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6:01 O jornalista Cláudio Dantas comenta tal fotografia: Quem sentiu algum mal-estar ao assistir às imagens do almoço entre ministros do Supremo, integrantes do governo Lula e os chefes do Legislativo, ou seja o sr Pacheco e o sr Lira, precisa saber o que foi servido como sobremesa. Qual foi a sobremesa? A sua liberdade. A liberdade de todos os brasileiros. A nascente CPI do Abuso de Autoridade foi para o fundo da gaveta. Assim faz parte o tal acordo. Assim como a PEC previa que dar ao congresso o poder de anular decisões definitivas do supremo quando estas extrapolassem os limites constitucionais. (...) E aquele jurista Marsiglia, numa entrevista à revista Exato, a respeito da vaza toga, diz o seguinte: "A função mais importante do legislativo é fiscalizar os demais poderes. É uma função constitucional. Ora, a confraternização, as risadas, a convite do Barroso, mostram que o legislativo está sequestrado na sua possibilidade de enfrentar um Judiciário que extrapolou completamente todos os limites dos seus poderes e se encaminhou para a ilegalidade, o que é mais grave ainda." Mas aqui é preciso dizer o seguinte, não é apenas o Pacheco culpado, o sr Lira também é culpado porque ele permitiu o abuso de poder, como a prisão do Daniel Silveira, como as invasões a gabinetes de Deputados, como o de Carlos Jordi que era até líder da oposição, tudo isso foi permitido pelo sr Lira. Portanto, sr Lira e o sr Pacheco são os dois que sequestraram o congresso para seu bel prazer, para os seus interesses escusos ou não escusos, políticos ou não políticos e que são os grandes entreguistas dessa manobra de entregar o país ao consórcio Supremo Tribunal Federal e Executivo comandado por Lula e ele termina com um assunto que eu vou abordar no final desse vídeo que é a desconexão imensa do que acontece em Brasília com o povo e eu acho que esse é o ponto mais importante, é o ponto que nós devemos sublinhar aqui.
9:10 Mas antes de passar a esse ponto eu gostaria ainda de ler trechinhos de um pequeno artigo daquele Jornalista Mário Sabino, ele escreve no jornal Metrópolis. Ele diz o seguinte: "Reunião no STF: o Brasil é o país onde se acha normal o que é estranho" Isso resume tudo, ou seja, ele mostra inclusive o papel da Imprensa para normalizar tudo o que é estranho, tudo que é ilegal, tudo que extrapola os limites constitucionais, etc. Houve uma reunião no STF, havia personagens graúdos dos três poderes e a discussão era a liberação do dinheiro de emendas parlamentares. Então, ele diz o seguinte, que ele tinha, quando era editor de revistas, jornais, ele recomendava aos repórteres o seguinte: Faça de conta você não é um brasileiro, que você é uma pessoa que veio de fora, de um país civilizado, e que de repente começa a observar as coisas que acontecem aqui, para ter um um um senso crítico. Mas os jornalistas hoje em dia, que fazem a cobertura do que acontece em Brasília, de tanto normalizar o que é estranho, acabam achando o estranho o que é normal. Por exemplo, agora não é ele que diz, sou eu que digo, tudo o que estão caluniando a rede Twitter X e o Elon Musk . Como hoje um editorial do Estado de São Paulo que é vergonhoso, manipulador, dizendo que eles estão desobedecendo as leis do Brasil. Não, eles não estãodesobedecendo, eles não estão cumprindo ordens Ilegais de magistrados que, eles Sim, estão violando as leis e a Constituição do Brasil. "Essa reunião do STF, por exemplo, foi tratada como se fosse a coisa mais normal do mundo, mas é estranha", diz ele, "como é que o judiciário pode participar de discussão política entre legislativo e executivo sobre as formas de liberação de dinheiro público?" Claro, mas não é só que pode participar, quem convocou a reunião foi o judiciário, o Judiciário virou um poder político, como disse o Barroso. "O estranhamento em relação a esse fato seria bem-vindo da parte da Imprensa", ou seja, a imprensa devia questionar: mas como o judiciário agora é um poder político? Não, os meus colegas na televisão dizem que apuraram com uma fonte isso e aquilo a respeito de situações que deveriam ser consideradas espantosas. O corregedor do CNJ fez um discurso há dias em que ele faz um resumo dos trabalhos do CNJ e diz o seguinte: o Judiciário brasileiro é diferente dos demais porque implementa políticas públicas, ou seja, não é um Judiciário é um poder político. Sim, porque políticas públicas nas democracias são implementadas apenas por quem tem Mandato Popular para tanto. O deputado Luiz Philipe, Príncipe Luiz Philipe de Orleans e Bragança, tem insistido que não só é necessário uma CPI de abuso de autoridade, mas é necessário uma reforma completa do Judiciário para que todos esses mecanismos de poderes obscuros sejam quebrados. A reunião, essa tal reunião, foi tensa porque deputados e senadores querem mandar bilhões de reais para seus feudos eleitorais, o Executivo quer enviar diretamente em seu próprio nome para fazer jogatina eleitoral e os ministros do STF querem evitar a retaliação de deputados e senadores por tudo o que está sendo denunciado. Então o que é que ele faz? O tribunal AGE em dobradinha com o Executivo com o Palácio do Planalto, ou seja, uma aberração que vai construindo uma ditadura do Judiciário. Os parlamentares ameaçaram com a aprovação de leis que limitam o poder político do STF. Agora vem o conchavo: mas nada que não possa ser retirado da pauta. Entendeu? Ou seja: faça um favorzinho aqui para nós, liberem os bilhões que nós também arranjamos as coisas no Congresso. Isso é que eu chamo o sequestro praticado pelo Pacheco e pelo Lira no Congresso Brasileiro.
