Texto de José Maria e Silva
(...)
Depois de afirmar que a consciência histórica
parece, hoje, sofrer gravemente de falta de unidade e que o comunismo
e o nazismo são gêmeos heterozigotos (expressão que
busca em Pierre Chaunu), Alain Besançon resolve voltar a esse tema
que ele confessa doloroso: a capacidade de matar, com frieza e razão,
entre o método e o sadismo, ainda por cima em nome de um ideal,
que o comunismo e o nazismo inauguram na história humana. Besançon
enfatiza que o comunismo e nazismo se dão o direito e mesmo o dever
de matar, e o fazem com métodos que se assemelham, numa escala
desconhecida na história.
E foi sobretudo por sabê-los iguais na crueldade praticada mas
diferentes na memória estabelecida que Alain Besançon escreveu
A Infelicidade do Século. É o que ele próprio
afirma, também no início da obra, desmentindo cabalmente
Emir Sader: A memória histórica, no entanto, os trata
[ao comunismo e ao nazismo] de forma igual. O nazismo, apesar de completamente
desaparecido há mais de meio século, é, com razão,
objeto de uma execração que não diminui com o tempo.
A reflexão horrorizada sobre ele parece até aumentar a cada
ano em profundidade e extensão. O comunismo, em compensação,
apesar de mais recente, e apesar, inclusive de sua queda, se beneficia
de uma amnésia e de uma anistia que colhem o consentimento quase
unânime, não apenas de seus partidários, pois eles
ainda existem, como também de seus inimigos mais determinados e
até mesmo de suas vítimas. Nem uns nem outros se acham com
direito de tirá-lo do esquecimento. Besançon lembra, inclusive,
que, às vezes, o caixão de Drácula se abre , mas
o escândalo dura pouco e o caixão se fecha novamente. Foi
o que ocorreu, segundo ele, quando da publicação do Livro
Negro do Comunismo o escândalo dos 85 milhões de vítimas
do comunismo durou pouco, mesmo a cifra permanecendo sem ser seriamente
contestada.
(...)
É impossível que a interpretação feita por
Emir Sader na orelha do livro seja um equivoco ela só pode ser
um embuste. Ao contrário do pensamento de esquerda que se esconde
num estilo abstruso para melhor embair o leitor, o pensamento de Alain
Besançon é límpido. Ele sustenta que o comunismo
e o nazismo buscavam mudar, agindo sobre os costumes, a regra moral, a
consciência do bem e do mal . Mesmo se recusando a comparar, sob
uma perspectiva quantitativa, o grau de desumanidade do nazismo e do comunismo,
Alain Besançon, num dado momento de sua argumentação,
chega a afirmar sem rebuços: Apesar de a intensidade no crime ser
levada pelo nazismo a um grau que o comunismo jamais se igualou, deve-se,
no entanto, afirmar que este último a levou a uma destruição
mais extensa e mais profunda . E mostra que essa destruição
moral não se limitou aos campos de concentração de
Stalin, persistindo ainda hoje, mesmo depois da queda do Muro de Berlim.
Besançon oferece como exemplo a declaração de um
editorialista do L Humanité, que, diante das dezenas de
milhões de vitimas do comunismo, sustentou, na televisão,
que, depois de Auschwitz, não se pode ser mais nazista, mas se
pode continuar sendo comunista mesmo depois dos campos soviéticos.
Esse homem que falava com consciência não se dava conta
de forma alguma de que ele acabava de formular sua fatal condenação
, indigna-se Alain Besançon, acentuando que a idéia comunista
perverteu o o princípio de realidade e o princípio moral
, ao se julgar capaz de sobreviver a 80 milhões de cadáveres.
