais ainda estão por vir. Um investigador especializado na União Europeia e na Organização das Nações Unidas apontou que o Tratado das Pandemias da Organização Mundial da Saúde, por exemplo, introduziu em seus rascunhos um chamado por “combater desinformação falsa ou enganosa, inclusive pela promoção da cooperação internacional”. Para o especialista, este chamado mostra uma falta de remorso depois que muitas informações verdadeiras e até piadas foram censuradas nas redes sociais durante a pandemia a pedido de autoridades de saúde e farmacêuticas, sob o pretexto de diminuir a “hesitação vacinal”, como revelaram os Twitter Files. Ele também apontou a pobreza intelectual da campanha pela censura: “Ódio é ódio”, disse Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, ao tentar justificar o uso dos termos vagos para restringir a expressão dos europeus. O palestrante opinou que os eleitores da União Europeia têm muito pouco poder sobre a Comissão, que atua como um poder executivo transnacional, sobre o qual o Parlamento Europeu, eleito com seus votos, teria uma influência limitada.
Um dos palestrantes atuou na moderação de conteúdo do Facebook. Ele afirma que nos últimos anos a moderação resvalou para a censura, com preferência pela supressão de conteúdo de direita. Um dos problemas é que a Meta, empresa-mãe da rede social, além do Instagram e WhatsApp, “depende de acadêmicos” para formular suas políticas. O conteúdo acadêmico a respeito da expressão e seus limites é “sobrecarregado por um lado”, a esquerda, enquanto “não há o suficiente do outro lado”, disse o ex-censor do Facebook. Inteligência americana estaria por trás da onda pró-censura
Para outro investigador que palestrou no Fórum de Westminster, a onda da censura representa uma mudança de foco de uma parceria das inteligências americana e britânica que vem desde 1948, quando voltaram para o jogo de influência (soft power) o seu poderio de guerra política. “De tanques para tweets”, como disse em 2019 o secretário-geral da OTAN, Jen Stoltenberg. O palestrante acredita que a inteligência americana era favorável à liberdade de expressão quando estimulou a Primavera Árabe em 2010, o que ele descreve como “auge da diplomacia da livre expressão”. Ele vê uma guinada pró-censura na política externa de bastidores não exatamente na onda populista a partir de 2016, mas antes, quando a Rússia invadiu a Crimeia em 2014. A OTAN teria decidido então “acrescentar a censura ao seu arsenal de guerra” com uma doutrina de “guerra híbrida”, afirma. O palestrante exibiu um infográfico ligando a CIA e supostas empresas de fachada por ela influenciadas, inclusive atores brasileiros, que fariam uma rede de influência em torno de Alexandre de Moraes e seu núcleo de combate à desinformação no TSE. O Departamento de Estado e de Justiça dos EUA fariam parte da rede.
Para o investigador, a rede de oficiais americanos participou até da
resposta ao empresário Elon Musk quando, após ler as informações
reveladas pelos Twitter Files Brasil, ele perguntou em abril a Alexandre
de Moraes por que motivo ele “exigia tanta censura no Brasil”.
O investigador está produzindo um relatório que será divulgado no mês
que vem, quando revelará como funciona essa suposta rede de influência
externa em torno de Alexandre de Moraes." J. C. Sepúlveda
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O livro de Cristian Derosa "FAKE CHECK" traz muita informação sobre a máquina internacional da censura, nomes, motivos, ligações e o rastro do dinheiro.
"Soros é adepto da Sociedade Aberta, de Karl Popper, que entre outras
coisas, pretende implementar uma ordem global regida pelas idéias de
certos milionários vistos como filantropos e bem intencionados. (...) O objetivo é que a estrutura comunicacional do mundo seja
capaz de orientar e dirigir mensagens, abordagens, interpretações e até
opiniões, de modo a livrar o mundo de um caos informativo, o que,
segundo eles, poderia prejudicar a realização de suas utopias sociais
pacifistas. Não é preciso explicar como todo esse dinheiro está indo, na
verdade, para a formação de um imensa rede de informação, que passará,
obrigatoriamente, por uma definição da verdade e a instalação de um sistema persecutório de moldes totalitários."
"Mas esse permanente esforço de homogeneização das opiniões e manutenção da idéia de uma Opinião Pública encontrou um poderoso obstáculo com a chegada da internet, mais especificamente das redes sociais. As redes sociais tornaram realidade a promessa original da democracia: a participação popular. O problema é que nem a elite proprietária dos grandes veículos nem os donos do dinheiro estavam preparados para isso. Na verdade, ele jamais pensaram que isso seria possível." Cristian Derosa, "Fake Check - a máfia por trás da censura"
"O
que está em jogo é um combate entre um sistema que quer eliminar toda
força social que possa concorrer com ele na definição da verdade, (...) George Orwell, no livro 1984, fez um importante
alerta sobre o poder da propaganda quando utilizada por governos, cujo
poder podemos associar facilmente ao gigantesco aparato das big techs: "Todas
as crenças, hábitos e gostos, emoções e atitudes mentais que
caracterizam o nosso tempo são projetadas para sustentar a mística do
Partido e impedir que a verdadeira natureza da sociedade seja
percebida."
