SOCIALISMO É OPRESSOR E CORRUPTOR POR NATUREZA
PADRE PAULO RICARDO E OLAVO DE CARVALHO
SOCIALISMO É CONCENTRAÇÃO DE PODER - OLAVO DE CARVALHO http://youtu.be/g5yYml8C6nA
True Outspeak - 24 de janeiro de 2011
http://www.youtube.com/watch?v=eYqiLW3mWRk
http://www.youtube.com/user/CanalMSM
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http://www.youtube.com/user/CanalMSM
O Poder - Parte 1 http://youtu.be/HQPV0ZCOCVQ
Breve comentário sobre a Introdução da grande obra: O PODER: história natural de seu crescimento. JOUVENEL, Bertrand. " Sobre o poder "Hoje, mascarado por seu anonimato, ele pretende não ter existência própria, ser apenas o instrumento impessoal e sem paixão da vontade geral."
O QUE É SOCIALISMO? O SOCIALISMO REAL http://conspiratio3.blogspot.com.br/2013/10/o-que-e-socialismo-olavo-de-carvalho.html
A NOVA CLASSE SOCIALISTA - UMA CLASSE ACIMA DA LEI http://conspiratio3.blogspot.com.br/2013/09/a-nova-classe-socialista.html
PONEROLOGIA:PSICOPATAS NO PODER
http://conspiratio3.blogspot.com.br/search/label/PONEROLOGIA
NOMENKLATURA - A NOVA CLASSE - O SOCIAISMO REINA
http://blogsemmascara.blogspot.com.br/2007/12/o-socialismo-reina.html
NOMENKLATURA - A NOVA CLASSE - O SOCIAISMO REINA
http://blogsemmascara.blogspot.com.br/2007/12/o-socialismo-reina.html
IGUALDADE NÃO É JUSTIÇA E DESIGUALDADE NÃO É POBREZA
O ideal socialista é, em essência, a atenuação
ou eliminação das diferenças de poder econômico por meio do poder
político. Mas ninguém pode arbitrar eficazmente diferenças entre o mais
poderoso e o menos poderoso sem ser mais poderoso que ambos: o
socialismo tem de concentrar um poder capaz não apenas de se impor aos
pobres, mas de enfrentar vitoriosamente o conjunto dos ricos. Não lhe é
possível, portanto, nivelar as diferenças de poder econômico sem criar
desníveis ainda maiores de poder político. E como a estrutura de poder
político não se sustenta no ar mas custa dinheiro, não se vê como o
poder político poderia subjugar o poder econômico sem absorvê-lo em si,
tomando as riquezas dos ricos e administrando-as diretamente. Daí que no
socialismo, exatamente ao contrário do que se passa no capitalismo, não
haja diferença entre o poder político e o domínio sobre as riquezas:
quanto mais alta a posição de um indivíduo e de um grupo na hierarquia
política, mais riqueza estará à sua inteira e direta mercê: não haverá
classe mais rica do que os governantes. Logo, os desníveis econômicos
não apenas terão aumentado necessariamente, mas, consolidados pela
unidade de poder político e econômico, terão se tornado impossíveis de
eliminar exceto pela destruição completa do sistema socialista. E mesmo
esta destruição já não resolverá o problema, porque, não havendo classe
rica fora da nomenklatura , esta última conservará o poder
econômico em suas mãos, simplesmente trocando de legitimação jurídica e
autodenominando-se, agora, classe burguesa. A experiência socialista,
quando não se congela na oligarquia burocrática, dissolve-se em
capitalismo selvagem. Tertium non datur . O socialismo consiste na promessa de obter um resultado pelos meios que produzem necessariamente o resultado inverso.
Basta compreender isso para perceber, de
imediato, que o aparecimento de uma elite burocrática dotada de poder
político tirânico e riqueza nababesca não é um acidente de percurso, mas
a conseqüência lógica e inevitável do princípio mesmo da idéia
socialista.
Este raciocínio está ao alcance de qualquer
pessoa medianamente dotada, mas, dada uma certa propensão das mentes
mais fracas para acreditar antes nos desejos do que na razão, ainda se
poderia perdoar a essas criaturas que cedessem à tentação de “fazer uma
fezinha” na loteria da realidade, apostando no acaso contra a
necessidade lógica.
Ainda que imensamente cretino, isso é humano. É
humanamente burro insistir em aprender com a experiência própria,
quando fomos dotados de raciocínio lógico justamente para poder reduzir a
quantidade de experiência necessária ao aprendizado.
O que não é humano de maneira alguma é rejeitar
a um tempo a lição da lógica que nos mostra a autocontradição de um
projeto e a lição de uma experiência que, para redescobrir o que a
lógica já lhe havia ensinado, causou a morte de 100 milhões de pessoas.
Nenhum ser humano intelectualmente são tem o
direito de apegar-se tão obstinadamente a uma idéia ao ponto de exigir
que a humanidade sacrifique, no altar das suas promessas, não apenas a
inteligência racional, mas o próprio instinto de sobrevivência.
Tamanha incapacidade ou recusa de aprender
denuncia, na mente do socialista, o rebaixamento voluntário e perverso
da inteligência a um nível infra-humano, a renúncia consciente àquela
capacidade de discernimento básico que é a condição mesma da hominidade
do homem. Ser socialista é recusar-se, por orgulho, a assumir as
responsabilidades de uma consciência humana.
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