Seguidores

domingo, 10 de março de 2019

ALUNOS DE OLAVO DE CARVALHO NO GOVERNO BOLSONARO - CAMILA ABDO - #ForaRoquetti Olavo de Carvalho e o Ministério da Educação



https://youtu.be/iBRbXgmKKYs

***

Presidente Bolsonaro PRECISA se aproximar de Olavo de Carvalho, alunos e olavetes. Simples assim. São estas as pessoas que podem orientar o governo porque são as únicas que têm noção do MAL que nos cerca. Ponto. Têm senso de proporção, hierarquia de valores, de prioridades e o mapa da situação total. Talquei?

E, gente, cuidado com essa de isolar pessoas importantes, é técnica de psicopatas para desorientar e concentrar influência.

* * *
OLAVO DE CARVALHO A CHAVE DA ENCRENCA TODA
"Quando lançamos a Lava Jato da educação, idealizada, criada e organizada pelos "olavetes do gabinete", as ações da Kroton, o maior grupo de interesse junto ao ministério, despencaram 10% no outro dia, demonstrando que o mercado percebia que ali tinha treta. Na semana seguinte, uma importante lobista foi ao MEC pedir peloamordedeus para pegarmos leve, pois "o mercado estava derretendo". O Vélez a mandou pastar. Hoje, com o anúncio da desarticulação dos olavetes do MEC, as ações da Kroton voltaram a subir, depois de dias em queda. Bateu mais de 7%. Recomendo aos daytraders a KORT3 no pregão de segunda. Puta negocião!" Silvio Grimaldo

* * *

Roquetti no Foro de São Paulo: coronel trabalhou em aeronave da UNASUL 

Aos poucos, vão se encaixando as peças dos motivos reais que levaram ao expurgo dos alunos do Prof. Olavo de Carvalho do MEC. A proximidade de Paulo Roberto Ameida, ex-assessor do governo Lula, com o Coronel Ricardo Roquetti já era considerada altamente suspeita. Agora há indícios de que o próprio Roquetti atuou em sintonia com o esquema de poder bolivariano encabeçado pelo PT.

Conforme reportagem publicada em 2014 no site da Comex, os governos do Brasil, Argentina, Venezuela e Equador estavam trabalhando em conjunto no desenvolvimento de uma aeronave militar no âmbito da União Sul-Americana de Nações (UNASUL). O projeto foi batizado de UnasurAero, e contava com financiamento do BNDES.
(...)
Efetivamente, a UNASUL nada mais é do que um nome de fantasia do Foro de São Paulo. Criada em 2008, no auge dos governos latino-americanos de esquerda, a organização nasceu sob égide do antiamericanismo e visava a unificar os países da região em torno do socialismo bolivariano, em detrimento da sua soberania. “Ser contra a integração latino-americano é atraso político”, declarou Lula em louvor à UNASUL.

A aeronave chegou a ser construída? Por quem foi ou está sendo usada? O BNDES fez o financiamento? Para que empresas? Onde está a prestação de contas? Eis perguntas que o Coronel Roquetti, cuja experiência na área da educação aliás é nebulosa, deveria estar respondendo para o povo brasileiro.

Artigo completo em:
http://estudosnacionais.com/noticias/roquetti-no-foro-de-sao-paulo-coronel-trabalhou-em-aeronave-da-unasul/

* * *
  OS BASTIDORES DAS MUDANÇAS NO MEC Ricardo Wagner Roquetti tem se tornado para todos os efeitos o ministro de fato, isolando Ricardo Vélez do contato com demais assessores, principalmente no momento da tomada de decisões. Foi o que ocorreu, por exemplo, no caso da redação da carta do MEC aos diretores de escola trazendo orientações para a execução do Hino Nacional. A carta foi elaborada sem participação dos assessores agora afastados ou exonerados.

O Coronel Ricardo Roquetti foi um orientando de Paulo Roberto de Almeida, diplomata recentemente exonerado do Itamaraty por decisão do chanceler Ernesto Araújo. Trata-se do mesmo diplomata que, em debate recente com o Professor Olavo de Carvalho, demonstrou não saber a distinção entre globalismo e globalização. 