A percepção da natureza humana não pode estar livre para
ser manifestada ou ela representará uma libertação das amarras
ideológicas que sustentam o ideal de sociedade da elite pensante. Esse é
o objetivo do politicamente correto. Para colonizar os pensamentos,
gostos e emoções populares, a fim de discipliná-los, torna-se
imprescindível destituí-los das imagens naturais, substituindo-os por
esquemas novos."
Inquérito das Fake News: "Foi o produto de uma parceria estrutural que buscou repetir no Brasil o expediente usado no resto do mundo para perseguir conteúdos de vozes contrárias aos grandes grupos de comunicação, no intuito de preservar a hegemonia narrativa e o papel de definidores primários reservados a fundações milionárias e seus magnatas. No Brasil, o Supremo Tribunal Federal (STF) é a ponta de lança, o parceiro voluntário e fiel dos globalistas. O presidente do STF acumula o cargo de chefia do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão que mantém parcerias com os grandes grupos de comunicação do país. Inclui-se aí o UOL, plataforma da Agência Lupa, entre outros."
"O CNJ é signatário de diversos tratados internacionais das Nações Unidas, que abertamente submetem a nação brasileira aos interesses estrangeiros. Esses tratados fundamentam toda a interpretação constitucional no lugar de jurisprudências, uma vez que são superiores às leis do país e contam com defensores da chamada "sociedade civil", isto é, ONGs que definem o conteúdo dos jornais (...)"
Cristian Derosa, "Fake Check - a máfia por trás da censura"
Lembrando que para nos censurar, o TSE repetiu a mesma tática que a Hillary jogou em cima dos americanos, acusando Trump de disparar fake news em massa. Mas depois de dois anos de perseguições, Trump foi inocentado. E o nosso TSE que começou a pedir censura das fake news com base nesses argumentos fake, não se retratou nem voltou atrás. Aqui: https://conspiratio3.blogspot.com/2017/10/crime-organizado-pode-interferir-no.html
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CENSURA substitui um sistema baseado na natureza humana, que busca a verdade, por outro que criminaliza a busca da verdade, impede o questionamento, o conhecimento e nega a natureza humana.
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Eric Voegelin, pseudo-realidade e totalitarismo https://youtu.be/P5cO5yF-5-o?t=532
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Clique num nome de deputado e mande um e-mail contra os projetos de censura, aborto, impostos, impunidade, desarmamento, eleições, etc. https://placarcongresso.com/pages/ranking.html
A Internet acelerou e multiplicou tudo, inclusive a verdade. E é isto o que incomoda os mentirosos/censores, a INTERNET ACELEROU A VERDADE, ou seja a triagem e o desmascaramento da mentira. Esta é a causa REAL da censura.
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A mentira repetida mil vezes só vira "verdade" sem críticas e sem perguntas. Nenhuma outra opção deve emergir nas mentes. Eles sabem que a democracia se faz pelo debate livre, pela livre concorrência de ideias, pela busca da verdade. É ISTO o que elege os melhores. E este é o problema deles. O comunismo é um sistema sem verdade e sem a liberdade de buscá-la. Onde só existe a voz dos censores. https://conspiratio3.blogspot.com/p/triagem-filtragem-confronto-de.html
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A CENSURA sai da esfera democrática do debate, regido pela busca da verdade e dos fatos, e entra na esfera da ditadura da palavra sem os fatos, que CRIMINALIZA A BUSCA DA VERDADE.
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OLAVO DE CARVALHO 🔴 - TEORIA DOS JOGOS DE LINGUAGEM DE WITTGENSTEIN "LEGITIMA" A MENTIRA https://conspiratio3.blogspot.com/2024/05/olavo-de-carvalho-truques-linguisticos.html
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"Aquele que luta pela verdade tem momentos de vacilação e dúvida, porque avança de descoberta em descoberta e vai esbarrando nas contradições e ambiguidades do real. Mas aquele que aposta na mentira não vacila nem duvida, porque nada busca nem descobre: está fechado para sempre dentro da sua mentira, que é, ao mesmo tempo, sua fortaleza e seu túmulo." Olavo de Carvalho
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TOTALITARISMO E IDEOLOGIA - VACLAV HAVEL "No sistema "pós-totalitário", portanto, viver dentro da verdade tem mais do que uma mera dimensão existencial (devolvendo a humanidade à sua natureza inerente), ou uma dimensão noética (revelando a realidade como ela é), ou uma dimensão moral (dando um exemplo para outros). Tem também uma dimensão política inequívoca. Se o principal pilar do sistema é viver uma mentira, então não é surpreendente que a ameaça fundamental ao mesmo seja viver a verdade. É por isso que deve ser reprimido mais severamente do que qualquer outra coisa." https://conspiratio3.blogspot.com/2023/11/tudo-e-politica.html
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"Salvarei o Brasil se ouvir em todas as casas ao menos uma jaculatória da minha Coroa das Lágrimas" https://youtu.be/Po12Ny6K2kI?t=26
GRANDES PROMESSAS https://youtu.be/TuAsi3ZTrZI
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