Daí a permanência do Mal comunista, que, ao se disfarçar
de Bem, consegue ser mais duradouro do que o nazismo, estendendo suas
vítimas para além do extermínio físico perpetrado
em seus tempos de poder máximo. É o que afirma Besançon:
O comunismo é mais perverso que o nazismo porque ele não
pede ao homem que atue conscientemente como um criminoso, mas, ao contrário,
se serve do espírito de justiça e de bondade que se estendeu
por toda a terra para difundir em toda a terra o mal. Cada experiência
comunista é recomeçada na inocência . Por isso, Besançon
se recusa a tratar apenas sociologicamente os fenômenos nazista
e comunista. Ele considera que isso seria um desrespeito às vítimas
de ambos, já que o Mal que tanto comunismo e nazismo representaram
para elas é algo que escapa ao humano para instaurar-se no demoníaco.
Alain Besançon, ao contrário de Marx, respeita os limites
da vida humana que fatalmente esbarra no mistério.
É por não respeitar esse mistério e dessacralizar
completamente o homem, procurando racionalizar o mundo numa espécie
de reengenharia social, que o comunismo (até mais do que o nazismo)
arvora-se a demiurgo de uma humanidade ideal ainda que ao preço
de erradicar a que existe da face da terra. Para Besançon, portanto,
o comunismo não é só a destruição física
representada pelo nazismo, ele é também uma destruição
moral. Por duas razões: primeiro, porque o comunismo se vale de
uma pedagogia mutilante , que se estende à população
inteira e se torna louca porque contradiz as evidências dos sentidos
e do entendimento ; segundo porque a confusão permanece insuperável
entre a moral comum e a moral comunista, uma vez que é falso dizer
que a moral comunista baseia-se na natureza e na história ela baseia-se
numa supernatureza que não existe e numa História sem verdade
.
Logo, se a esquerda brasileira não pode ignorar Alain Besançon,
como faz com Olavo de Carvalho, por que não se antecipar à
direita brasileira antes que ela o descubra e faça dele um arauto
de suas idéias, reforçando a voz quase isolada do filósofo
do Imbecil Coletivo? Armando-se, então, de uma pedagogia
mutilante , Emir Sader não se limitou a provar que Olavo de Carvalho
tem razão: ao traduzir o livro de Alain Besançon e maquiá-lo
numa apresentação espúria, ele se oferece como exemplo
vivo do que Besançon mais condena a capacidade do comunismo de
contradizer as evidências dos sentidos e do entendimento , escondendo-se
por trás da moral comum, tornando-se parasita dela, gangrenando-a,
fazendo dela o instrumento de seu contágio Não foi isto
o que fez Emir Sader com o livro de Alain Besançon, escondendo-se
por trás de sua moral comum, gangrenando-a, tornando-se parasita
dela, para melhor instilar a sua moral comunista? A moral de Besançon
iguala nazismo e comunismo para melhor exaltar o ser humano. Fingindo
fazer-lhe eco, a moral de Sader quer apenas salvar o comunismo ainda que
a custa de perder a humanidade.
Leia na íntegra:
Comunismo
versus nazismo
O charlatanismo de esquerda
***
Olavo de Carvalho · Outro
exemplo característico: odiando os bolcheviques até à morte, os
nazistas copiaram deles as técnicas de polícia política e campos de
concentração -- na verdade as únicas que existiam na época para eliminar
oposições em massa. Sob pretextos opostos, agiram igual.
*
HITLER ❤️ STALIN 💔 MUSSOLINI
Os teóricos políticos do nazismo sempre afirmaram enfaticamente que o
"Estado ético" de Mussolini e o "Estado Ideológico" de Hitler não podem
ser mencionados no mesmo fôlego."
Disse Goebbels acerca da diferença entre o fascismo e o
nacional-socialismo: “[O fascismo] é […] completamente diferente do
nacional-socialismo. Enquanto este último desce até as raízes, o
fascismo é superficial” “[O Duce] não é um revolucionário como o Führer
ou Stálin. Está tão preso ao povo italiano que lhe faltam as amplas
qualidades de um revolucionário em escala mundial”
" Himmler expressou a mesma opinião num discurso pronunciado em 1943
numa Conferência de Oficiais Comandantes: “O fascismo e o
nacional-socialismo são fundamentalmente diferentes, […] não há
absolutamente nenhuma comparação entre eles como movimentos espirituais e
ideológicos”
Hitlers Tischgespräche , p. 113. Nessa obra encontramos ainda numerosos
exemplos que demonstram que, ao contrário de certas lendas do
pós-guerra, Hitler nunca pretendeu defender “o Ocidente” contra o
bolchevismo, mas sempre esteve disposto a unir-se aos “vermelhos” para
destruir o Ocidente, mesmo durante a luta contra a União Soviética.
