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quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

PAULO ENEAS - MIN. WEINTRAUB ENFRENTA A ESQUERDA | AGÊNCIA LUPA: SEM CREDIBILIDADE | ARGENTINA: CENSURA A CAMINHO

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Os websites Avança Brasil, Crítica Nacional e Liga Patriótica divulgaram nesta segunda-feira (09/12) um documento conjunto questionando o fato da pesquisa amostral do Datafolha apresentar totalização diferente do universo de 100%. 
A pesquisa também faz uma comparação imprópria e equivocada de períodos de ex-presidentes em comparação com o atual presidente, Jair Bolsonaro. 
A Agência Lupa, hospedada pelo site UOL e pela Folha de São Paulo, alega ter “checado” os dados e afirma que é incorreta a informação (1) de que a pesquisa do Datafolha, publicada pelo jornal Folha de São Paulo do mesmo grupo econômico, seja falsa. Provaremos abaixo que essa suposta verificação ou checagem feita pela Lupa foi inepta, contaminada por viés político e por conflito de interesses, como demonstraremos a seguir. 1. CONFLITO DE INTERESSES O enredo verificado está contaminado por conflito de interesses entre grupos econômicos controladores das partes envolvidas, uma vez que: a) Datafolha pertence ao grupo Folha b) Folha de São Paulo pertence ao grupo Folha c) UOL pertence ao grupo Folha d) Agência Lupa está hospedada sob o banner, logotipo e endereço do UOL e da Folha de São Paulo. Checagem da Agência Lupa Não Atende Critérios de Confiabilidade Segundo a própria agência informa, a Lupa está incubada no site da Revista Piauí, no modelo de startup, e por extensão no website da Folha de São Paulo e do UOL. Portanto, existe um notório conflito de interesses e falta de isenção para realizar uma verificação sobre o tema proposto, pois todas as iniciativas pertencem ou estão sob a influência do mesmo conglomerado. Ou seja, o mesmo grupo econômico produz a informação, publica e checa. O nome disso é tentativa de cartel ou oligopólio. Isso é mais uma demonstração de que uma série de supostas agências de checagem nada mais são do que coletivos políticos com contaminação ideológica. Um dos pressupostos básicos da atividade de checagem de fatos é que exista independência entre quem produz, veicula e verifica a informação. Não é o caso desta situação concreta. É necessário portanto que as autoridades governamentais entrem em cena para coibir essa prática, que pode se configurar em monopolista e oligopolista. É preciso que o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), seja acionado para avaliar uma condição que pode ser configurada como posição dominante, poder de mercado, abuso de poder econômico, concentração horizontal, concentração vertical, monopólio, e outras práticas. A respeito dessas práticas, o website do CADE afirma o seguinte: Quando ocorre posição dominante? A Lei de Defesa da Concorrência determina que ocorre posição dominante quando uma empresa ou grupo de empresas controla parcela substancial de mercado relevante como fornecedor, intermediário, adquirente ou financiador de um produto, serviço ou tecnologia a ele relativa, de tal forma que a empresa ou grupo de empresas seja capaz de, deliberada e unilateralmente, alterar as condições de mercado. Fonte: http://www.cade.gov.br/servicos/pergu... 2. FALHA NA CHECAGEM O website Crítica Nacional publicou no dia 09/12 uma matéria contendo a expressão “Erro Elementar De Matemática”. A mesma expressão que veio a ser repetida, quase literalmente, pela agência Lupa no dia seguinte ao publicar “Erro matemático elementar”. Erro matemático elementar ou deslizar na matemática é publicar, apresentar e checar uma soma de 99%, quando o número deveria ser de 100%, sem explicar a razão dessa discrepância e julgar esse procedimento como sendo correto, sem explicar claramente aos leitores quais as razões para essa distorção. A propósito, veja-se o comentário feito pelo leitor Oliveira Garcia Igor (2): Checagem da Agência Lupa Não Atende Critérios de Confiabilidade Sobre o arredondamento, nada que seja dito esclarece um arredondamento injustificado. Porque a pesquisa não aponta as justificativas concretas para o arredondamento, quando, na verdade, deveria mostrar os números que foram arredondados, e por qual critério, e como isso influencia no resultado final. A alegação de que existe um documento genérico com “políticas de arredondamento” não se presta como fonte de checagem, porque esse documento (inserto em entulhos de documentos explicativos e não visível nas matérias que divulgaram a referida pesquisa equivocada) não trata do caso concreto (pesquisa veiculada em 08/12/2019) e não diz quais os números que foram arredondados, e por qual razão. Continue lendo em https://criticanacional.com.br/2019/12/11/checagem-da-agencia-lupa-nao-atende-criterios-de-confiabilidade/

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