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sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

COMPROVADA A VERSÃO DO FLÁVIO BOLSONARO - VISTA PÁTRIA

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SEGUE O ASSASSINATO DE REPUTAÇÃO DE FLÁVIO BOLSONARO - (Leia o livro de Romeu Tuma)
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/12/segue-o-assassinato-de-reputacao-de.html




ORIGINAL:
A Verdade Ponto a Ponto por Flávio Bolsonaro! Assista até o Final...
https://youtu.be/9DwmJJ1bU0o
FLÁVIO BOLSONARO
FACEBOOK
https://www.facebook.com/flaviobolsonaro/
YOUTUBE
https://www.youtube.com/user/canalBOLSONARO/videos

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TÉCNICA DA INDEFINIÇÃO
"A PF, como instrumento de governo e braço armado do poder, também e sobretudo nas investigações, é usada seletivamente ao fazer seus inquéritos. Depende de quem está do outro lado da escrivaninha. Quando se trata de adversário e este for inocente, o inquérito fica aberto, tramitando adeternum para se dizer: “Ele está sendo investigado”; ou seja, a pessoa estará sempre sob suspeita. Quando se trata de aliado e se for culpado, também o inquérito se arrasta, só que engavetado com outro propósito, o de permitir que digam: “ninguém pode ser acusado antes do final das investigações; enquanto não houver condenação em última instância, transitada em julgado, todos são inocentes”. " Romeu Tuma, "Assassinato de Reputações" 

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FERNANDO MELO COMENTA
https://youtu.be/lLZV-EDPSE8?t=926

Aqui não concordo com o Fernando em dois pontos: a direita errou ao aplaudir os vazamentos? É melhor tornar as investigações transparentes? A direita é maioria, mas está pisando em terreno inimigo, onde a regra é dois pesos e duas medidas contra ela e as informações reais e verdadeiras lhe são ocultadas. Daí os aplausos aos vazamentos que furavam a guerra assimétrica. Por outro lado, no entanto, o governo Lula instituiu o vazamento sistemático de investigações espúrias como parte dos seus processos de assassinatos de reputações e expurgos. (livro de Romeu Tuma, "Assassinato de Reputações", entre outros).  

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TODO ERRO DE TOFFOLI E ARAS É DEBITADO NA CONTA DE JAIR BOLSONARO 
"A PF, como instrumento de governo e braço armado do poder, também e sobretudo nas investigações, é usada seletivamente ao fazer seus inquéritos. Depende de quem está do outro lado da escrivaninha. Quando se trata de adversário e este for inocente, o inquérito fica aberto, tramitando adeternum para se dizer: “Ele está sendo investigado”; ou seja, a pessoa estará sempre sob suspeita.
Quando se trata de aliado e se for culpado, também o inquérito se arrasta, só que engavetado com outro propósito, o de permitir que digam: “ninguém pode ser acusado antes do final das investigações; enquanto não houver condenação em última instância, transitada em julgado, todos são inocentes”.
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/11/todo-erro-de-toffoli-e-aras-e-debitado.html

TÉCNICA DA INDEFINIÇÃO
Eduardo Cunha, o presidente da Câmara que está preso, vai ser solto? Ele não está solto porque não foi condenado ainda. Este país é incrível. Se ele já tivesse sido condenado estaria solto. https://otambosi.blogspot.com/2019/11/a-primeira-instancia-e-para-os-honestos.html

AULA GRATUITA E ESCLARECEDORA DE EVANDRO PONTES
https://conspiratio3.blogspot.com/2019/12/aula-gratuita-do-novo-curso-online-do.html

 Gregório Duvivier conversou com hacker e sugeriu alvos para os ataques, revela PF - Duvivier perguntou se haveria algo de comprometedor contra a família do presidente Jair Bolsonaro
https://www.opiniaocritica.com.br/noticia/1226/gregorio-duvivier-conversou-com-hacker-e-sugeriu-alvos-para-os-ataques-revela-pf

Paulo Eneas‏ @pauloeneas  - Existe sim um Acordão: um acordão entre todos os veículos da extrema imprensa, incluindo Antas e Os Pingos do Chilique MB, para mentir ao máximo sobre Gov. Bolsonaro, até convencer parte da direita vocacionada ao lastro e à isenção de que o Pres. Bolsonaro não merece mais apoio.

Felipe Moura Brasil, o office boy gourmet
Tudo se dá na base da hiperinterpretação, que funciona da seguinte forma: o jornalista cria uma narrativa. Posta um trecho de uma conversa, como “prova” do que diz. Na seqüência, dá sua interpretação forçadíssima do que acabou de ler. E ao invés de analisar o fato, na linha seguinte, está comentando não mais a conversa, e sim a própria interpretação que deu, de estro próprio, aumentando a denúncia baseando-se na sua própria imaginação.
http://sensoincomum.org/2019/12/16/felipe-moura-brasil-o-office-boy-gourmet/

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