Sabemos hoje que Stálin foi repetidamente advertido quanto ao iminente
ataque de Hitler à União Soviética. Mesmo quando o adido militar
soviético em Berlim o informou quanto ao dia do ataque nazista, Stálin
recusou-se a crer que Hitler violaria o tratado.
Extraído do livro AS ORIGENS DO TOTALITARISMO, de H. Arendt
*
Vladimir Tismaneanu, O Diabo na História:
"Para
o filósofo polonês Leszek Kolakowski, o bolchevismo e o fascismo
representaram duas encarnações da presença desastrosa do diabo na
história: "O diabo (...) inventou Estados ideológicos, ou seja, Estados
cuja legitimidade é fundada no fato de seus proprietários serem
proprietários da verdade. Se te opões a tal Estado ou a seu sistema, és
um inimigo da verdade." (...) Ambos os movimentos revolucionários
execravam e denunciavam o liberalismo, a democracia e o parlamentarismo
como degradações da verdadeira política, que transcenderia todas as
divisões através do estabelecimento de comunidades perfeitas (definidas
como sem classe ou racialmente). Fundamentalmente ateus, assim o
comunismo como o fascismo organizaram seus objetivos políticos em
discursos de suposta emancipação, agindo como religiões políticas
destinadas a livrar o indivíduo das imposições da moralidade e
legalidade tradicionais."
"Aqui está a
essência e mistério das experiências totalitárias do século XX: "a
rejeição completa de todas as barreiras e todas as restrições que a
política, a civilização, a moralidade, a religião, os sentimentos
naturais de compaixão e as idéias universais de fraternidade construíram
a fim de moderar, reprimir ou sublimar o potencial humano para a
violência coletiva ou individual."
As
similaridades reais entre os experimentos comunista e fascista (o papel
crucial do partido, a preeminência da ideologia, a polícia secreta
ubíqua, a fascinação com a tecnologia, o culto frenético do "Homem
Novo", a celebração quase-religiosa do líder carismático) não devem
turvar distinções significativas (sendo uma a ausência, no nazismo, de
julgamentos-espetáculos ou expurgos intrapartidários permanente)."
"Concordo com o cientista político Pierre Hassner que, a despeito das
diferenças entre stalinismo e nazismo, afirma que sua característica
comum fundamental e definidora foi seu frenesi genocida.(...) Por outro
lado, assim o stalinismo como o nazismo procuravam "inimigos objetivos" e
operavam com noções de culpa coletiva, ou mesmo genética."
"No caminho da transformação permanente, ambos, comunismo e fascismo
imaginaram a EXTINÇÃO DO INDIVÍDUO (ou melhor, visavam a ela),
inventando critérios igualmente obrigatórios de fé, lealdade, e status
cristalizados num mito político diretor. E, de fato, isto define a
religiosidade de uma existência coletiva - "Quando alguém sujeita todos
os recursos do espírito, todas as submissões da vontade, todos os
ardores do fanatismo a uma causa ou a um ser que se torna a finalidade e
o guia de todos os pensamentos e ações." Assim o stalinismo como o
nazismo enfatizaram a necessidade de integração social e pertencimento
comunal através da exclusão de OUTROS específicos." "Elas fiavam-se em
"criar cumplicidade, ao passo que operavam isolando e destruindo uma
minoria escolhida, cujo estado aterrorizado confirmava o desejo racional
do resto de ser incluído e protegido." A legitimidade deles era baseada
numa síntese entre coerção e consentimento."