O poder de Roquetti consolidou-se no Ministério a partir do momento que ficou determinado que todos os demais assessores reportassem diretamente a ele, isolando dessa forma o ministro Vélez, que passou a despachar unicamente com o próprio Roquetti e com o secretário executivo Luiz Tozi. 

Projetos do próprio ministro Ricardo Vélez, como a extinção do Conselho Nacional de Educação, órgão que funciona como um soviete que comanda o MEC e composto por pessoas ligadas ao MST, ao movimento LGBT, à CUT e a sindicatos de professores, foram colocados na gaveta por decisão de Roquetti. 

Ocupação do ministério por tucanos e riscos para a Lava Jato do MECA tensão no ministério chegou ao ponto máximo essa semana, quando Roquetti decidiu exonerar ou afastar todos os assessores orginalmente escolhidos por Ricardo Vélez, a maioria alunos do professor Olavo de Carvalho, e também o próprio Luiz Tozi, que foi afastado.O novo gabinete do ministério está sendo reformulado com assessores escolhidos a dedo por Roquetti, todos eles ligados ao PSDB. Essa reformulação ocorrerá exatamente no período em que o Ministro Ricardo Vélez ficará em viagem ao exterior durante três semanas. 

Em meio a essa sucessão de eventos, a anunciada Lava Jato da Educação foi desarticulada dentro do ministério por pressão dos grupos lobistas interessados em seu esvaziamento. As ações relacionadas a estas investigações foram encaminhadas para juristas ligados ao Presidente do STF, Antonio Dias Toffoli.

COMPLETO EM:  
https://criticanacional.com.br/2019/03/09/exclusivo-os-bastidores-das-mudancas-no-mec/

* * *

Militares-do-Governo-Compram-Versao-de-Jornais-Contra-Investigacoes-na-Educacao

Militares do governo teriam sido os responsáveis pelo expurgo de alunos de Olavo de Carvalho do MEC, segundo o ex-assessor Silvio Grimaldo. 

A narrativa sustentada pela maior parte dos jornais diz que os remanejamentos de servidores ocorreram devido o mal estar gerado por carta do ministro e recomendação de que escolas cantassem o Hino Nacional.

Bem ao contrário do que têm dito notícias a respeito, segundo informações de Silvio, a exclusão de servidores de seus postos foi devido uma pressão empresarial contra a Lava Jato da Educação, que ameaçava revelar fraudes em convênios e licitações nas quais essas empresas estariam envolvidas. 

A prova disso, segundo Silvio, está na movimentação das ações dessas empresas na bolsa, que caíram imediatamente ao anúncio das investigações e retomaram crescimento quando do anúncio do afastamento de servidores. 

Setores militares são acusados de orquestrarem a mudança a pedido das empresas de serviços educacionais e o lobby que não teve efeito como ministro Vélez. 

Assim como o vice Mourão, grande parte dos militares acredita que a grande mídia presta serviço à democracia, em detrimento da vontade popular. Com isso, esses militares estariam criado obstáculos à efetivação de promessas de campanha do Presidente, como a Lava Jato na Educação.
Cristian Derosa  
http://estudosnacionais.com/noticias/militares-do-governo-compram-versao-de-jornais-contra-investigacoes-na-educacao/

Investigações do MEC teriam provocado temor em empresas ligadas a convênios

O ex-assessor do MEC, Silvio Grimaldo revelou nas redes sociais, que os afastamentos de servidores alunos do filósofo Olavo de Carvalho foi resposta à pressão sobre o MEC exercida por empresas que estavam apreensivas após anuncio da Lava Jato da Educação.

O grupo de servidores era responsável, segundo Grimaldo, pela operação que investigava fraudes na educação.
Segundo Silvio, de início, o ministro Ricardo Vélez Rodriguez não quis ceder à pressão exercida por lobistas das empresas que estavam derretendo na bolsa de ações. Silvio diz não saber o que aconteceu para que houvessem os afastamentos, mas suspeita de pressão da ala militar.

