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O texto abaixo foi escrito por um ex-membro da P2, se dermos crédito ao seu relato. A LOJA P2, PROPAGANDA 2 seria talvez uma dissidência secreta da maçonaria, que ambicionava ampliar sua rede mafiosa de posições de poder e riquezas para seus membros. No entanto, podemos conjecturar se suas metas últimas seriam realmente só essas ou se nos altos escalões convergeriam para aquelas mesmas dos globalistas, de extinção dos governos e de domínio mundial. Lembrando que eles têm por método a mesma espécie de infiltração, um sistema mafioso de lealdade e a estrutura hierárquica, na qual os subalternos ignoram os objetivos mais amplos de suas missões, que constam apenas das agendas de seus superiores.
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A
primeira tentativa de colocar alguém nos quadros da Igreja foi ainda na
década de 60, depois de muito estudo e treinamento, surgiu a figura
central que passaria por sacerdote, um ex-seminarista, já madurão na
idade, para haver crédito seria importante. Todo de batina e batendo à
porta de um bispo conservador em Bragança Paulista, não deu outra,
emplacou e ficou como vigário em Nazaré Paulista uns três anos. Depois,
por não termos conseguido falsa documentação de tudo, inexperiência
nessa primeira ação, detectaram o homem como falso padre. Como prevíamos
que tudo seria possível, bastou dar uma de doido e tudo ficou numa boa.
Não havia acusação de roubo ou qualquer coisa assim, ao contrário, ele
servira a Igreja com amor, com tanto amor que foi pedida licença
especial em Roma para que todos os sacramentos que ele tinha dirigido
ficassem válidos, isto é, casamentos, confissões, batizados, etc. E veio
a autorização.
— Não se preocupem, quem casou, casou mesmo. Quem recebeu extrema-unção valeu, não foi para o inferno.
O
povo ignorante ficou feliz, a Diocese se desculpou pela falha, a Igreja
não deu corda, a Imprensa sufocaria onde pôde e tudo caiu no
esquecimento. Em compensação, em cima dessa experiência surgiu uma mais
ousada:
— Nada mais de arranjar alguém para fingir-se de padre. Precisamos mesmo é de um padre.
— Um padre?
Como? Perguntavam-se uns aos outros na reunião das setoriais.
— Esse
tal de "como" é que teremos de resolver. A experiência em Nazaré
Paulista, apesar de tudo, foi bem, a saída foi honrosa, mas agora não
podemos mais arriscar, precisa ser para valer e a um fundo para aplicação no projeto, fundo que de repente que está subindo mais do que o previsto.
Assim
surgiu o projeto IMP. Projeto IMP seria IMPLOSÃO, alguém de dentro, um
padre que seria mesmo padre. Suborno não adiantaria muito, seria preciso
formar um padre, fazer um padre. Levar alguém a ordenar-se. Quem?
Quando? Como? Primeiro ponto seria ter alguém de muita penetração na
Igreja e que trouxesse informações dos detalhes de uma "fábrica de
padres": seminário.
Livro "Fui Espião! - Ordenação de Falsos Padres na Igreja do Brasil" Francesco Scalzotto
Relato de Francesco, agente da maçonaria P-2 na Igreja Católica, citado na Revista Veja...
https://www.estantevirtual.com.br/livros/francesco-scalzotto/fui-espiao/2931700243
REAJA! - Máfia gay na Igreja Católica?
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