*
A INVENÇÃO DO TOTALITARISMO
"Chegando ao poder, Lênin estabeleceu um regime inédito, em termos
históricos, diferente de tudo o que o mundo já conhecera, do sistema comunal de
autogestão à autocracia: a extrema ditadura do "partido" exercia-se por
trás da fachada de autogestão popular dos sovietes. A direita e à esquerda, o
sistema prestava-se muito bem a todas as causas radicais e, graças à ausência
de precedentes, muios anos se passaram até que se desvendasse a sua natureza. O
conceito de totalitarismo só se tornou claro para definir o regime nascido em
solo russo quando os métodos políticos dos comunistas passaram a ser utilizados
por fascistas e nazistas."
De "A HISTÓRIA CONCISA DA REVOLUÇÃO RUSSA"
***
"Agora o prof. Duguin promete salvar o mundo pela destruição
do Ocidente. Sinceramente, prefiro não saber o que vem depois.
A mentalidade revolucionária, com suas promessas auto-adiáveis,
tão prontas a se transformar nas suas contrárias com a
cara mais inocente do mundo, é o maior flagelo que já
se abateu sobre a humanidade. Suas vítimas, de 1789 até
hoje, não estão abaixo de trezentos milhões de
pessoas – mais que todas as epidemias, catástrofes naturais
e guerras entre nações mataram desde o início dos
tempos. A essência do seu discurso, como creio já ter demonstrado,
é a inversão do sentido do tempo: inventar um futuro e
reinterpretar à luz dele, como se fosse premissa certa e arquiprovada,
o presente e o passado. Inverter o processo normal do conhecimento,
passando a entender o conhecido pelo desconhecido, o certo pelo duvidoso,
o categórico pelo hipotético. É a falsificação
estrutural, sistemática, obsediante, hipnótica. O prof.
Duguin propõe o Império Eurasiano e reconstrói
toda a história do mundo como se fosse a longa preparação
para o advento dessa coisa linda. " Olavo de Carvalho
***
6 de maio de 2013
Escrito por J. O. de Meira Penna
Com o título Lê Malheur du Siècle (A infelicidade do século), publicou
Alain Besançon, em 1998, uma das melhores análises do totalitarismo de
“esquerda” e de “direita” já empreendida em nossa época. Professor do
Institut de France e considerado o maior especialista francês em
Marxismo e Kremlinologia, é Besançon o autor de um grande número de
livros dedicados a exorcizar o fantasma da ideologia que tamanho
fascínio exerceu sobre o mundo do século XX – uma atração fatal que teve
como resultado, em âmbito global, a morte de cerca de duzentos milhões
de seres humanos.
Publicado em português pela Bertrand, o pequeno livro vem curiosamente
acompanhado de “orelhas” com uma crítica à própria tese da obra por
parte de seu tradutor. Entretanto, seguindo na trilha de um trabalho
anterior, La Falsification du Bien (1985) no qual se dedicou
especificamente ao estudo comparativo do pensamento de George Orwell e
do grande filósofo russo do século XIX, Vladimir Soloviev – Besançon
insiste em duas teses principais.
A primeira é que esses “gêmeos heterozigotos”, o nazismo e o
comunismo, se caracterizaram pelo empenho que ambos demonstraram em
criar uma aparência de defesa de belos ideais de patriotismo, progresso,
justiça e liberdade a fim de esconder sua natureza essencialmente
perversa, cruel e opressora. O Bem foi assim “falsificado” como acentua o
autor. Criou-se uma cultura da Desinformação e da Mentira, no sentido
do aforismo de Kafka que “a mentira se tornou a Ordem Universal”. Orwell
satirizou magnificamente o fenômeno com sua noção de “duplo-pensar” ou
“novilíngua”... “A paz é a guerra”, “a mentira é a verdade”, “a tirania é
a liberdade”, “a polícia é o Departamento do Amor”, e assim por diante.