Silvio explicou como as coisas se passaram:
Só para deixar claro, eu não fui expulso do MEC. Trabalho com o professor Vélez desde a transição. Na verdade, desde antes, ainda durante a campanha, quando numa reunião em minha casa, eu e um amigo recomendamos seu nome para o ministério, assim como uma porção de nomes que agora são deslocados para funções inócuas, sem serem demitidos ou exonerados. Durante o carnaval, estando fora de Brasília, fui avisado por telefone de que perderia minhas funções no gabinete e seria transferido para a CAPES, onde deveria enxugar gelo e “fazer guerra cultural”. O cargo era apenas um prêmio de consolação pelos serviços prestados, uma política comum com os que se tornam indesejados no MEC. Dada a absurdidade da proposta, que veio como uma decisão tomada e consumada, e vendo que o mesmo destino fôra dado a outros funcionários ligados ao Olavo (apenas olavetes foram transferidos) e mais alinhados com as mudanças propostas pela eleição de Bolsonaro, não vi outra saída senão comunicar ao ministro meu desligamento pedir minha exoneração, que deve sair nos próximos dias.
http://estudosnacionais.com/noticias/investigacoes-do-mec-teriam-provocado-temor-em-empresas-ligadas-a-convenios/


O pragmatismo supraideológico dos militares, herança do positivismo tradicional brasileiro, é uma ideologia que combate todas as outras justamente porque lhe são concorrentes
Infelizmente, é muito comum entre evangélicos (mas não só entre eles) a ideia de que pautas como a defesa da vida, da família, o conservadorismo moral dos cristãos, são parte de uma ideologia. Sem que percebam, isso põe em pé de igualdade todas as ideologias e consequentemente torna-as moralmente equivalentes. Esse relativismo implícito é tudo o que precisam os inimigos da família e da vida, para fortalecerem setores militares do governo dentro da utopia ideológica do pragmatismo supraideológico. Deu pra entender isso ou ficou complicado demais? Se precisar, desenho.
Aviso: militares não são conservadores. São positivistas, a direita preferida da esquerda. Do mesmo modo, liberais não são conservadores. São dinheiristas que adoram abastecer a esquerda.
É impressionante a cara de pau dessas celebridades políticas que se dizem escandalizadas com um vídeo retratando o que acontece nas ruas, em frente a crianças e a quem passar pela rua. Pudor e recado mesmo são os milhões de dólares e negociatas feitas por baixo do pano.
58 min
Já foi para a gráfica o meu livro "Fake News: quando os jornais fingem fazer jornalismo", com prefácio de Fábio Gonçalves. Em breve divulgarei o link para a compra.
* * *


Precisamos nos mobilizar com a mesma força que se fez contra a nomeação de Illona Szabò. Então é
https://twitter.com/diogoflb/status/1104482772163399681