14:41 Trago aqui um trechinho de um livro (Projeto de Constituição angustia o País) escrito em 1988 a respeito da Constituinte que estava sendo preparada para o Brasil e que era um um estudo de todo o projeto de Constituição e, ao final nesse livro escrito pelo professor Plinio Correia de Oliveira (...) alertava para algo que aconteceria no futuro e esse futuro chegou. E aquela fotografia, quando vi aquela fotografia, imediatamente me lembrei desse trecho do livro que eu vou ler aqui, que é curto, sintético, mas extremamente importante. Há uma ruptura, há um descolamento, aquela gente que ri naquela sala tenta mostrar normalidade enquanto há um descontentamento profundo no país. Eles estão rompidos com o povo e isso vai levar a um desastre, e um desastre que poderá ser catastrófico para o Brasil. Então, diz aqui: "O divórcio entre o país legal e o país real será inevitável." já está sendo. "Criar-se-á então uma daquelas situações históricas dramáticas nas quais a massa da Nação sai de dentro do estado e o Estado vive (se é que para ele isto é viver) vazio de conteúdo autenticamente nacional. Portanto nós vamos ter uma ruptura entre a nação e o Estado, o Estado não representará mais a nação. "Em outros termos, quando as leis fundamentais que modelam as estruturas e regem a vida de um Estado e de uma sociedade" (vejam as leis aberrantes, por exemplo, de querer aprovar o uso de drogas, de querer aprovar o aborto e outras coisas mais) "são coisas que ferem o sentido do povo em geral, quando elas deixam de ter uma sincronia profunda e vital com os ideais, os anelos e os modos de ser da nação, tudo caminha nesta para o imprevisto." É o que nós estamos caminhando, para o imprevisto, porque essa gente está cada vez mais rompendo com esses anseios da nação, mas mais do que isso, agora eles rompem até com a legalidade. Até para a violência o país caminha em circunstâncias inopinadas e catastróficas, sempre possíveis em situações de desacordo de paixão e de confusão." é o que nós temos no país, desacordo, paixão e confusão. "Para onde caminha a nação? Para o imprevisível. Por vezes, para soluções sábias e orgânicas que seus dirigentes não souberam encontrar. Por vezes para a improvisação, aventura e quiçá o caos." Bom, depois ele dá aqui o exemplo que estava muito vivo naquele momento, que era o exemplo da Rússia Soviética que estava se desfazendo apesar dos esforços do Gorbatchev de manter o o regime socialista "modernizado". Mas ele dá um exemplo muito interessante que os descontentamentos, os modos de sobreviver a essa a essas tensões, a essas perseguições, a essas violações de todos os direitos, foram criando resistências, como por exemplo, um coral vem nascendo do fundo do mar e vai chegando à superfície, mas antes que o coral apareça por fora da água, ele já está quase à borda d'água e pode ser que um navegante não o veja, o capitão de um navio, o comandante de um barco, o piloto que está manejando um barco não veja o coral. Ai do governo que queira ignorar essas manifestações profundas de descontentamento. Quando a importância deles atingir um discreto auge na linha de seu o desenvolvimento, tal governo está fadado ao naufrágio como os barcos que se atiram contra os recifes subaquáticos. Sabem todos que quando um barco choca contra esses recifes é um desastre tremendo. É de encontro a todas essas incertezas e riscos que estará exposto a naufragar o Estado brasileiro. Desde que a nação se constitua mansamente, jeitosamente, irremediavelmente à margem de um edifício legal no qual o povo não reconheça qualquer identidade consigo mesmo. Que é o que está acontecendo. O povo não reconhece, não se identifica com isso. Por isso é que essas pessoas saem às ruas e não podem sair às ruas, melhor dito. O que será então do Estado? Como um barco fendido, ele se deixará penetrar pelas águas e se fragmentará em destroços. O que possa acontecer depois com estes é imprevisível. Ou seja é diante disso que nós estamos. Aquela reunião, aquele almoço em que todos dão gargalhadas, é isso. Eles estão completamente desligados. Eles não estão olhando para a superfície do mar que já tem um coral imenso que vai destruir o barco do Estado e eles acham que estão seguros. É mais ou menos o Titanic chocando com o Iceberg. José Carlos Sepúlveda