Em nosso país estamos assistindo a um modelo quase perfeito do processo
pelo qual os dezeseis mil candidatos às próximas eleições [2002], sendo
seis para a Presidência da República, mentem, desmentem e falsificam a
Verdade, proclamando ideais exatamente opostos aos que cultivam e às
suas verdadeiras intenções na conquista do poder. Em outras palavras,
quanto mais falam em desenvolvimento e “justiça social”, tanto mais se
esforçam em preservar um regime injusto que, inevitavelmente, mantém na
pobreza as massas excluídas do suntuoso banquete patrimonialista da
Riqueza Pública de que se locupletam os milhões de políticos,
burocratas, amigos e familiares. A retórica é progressista, o desígnio
secreto é o atraso. Eis em suma o que chama Besançon de “falsificação do
Bem”. Como explica o autor, “os dois totalitarismos se colocam como
objetivo chegar a uma sociedade perfeita, destruindo os elementos
negativos que a ela se opõem. Pretendem ser filantrópicos, cultivando um
ideal que suscitou adesões entusiásticas e atos heróicos. Mas o que os
aproxima é que ambos se dão o direito – e mesmo o dever – de matar, e o
fazem com métodos semelhantes e em escala absolutamente inédita na
história”.
A segunda tese de Besançon é que a memória histórica não os tratou de
forma igual. Enquanto o nazismo foi destruído e se tornou objeto de uma
execração universal, que não diminui com o tempo - o comunismo ao
contrário, “em que pese inclusive sua queda, se beneficia de uma amnésia
e anistia que se valem do consentimento quase unânime, não apenas de
seus partidários, pois eles ainda existem, como também de seus inimigos
mais determinados e até mesmo de suas vítimas”. Quando o caixão de
Drácula se abre, como por exemplo pela publicação de O Livro Negro do
Comunismo, o escândalo dura pouco e o caixão se fecha, sem que sejam as
cifras seriamente contestada. A diferenciação no tratamento dos dois
fenômenos criminosos é realmente admirável. Há poucos dias recebi, por
exemplo, uma publicação dos Jesuítas de Brasília que dirigem a CNB do
PT. Eles descrevem em termos candentes o bombardeio de Hiroshima com o
intuito evidente de denunciar “a crueldade do capitalismo americano”.
Nenhuma palavra faz referência aos cinco milhões de chineses que foram
mortos durante a invasão nipônica, nem tampouco que num único episódio, o
massacre de Nanking em fevereiro de 1938, o exército japonês foi
responsável pelo dobro de vítimas sofridas nas duas cidades atomizadas
em 1945. Nenhuma referência é feita tampouco às centenas de milhares de
cristãos assassinados pelos comunistas na China e no Vietnam, depois da
subida ao poder dos respectivos “governos populares”. Vide, sobre esse
último caso, o livro de Robert Royal “Mártires Católicos do Século XX”
(Lisboa 2001). Acontece que principiei a carreira na China, 1941, sendo
testemunho direto da brutalidade dos invasores que, não fosse a bomba de
Hiroshima, teriam ido ao suicídio coletivo, com ele carregando talvez
um milhão de soldados aliados.
Publicado no Jornal da Tarde, 19 de agosto de 2002.
MAIS SOBRE O TEMA:
Nazismo vs Comunismo
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Nazismo: Esquerda ou Direita? – resposta a Cynara Menezes
http://liberzone.com.br/nazismo-esquerda-ou-direita-resposta-a-cynara-menezes/
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COMUNISMO, SUA NATUREZA DESUMANA, DO PRINCÍPIO AO FIM, E A NOVA ORDEM MUNDIAL
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O SOCIALISMO REAL - CRIMES E ARGUMENTAÇÕES DESONESTAS
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2013/10/o-que-e-socialismo-olavo-de-carvalho.html
O professor de História da articulista da Carta Capital mentiu pra ela http://meuprofessordehistoriamentiupramim.blogspot.com.br/2014/06/o-professor-de-historia-da-articulista.html?m=1
Todos os "Kremlinologós" ocidentais são Bundões holocau$tizados que, criminosamente comparam o assassino comunista que matou 100 milhões de pessoas, com o "nazismo" onde morreram alguns judeus!