OLAVO NO FACEBOOK:
https://www.facebook.com/olavo.decarvalho
OLAVO DE CARVALHO A CHAVE DA ENCRENCA TODA
Silvio Grimaldo Quando lançamos a Lava Jato da educação, idealizada, criada e organizada pelos "olavetes do gabinete", as ações da Kroton, o maior grupo de interesse junto ao ministério, despencaram 10% no outro dia, demonstrando que o mercado percebia que ali tinha treta. Na semana seguinte, uma importante lobista foi ao MEC pedir peloamordedeus para pegarmos leve, pois "o mercado estava derretendo". O Vélez a mandou pastar. Hoje, com o anúncio da desarticulação dos olavetes do MEC, as ações da Kroton voltaram a subir, depois de dias em queda. Bateu mais de 7%. Recomendo aos daytraders a KORT3 no pregão de segunda. Puta negocião!
Meus alunos são dos poucos amigos leais que restam -- ou restavam -- ao Bolsonaro. Entraram no governo para ajudar a resolver alguns problemas nacionais, não para gastar todas as suas energias, como em geral fazem os políticos, numa luta sem fim para manter o próprio cargo.
Oficiais militares induzem o ministro Velez a tomar atitudes erradas, e depois lançam a culpa nos meus alunos. São trapaceiros e covardes
Se a política externa da Rússia se baseia num projeto "eurasiano" de oposição frontal ao globalismo ocidental, como é possível que esse globalismo não exista? O Putin deveria contratar o Paulo Roberto de Almeida como seu consultor de política internacional?
Por ter levado um cacete gentil mas formidável num debate comigo tempos atrás, o Paulo Roberto de Almeida atribuiu a mim a culpa da sua demissão do Ministério das Relações Exteriores,.com a qual tive tanto a ver quanto com a disputa entre duas pulgas por um espaço no cu do Bigmac. Coincidência ou não, o Cel. Roquetti, inspirador militar do movimento desolavizante no Ministério da Educação, foi orientando e é amigo e admirador do Paulo Roberto de Almeida. Eis aí elevação intelectual e moral das considerações que movem os administradores da nossa merda federal.
22 h
Nunca pensei que um dia leria a verdade no UOL, mas aconteceu.
Andre Petros
Resumo da zona no MEC...
Continuar lendo
https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10156982973792192
22 h
Três erros pelos quais peço desculpas:
1) Ter acreditado, nos anos 90, que os militares brasileiros teriam a coragem de reagir na Justiça contra a difamação jornalística das Forças Armadas.
2) Ter apoiado o general Mourão na sua candidatura à vice-presidência.
3) Ter apresentado o Coronel Roquetti à Bia Kicis.
10 h
Ciro: Mourão está “flagrantemente escalando golpe contra Bolsonaro” (25/02/2019)
8 h
A história da atualidade brasileira tem duas versões: uma acreditada pela mídia e pela sua elite leitora, aproximadamente um por cento da população do pais, e repetida fielmente pela mídia chique internacional; a outra, acreditada por uns quantos olavettes, pelo presidente da República e pelo restante da população brasileira
8 h
Alguém ainda não percebeu que o pessoal da mídia e do show biz tem ÓDIO IMPLACÁVEL ao povo brasileiro?
8 h
No Brasil, está cada vez mais difícil encontrar, entre os jornalistas e os membros da elite, alguém que conserve, na sua conduta, aquele mínimo de dignidade sem o qual a vida não vale a pena de ser vivida. São cada vez mais numerosos, nesse meio, os que vêem na canalhice própria e alheia um motivo de orgulho.
7 h
O Bundadelli jura que até ontem ninguém no Brasil me conhecia, só o Pondé.
Obrigado, Pondé, por ter comprado 500 mil exemplares do meu livro.
6 h
A mídia e a universidade brasileiras são produtos de três fatores: a Lumpenproletarização da cultura, a corrupção e a toxoplasmose.
6 h
O diagnóstico do Eduardo de Alencar sobre o caso do MEC está cem por cento errado, porque atribui ao "olavismo" erros que foram cometidos inteiramente por militares. Ele não sabe de NADA do que se passou, e especula no vazio.