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Reunião no STF: o Brasil é o país onde se acha normal o que é estranho https://www.metropoles.com/colunas/mario-sabino/reuniao-no-stf-o-brasil-e-o-pais-onde-se-acha-normal-o-que-e-estranho
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Ameaças de PRISÃO - STF ameaça deputados para conseguir controle do congresso. https://youtu.be/coSqthpIUGE
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“Nós sabemos que eles estão mentindo, eles sabem que estão mentindo, eles sabem que sabemos que eles estão mentindo, sabemos que eles sabem que sabemos que eles estão mentindo, mas eles ainda assim estão mentindo”. – Aleksandr Solzhenitsyn*
🚨 ASSINE AGORA: IMPEACHMENT DE ALEXANDRE DE MORAES - PELO BEM DA DEMOCRACIA https://www.change.org/p/impeachment-de-alexandre-de-moraes-pelo-bem-da-democracia
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Clique num nome de deputado e mande um e-mail contra os projetos de censura, aborto, impostos, impunidade, desarmamento, eleições, etc. https://placarcongresso.com/pages/c-ranking.html
https://placarcongresso.com/pages/s-ranking.html
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CRIMES DE MORAES, CRIMES DO STF, DITADURA DO JUDICIÁRIO, GREENWALD, VAZA TOGA,
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A LIBERDADE DE EXPRESSÃO É A DEMOCRACIA. É o direito de informar e ser informado e, a partir do critério da verdade, de exercer o poder de escolha e eleger TUDO na sociedade. A democracia elege tudo, até presidentes. https://conspiratio3.blogspot.com/2024/07/a-liberdade-de-expressao-e-democracia.html
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Bruna Torlay "E ali no programa, eu fiz um paralelo entre a matriz do comunismo e do nazismo que é comum, e a matriz de dois pintores do Renascimento pra dizer que justamente o que a gente tem quando pensa em formas e sistemas políticos, muitas vezes quando diz que eles são parecidos é porque eles seguem a mesma lógica, eles partem das mesmas premissas, têm características fundantes muito semelhantes e acabam desencadeando consequências parecidas. E tanto o genocídio promovido pelo nazismo quanto os genocídios promovidos pelo comunismo têm por base o fato de que a uma casta tudo, aos outros a morte. Esse é o ponto." https://conspiratio3.blogspot.com/2022/02/bruna-torlay-desenhando-o-cancelamento.html
*"será se" o verdevaldo-Greenwald/folha trabalham em sintonia com o sistema?
Luiz
Philippe de Orleans e Bragança @lpbragancabr · 16h Aprovado hoje na
câmara de deputados a criação de um comitê gestor central de todos
impostos que em uma só tacada acaba com federalismo e com a relevância
do Congresso; os únicos dois rivais políticos do executivo federal. Não é
uma reforma tributária, é uma tomada de poder.
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TOTALITARISMO E IDEOLOGIA - VACLAV HAVEL "No sistema "pós-totalitário", portanto, viver dentro da verdade tem mais do que uma mera dimensão existencial (devolvendo a humanidade à sua natureza inerente), ou uma dimensão noética (revelando a realidade como ela é), ou uma dimensão moral (dando um exemplo para outros). Tem também uma dimensão política inequívoca. Se o principal pilar do sistema é viver uma mentira, então não é surpreendente que a ameaça fundamental ao mesmo seja viver a verdade. É por isso que deve ser reprimido mais severamente do que qualquer outra coisa." https://conspiratio3.blogspot.com/2023/11/tudo-e-politica.html
"Salvarei o Brasil se ouvir em todas as casas ao menos uma jaculatória da minha Coroa das Lágrimas" https://youtu.be/Po12Ny6K2kI?t=26
GRANDES PROMESSAS https://youtu.be/TuAsi3ZTrZI*"O medo de enxergar o tamanho do mal já é sinal de submissão ao demônio." Olavo de Carvalho
REZE PELO BRASIL. REZE PELA VERDADE. Ela está em perigo de extinção permanente, substituída por ideologias e pretextos.
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