ResponderExcluir“Um engano não se torna verdade por meio de ampla divulgação, nem a verdade se torna um engano porque ninguém a enxerga.” M.K.Gandhi
ResponderExcluirREALIDADE = FARTOS X DESINFORMAÇÃO http://wp.clicrbs.com.br/casodepolicia/2016/12/08/policia-realiza-acao-preventiva-para-coibir-ataque-neonazista-no-rio-grande-do-sul/?topo=52,1,1,,171,77&status=encerrado
Lucas 12:02 “Pois não existe nada escondido que não venha a ser revelado, ou oculto que não venha a ser conhecido”
Leia até abaixo, clicar em CARREGAR MAIS para prosseguir, copie para Word e salve antes que apaguem. http://emefceucidadedutra.blogspot.com.br/2012/12/palestra-com-ben-abraham.html
Mateus 07:16 "Pelos seus frutos os conhecereis"
A ALEMANHA É HISTORICAMENTE CONHECIDA PELA SUA MÚSICA, FILOSOFIA, POESIA, LITERATURA DE ALTÍSSIMA QUALIDADE, TECNOLOGIA DE PONTA, IDENTIDADE, DECÊNCIA E COESÃO SOCIAL https://lupocattivoblog.files.wordpress.com/2016/01/gen-patton-die-deutschen-sind-das-einzige-anstc3a4ndige-volk-in-europa.jpg
De outra parte, o que se viu de ÓDIO e VANDALISMO, na tortura e crucificação de Jesus Cristo, no massacre dos cristãos, https://www.youtube.com/watch?v=o2QqsUQYFeI na Revolução Francesa, no Genocídio Paraguaio em 1869 http://blogln.ning.com/forum/topics/guerra-do-paraguai-genoc-dios-alem-o-japon-s-e-l-bio na guerra dos Boers, no extermínio da monarquia russa, nas duas guerras contra a Alemanha, https://www.youtube.com/watch?v=He-fzrbWG98&t=1817s no Genocídio japonês, no massacre e pilhagem iraquiano, líbio e agora sírio … rumo ao Iran, Rússia… é o típico ‘Modus Operandi’ BOLCHEVISTA, comunista, maçônico – NUNCA ALEMÃO NEM NAZISTA http://inacreditavel.com.br/wp/nazista-e-palavrao/ – seguem O PARADIGMA DA ESCRAVIDÃO HUMANA .... a mesma cartilha apontada por Orwell em 1984: Paz é guerra; desinformação é a Força; Liberdade é escravidão.
Neben der Tatsache, dass der sogenannte "Holocaust" in rechnerischer Hinsicht nicht möglich ist, hat dieser ungeheure Schwindel auch als massive Ablenkung von den wirklich stattgefundenen Massenmorden, Folterungen und Genoziden gedient, die insgesamt durch die Kommunisten verübt wurden. Kommunismus, die Errichtung eines Sklavenstaates, wurde von Juden gegründet und wird von diesen gefördert und gesteuert. Jüdischer Kommunismus trägt die Verantwortung für den Massenmord an Millionen und Abermillionen unschuldiger Menschen; die meisten unter ihnen waren Nichtjuden. Sehr wenige Fakten über die wahren Grausamkeiten des Kommunismus sind bis heute jedoch an die Öffentlichkeit gelangt. Das hängt daran, dass die Medienlandschaft beinahe vollständig von Juden (rund 96%) beherrscht wird. Der so genannte "Holocaust", über den das Judentum ewig jammert, ist längst als Lüge enttarnt worden.
Não obstante o chamado "Holocausto" não ser numericamente possível, esta gigantesca fraude também serve como uma distração maciça do que realmente ocorreu quanto aos totais assassinatos em massa, torturas e genocídios, promovidos pelos COMUNISTAS. O COMUNISMO é o estabelecimento de um estado de ESCRAVOS - foi estabelecida por judeus e sempre foi mantido por eles. COMUNISMO JUDAICO é responsável pelo assassinato em massa de milhões e milhões de pessoas inocentes; a maioria deles não-judeus. Todavia, muito poucos fatos sobre os verdadeiros HORRORES do COMUNISMO estão sendo tornados públicos até hoje. Isso decorre do fato de que o panorama da mídia quase que inteiramente é controlado (aproximadamente 96%). por judeus O sempre alegado "Holocausto", sobre o judaísmo, tem sido há muito tempo evidenciado como uma mentira.