Acabo de receber os dois volumes finais da "História das Idéias Políticas" de Eric Voegelin, traduzidos pelo meu excelente aluno Elpidio Mário Dantas Fonseca, a quem muito agradeço. As contribuições dos meus alunos à cultura nacional nos últimos anos ultrapassam, em qualidade, tudo o que o establishment educacional -- a tropa dos investigados da Lava-Jato da Educação -- produziu no mesmo período. POR ISSO a mídia inteira, esse bando de criminosos analfabetos funcionais, tenta destrui-los./
Olavo de Carvalho Com exceção de um só, que pediu dispensa por motivos pessoais, nenhum olavette saiu do MEC. Quem saiu, exoneradíssimo, foi o gostosão que os estava perseguindo e boicotando. Ele e sua turminha de paulorrobertodealmeidettes. Aguardem detalhes.
Os primorosos analistas do fim do olavismo federal erraram em mil por cento das suas idéias de jerico.
*
Nunca pensei que um dia leria a verdade no UOL, mas aconteceu.
Andre Petros
Resumo da zona no MEC
O Coronel Roquetti apareceu no segundo dia de transição do governo, até se apresentou como aluno do Olavo, e que queria ajudar.
Ele colocou o ministro Velez hospedado em um hotel na base aérea, lá só entrava quem era das FFAA e quem tivesse autorização prévia, Roquetti então começou a fazer a “segurança” do ministro.
Com a conversa de proteger o ministro, Roquetti começa a afastar as pessoas mais próximas a ele (destaca-se aqui os próximo ao Olavo), entre esses o de maior importância era o cientista político da UnB Antônio Flavio Testa, que havia sido escolhido pelo próprio ministro ao cargo de Secretário Executivo, o segundo cargo mais importante no MEC, foi até noticiado na época - https://painel.blogfolha.uol.com.br/2018/12/29/briga-entre-futuro-ministro-e-integrantes-da-transicao-surpreende-tecnicos-do-mec/
Após conseguir puxar o primeiro tapete, Roquetti então pede para ser remanejado de um cargo secundário na CAPES para o gabinete do Velez. E em seguida já conseguiu encaixar o primeiro Cavalo de Troia no ministério – Luiz Antonio Tozi, ligado ao ensino técnico e ao PSDB, com a desculpa de que era um quadro técnico, e iria ajudar.
Cada vez mais Roquetti vai afastando os outros assessores do ministro, determinando que os assessores apenas despachassem com ele (Roquetti), e que somente ele despachasse com o Velez, isolando de vez o ministro. As reuniões passaram a acontecer com portas fechadas, e dentro da sala somente ele, Velez e Tozi. Assim, por exemplo, foi decidida a questão da carta (diferente do que a mídia propagou, de que os autores eram os alunos do Olavo – MENTIRA).
Assim foram cortando várias das propostas originais do ministro, como acabar com o Conselho Nacional da Educação (uma espécie de soviete que comanda o ministério e que é composto por pessoas ligadas ao MST, ao movimento LGBT, à CUT e a sindicatos de professores).
Com isso, as reclamações contra ele, feitas pelos alunos do Olavo e até ex-alunos do próprio ministro Velez, cresceram. A reclamação era exatamente por conta desse isolamento arquitetado pelo Roquetti. O que se agravou após o episódio da carta, pois veio a tona a sensação de boicote perpetrado pelo Coronel Roquetti.
Para continuar na sua investidura, e se proteger de uma possível queda, Roquetti começa o remanejamento interno dos assessores, e rifou todo gabinete do ministro, incluindo até o chefe de gabinete. Roquetti então também começa a compor o novo gabinete do ministro, com pessoas ligadas ao PSDB, ou tiradas do gabinete do Secretário Executivo, Tozi.
Isso foi feito na véspera de uma viagem do Vélez por três países que durará 22 dias e deixará o Tozi como ministro em exercício, ficando totalmente responsável pela montagem do gabinete (IMAGINA A MERDA QUE ISSO VAI DAR?!).
Também aconteceu num momento em que lobistas ligadas a universidades especializadas em pegar dinheiro do PROUNI e de outras áreas da Educação começaram a pressionar pelo fim da Lava-Jato da Educação.
O Roquetti foi orientando do Paulo Roberto de Almeida, diplomata que foi exonerado pelo Ernesto esta semana por criticar o chanceler, o Presidente e o Olavo.
DESENHANDO, ROQUETTI É O BEBIANNO DO VELEZ!

*

SÍLVIO GRIMALDI COMENTA SOBRE O AGENTE INFILTRADO CORONEL ROQUETTI
(...)
Entre esses secretários e assessores reconhecia-se facilmente um grupo que representava o espírito da nova geração, gente comprometida com o projeto do presidente Bolsonaro, que havia se dedicado à causa que culminou na sua eleição desde muito antes da campanha e do impeachment. Entre outras coisas, esse grupo tinha em comum o fato de serem alunos, leitores ou admiradores do professor Olavo de Carvalho. E esse grupo incomodava. Pouco, mas incomodava. Pois era ele quem sempre cobrava mais alinhamento com o presidente da república, mais fidelidade ao Bolsonaro, mais fibra e mais, digamos, faca na bota e sangue nos olhos. E incomodava sobretudo os pusilânimes, como o coronel Roquetti, que por uma combinação de fatores, passou a isolar e monopolizar o acesso ao ministro, tendo sobre ele uma influência claramente nociva. E esse foi o único erro do ministro Ricardo Vélez Rodriguez, confiar cegamente num sujeito cuja ambição era desmedida, e cujas pretensões de gênio político eram muito exageradas para alguém com inteligência e cultura tão modestas.

A função do coronel Roquetti no MEC nunca ficou clara para ninguém, nem para os assessores do gabinete, nem para os secretários. Ele está nomeado como diretor de programas da Secretaria Executiva, mas dá expediente como um assessor especial dentro do gabinete, numa sala com acesso direto à sala do ministro. Na Executiva, ele nunca fez porra nenhuma. A princípio, ele seria o responsável pelo PMO do MEC, ou seja, pela organização do portfólio de programas, mas logo mudou seu foco para a criação de um mega centro de inteligência, que integraria a área política, a jurídica, a gestão e a educacional, unificando a produção de informações relevantes e organizadas para que o ministro pudesse tomar decisões embasadas. Isso, porém, nunca passou de um desenho esquemático numa lousa branca em sua sala, que ele gostava de mostrar orgulhosamente para cada visitante que recebia. O seu serviço de inteligência nunca produziu um relatório, um informe, um perfil, nada, nenhum documento que pudesse servir de base para qualquer tomada de decisão. Cheguei a conversar com o ministro sobre o problema e o alertei: análise de inteligência sem informe escrito tem um nome, fofoca! Fui ignorado e o professor Vélez continuou a se orientar com base no que lhe dizia o coronel.


Com o tempo, a influência do coronel sobre Vélez aumentou, e ele acabou abandonando qualquer pretensão de ter uma função específica dentro da estrutura ministerial. Perambulava pelo gabinete como a eminência parda do ministro, dando ordens, tomando decisões, indicando amigos para os cargos que vagavam. Era um poder imenso acompanhado de nenhuma responsabilidade. Ele mandava e desmandava e não precisava assinar um documento, um processo, um papel. Seu CPF nunca entrou na reta!


Isso ficou evidente no famoso caso da Carta do Hino. A idéia, segundo Vélez, viera do presidente Bolsonaro: enviar uma carta para as escolas dando boas-vindas aos alunos e sugerindo que as crianças cantassem o hino nacional. O pedido presidencial foi atendido, mas mal executado. O ministro redigiu a carta e o e-mail, a secretaria de comunicação os corrigiram. O ex-chefe de gabinete, que é aluno do Olavo, foi apenas informado de que a carta seria enviada. Mostram-lhe o documento e nada lhe foi perguntado. O único a ser consultado sobre a carta dentro do gabinete foi o coronel Roquetti. E nada se faz ali sem sua autorização. O “chefe de inteligência” a leu e, dentro da sua imensa esperteza política, concluiu que estava tudo ok, que não “daria nada”.


Além da forma com que a carta fôra redigida, o timing era péssimo: às vésperas da mais dura audiência pública com o ministro, na comissão de educação do Senado. Ali, ele seria massacrado devido às polêmicas anteriores e agora tinha mais uma encrenca sobre a qual teria que responder. 


Nenhum dos “olavetes do MEC” foi consultado. O professor Vélez contava com um grupo de assessores que jamais teria deixado a carta sair daquele jeito e naquele momento. O coronel Roquetti, acostumado com o mundo exato da engenharia aeronáutica e com a ordem da hierarquia militar, amador em política, deixou a coisa passar e submeteu o ministro a um desnecessário processo de humilhação pública, seguido de várias correções e reenvios do documento, que só lhe aumentaram o desgaste.


Errar na avaliação das consequências seria totalmente perdoável, mas logo em seguida a ala dos “gestores do mec” vazou para a imprensa a versão de que a carta era idéia de Olavo de Carvalho, levada ao ministro por mim e pelos “novinhos ideológicos”. A narrativa era perfeita: os responsáveis se limpavam da cagada em quem não tinha nada com aquilo, e ainda arrumavam uma boa desculpa para desarticular a influência do Olavo no ministério, colocando os “bolsonaristas radicais” na geladeira. E mais uma vez o coronel jogou o ministro no meio de uma polêmica desnecessária, e o fez perder aliados importantíssimos.


Continuo acreditando que o professor Ricardo Vélez tem todas as credenciais para fazer uma excelente gestão no MEC e mudar completamente o paradigma da educação nacional. Mas para isso, ele precisa se livrar dos maus conselheiros e dos falsos amigos, e mostrar ao povo brasileiro a sua verdadeira voz. E espero sinceramente que ele o faça! 



Dizem que ainda durante a campanha, o coronel do mec e eminência parda do ministro, tentava emplacar na equipe do Bolsonaro, como futuro chanceler, o Paulo Roberto De Almeida, de quem fôra orientando e é discípulo e amigo. Mas a indicação ficou por conta do professor Olavo de Carvalho. É no mínimo uma deliciosa coincidência que alguns dias depois do Paulo Roberto ser demitido do MRE, e atribuído sua demissão ao Olavo, o coronel tenha organizado a desarticulação da influência do Olavo dentro do MEC. Se não fosse uma simples coincidência, eu chamaria de retaliação.

* * *
DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS APARELHANDO A ÁREA DA CULTURA
Ricardo Vélez Rodríguez - "Aconteceu,  na  seara  da  filosofia,  estranho  fenômeno  de  colonialismo  cultural  que foi,  progressivamente,  extinguindo  tudo  quanto,  no nosso  país,  cheirasse  a  estudo  do pensamento  brasileiro  ou  à  consolidação  de  uma  filosofia  nacional.  Os  artífices  dessa façanha (ocorrida nas três últimas décadas do século passado) foram os burocratas da Capes no  setor  da  filosofia,  comandados  pelo  padre  jesuíta  Henrique  Cláudio  de  Lima  Vaz.  Os fatos  são  simples:  no  período  em  que  o  general  Ruben  Ludwig  foi  ministro  da  educação, ainda no ciclo militar, os antigos ativistas da Ação Popular Marxista-Leninista receberam, à sombra do padre Vaz, a diretoria dos conselhos da Capes e do CNPq, na área mencionada. Especula-se  que  o  motivo  da  concessão  fosse  uma  negociação  política:  eles  prometiam abandonar  a  luta  armada.  A  preocupação  dos  militares  residia  no  fato  de  que  foi  esse  o único  agrupamento  da  extrema  esquerda  que  não  se  organizou  explicitamente  em  partido político.  Os  grupos  da  denominada  "direita"  (conservadores,  ultra-conservadores,  liberais, liberais-sociais, etc.), toda essa imensa gama, ficou do lado de fora dos favores oficiais, no período militar e após."  
http://www.ecsbdefesa.com.br/defesa/fts/QTMFB.pdf

*
Ciro: Mourão está “flagrantemente escalando golpe contra Bolsonaro” :
"Candidato a presidente pelo PDT nas últimas eleições, acusou o vice-presidente Hamilton Mourão de arquitetar um golpe contra o presidente Jair Bolsonaro; "Ele é tão pouco respeitável sob o ponto de vista dos meus padrões, que ele está flagrante e precocemente escalando um golpe contra Bolsonaro", disse Ciro em entrevista a uma rádio afiliada da Band News; "Ele está vendo a deterioração acelerada do governo Bolsonaro e está querendo se legitimar como alternativa. A 50 dias, isso é uma falta de lealdade", disse Ciro "


*




Pedro Henrique SOBRE O EXPURGO NO MEC
1- Como todos sabem, o Ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodriguez, foi nomeado graças (1) à indicação de Olavo de Carvalho, (2) à articulação de pessoas próximas ao professor que já estavam envolvidas no governo, (3) à campanha nas redes sociais e (4) ao seu ótimo currículo;
2- No dia seguinte à nomeação, um tal de Ricardo Wagner Roquetti apareceu no local onde funcionava a transição do governo, se apresentando como aluno do professor Olavo de Carvalho, especialista em Mário Ferreira dos Santos, e disse que estava ali para ajudar;
3- Roquetti colocou Vélez hospedado no hotel de trânsito da Base Aérea, em Brasília, onde só entra quem é das Forças Armadas ou quem tem autorização prévia. Roquetti também se hospedou lá e passou a fazer a "segurança" do Ministro;
4- Aos poucos, com a desculpa de proteger Vélez, começou a afastar pessoas. Dentre inúmeras pessoas afastadas por ele, a que mais se destaca é o cientista político da UnB, Antônio Flavio Testa, que havia sido escolhido pelo Vélez como Secretário Executivo, o 2° cargo mais importante do MEC;
5- Com o terreno limpo, Roquetti pediu para ser remanejado de um cargo secundário na Capes para o gabinete do Ministro. Ele também escolheu o novo Secretário Executivo, Luiz Antonio Tozi, uma pessoa ligada ao ensino técnico e ao PSDB, com a desculpa de que era um quadro técnico que viria para ajudar;
6- Aos poucos, Roquetti foi isolando o Ministro, determinando que os assessores de Vélez despachassem com ele (Roquetti) e que apenas ele despachasse com Vélez. A maioria das decisões era tomada a portas fechadas, em reuniões compostas por Vélez, Roquetti e Tozi. Foi o que aconteceu, por exemplo, na decisão da carta;
7- Com isso, Roquetti e Tozi foram cortando várias das propostas originais de Vélez, como acabar com o Conselho Nacional da Educação (uma espécie de soviete que comanda o ministério e que é composto por pessoas ligadas ao MST, ao movimento LGBT, à CUT e a sindicatos de professores);
8- No último mês, cresceram as reclamações, por parte dos alunos do Olavo e de ex-alunos do próprio Vélez, sobre a atuação de Roquetti. A reclamação era a de que Roquetti impedia Vélez de ter acesso a informações e aos próprios assessores;
9- Isso se agravou depois do episódio da carta enviada às escolas com o pedido para que os alunos cantassem o Hino Nacional e que fosse gravado, porque começou a surgir a sensação de que podiam estar boicotando Vélez;
10- Com essa tensão, Roquetti passou a afastar os assessores ainda mais, culminando agora com um remanejamento interno que rifou todo o gabinete do Ministro, incluindo o chefe de gabinete, Tiago Tondinelli;
11- A única exceção foi o Roquetti, que passou a escolher os novos membros que comporiam o gabinete, a maioria ligada ao PSDB ou tirados do gabinete do Secretário Executivo, Tozi;
12- Isso foi feito na véspera de uma viagem do Vélez por três países, que durará 22 dias e deixará o Tozi como ministro em exercício nesse período, ficando responsável inclusive pela montagem do gabinete do Ministro;
13- Também aconteceu num momento em que lobistas ligadas a universidades especializadas em pegar dinheiro do PROUNI e de outras áreas da Educação começaram a pressionar pelo fim da Lava-Jato da Educação (ações da Kroton e da Estácio caíram na Bolsa de valores após o anúncio);
14- Roquetti foi orientando do Paulo Roberto de Almeida, diplomata que foi exonerado pelo Ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo esta semana por criticar o Chanceler, o Presidente Jair Bolsonaro e o professor Olavo de Carvalho;
15- Paulo Roberto de Almeida fez campanha e declarou voto em João Amoedo em 2018 e foi humilhado pelo professor Olavo de Carvalho num debate organizado pelo pessoal do Brasil Paralelo. Almeida é aquele diplomata que não sabe a diferença entre Globalismo e Globalização.
[Na imagem, Roquetti é o sujeito de gravata preta atrás do Ministro Ricardo Vélez Rodriguez]

*
 
Série de posts do Silvio Grimaldo, ex-assessor do ministro Ricardo Vélez, sobre a merda que está virando o MEC
https://www.evernote.com/shard/s5/client/snv?fbclid=IwAR0-eKE1r29qlyXAgxi-vZ2VZdcPpm6Xzk8eeqRI_uhg-R3DDRnT0_b7hBk&noteGuid=645367bc-53e1-4a4b-ab0a-38c4bdc685d3&noteKey=48c02b1561ce0ea1&sn=https%3A%2F%2Fwww.evernote.com%2Fshard%2Fs5%2Fsh%2F645367bc-53e1-4a4b-ab0a-38c4bdc685d3%2F48c02b1561ce0ea1&title=S%25C3%25A9rie%2Bde%2Bposts%2Bdo%2BSilvio%2BGrimaldo%252C%2Bex-assessor%2Bdo%2Bministro%2BRicardo%2BV%25C3%25A9lez%252C%2Bsobre%2Ba%2Bmerda%2Bque%2Best%25C3%25A1%2Bvirando%2Bo%2BMEC

Nenhum comentário:

Postar um comentário