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terça-feira, 3 de dezembro de 2019

DEMOCRACIA É QUANDO EU MANDO - MÍRIAM LEITÃO

PAVÃO 🦚 DO ARAGUAIA
(ou “Democracia é quando eu mando...”)
Artigo absolutamente espantoso da jornalista Miriam Leitão na sua coluna no jornal O Globo de hoje (1/12/2019).
Valendo-se de malabarismos pseudojurídicos, a colunista tenta justificar sua “tese” que, trocada em miúdos, é a seguinte:
A jornalista não concorda (tem todo o direito) com as opiniões do ministro Ricardo Salles sobre meio ambiente, do ministro Weintraub sobre educação, do ministro Ernesto Araújo sobre relações exteriores, do secretário Alvim sobre cultura e do presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, sobre o movimento negro.
As nomeações dessas autoridades são prerrogativas do presidente da República, democraticamente eleito pela população justamente para exercer essas (e outras) funções.
No entanto - sugere a jornalista - a Justiça DEVERIA AFASTAR todos eles de seus cargos, porque as opiniões deles são equivocadas; afinal, elas não coincidem com as opiniões da jornalista Miriam Leitão.
Tentem imaginar um colunista do New York Times sugerindo à Suprema Corte americana que demita assessores do primeiro escalão do presidente republicano Donald Trump porque o jornalista, simpatizante do partido Democrata, não concorda com as opiniões deles. Ou melhor: nem tentem...
Texto completo:
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O fim não está próximo – Bolsonaro continua firme e forte.
https://www.facebook.com/groups/127437687923035/permalink/432538324079635/
Por J.R. Guzzo
02/12/2019 - 18:03
Presidente Jair Bolsonaro vai completar um ano de mandato no dia 1º de janeiro.
Falta um mês para acabar o ano de 2019 e, pelo jeito, o governo do presidente Jair Bolsonaro vai conseguir completar o seu primeiro aniversário. Como assim? Já não deveria ter acabado? Desde o dia em que tomou posse, em 1º de janeiro, os mais sábios debates de ciência política levados ao público por um regimento inteiro de comunicadores cinco estrelas, “influenciadores”, politólogos, intelectuais, mestres de sociologia, filosofia e brasiologia, homens e mulheres de intelecto superior, etc, etc, asseguraram a todos: “O fim está próximo. Arrependam-se.”
De lá para cá, porém, parece que alguma coisa deu errado. O governo continua aí, dando expediente diário a partir das 7 horas da manhã. Seu falecimento foi adiado, pelo que mostram os fatos. Quem sabe ficou tudo para o ano que vem?
O fato é que o cidadão passou os últimos onze meses sendo informado da existência de acontecimentos que não estavam acontecendo. Escolha por onde você quer começar: para qualquer lado que olhe, o resultado vai ser o mesmo. Não saiu, até agora, o genocídio dos negros, gays, índios, mulheres, favelados e pobres em geral que tinha sido anunciado como uma certeza quase científica – era só o novo governo assumir, garantiam os especialistas mencionados acima, e o extermínio dessa gente toda ia começar.
Onde o projeto falhou? Continuam todos vivos – e não há sinais de que o governo vai fazer neste último mês de 2019 o que não conseguiu fazer durante o ano inteiro. Também não foi possível observar a liquidação do Congresso Nacional, a eliminação dos direitos e garantias constitucionais e o envio dos dois soldados e do cabo que iriam fechar o Supremo Tribunal Federal. A floresta amazônica não foi queimada para agradar o “agronegócio”; até ontem continuava lá, do mesmo tamanho que tinha em janeiro.
Onde foi parar, igualmente, a “morte política do governo”, que não tinha sabido negociar a distribuição de ministérios e outros cargos “top de linha” com os políticos – e, por isso, “não conseguirá governar”? Deve ter ficado para o ano que vem ou ainda mais adiante, pois o governo conseguiu aprovar, com velocidade recorde, a reforma da Previdência e o “Pacto Federativo”, que funcionará como um grande tratado de paz com os estados e municípios – além de uma penca de outras coisas.
O ministro do Exterior iria destruir praticamente todo o sistema de relações diplomáticas entre o Brasil e o resto do mundo. Não aconteceu. A ministra da Agricultura seria banida da cena internacional civilizada, por liberar “agrotóxicos”. Não aconteceu. O ministro do Meio Ambiente não aguentaria 15 minutos no cargo, por ser uma afronta à comunidade ambientalista, aos cientistas e ao Tratado de Paris. Não aconteceu.
E a China, então? Onze entre dez altíssimos especialistas em “comércio exterior” garantiram, com convicção definitiva, que as exportações do Brasil para “o nosso maior parceiro” seriam destruídas em poucas horas, pela postura do governo a favor do presidente Donald Trump. O mesmo, exatamente, iria acontecer com “o mundo árabe”, outro importador gigante de produtos brasileiros. Como o governo havia anunciado sua intenção de mudar a embaixada do Brasil de Telavive para Jerusalém, em Israel, nunca mais os árabes comprariam um único e miserável frango nacional.
Mais que tudo, talvez, há o mistério do ministro Sergio Moro. Foi provado nos mais sagrados santuários da mídia, da vida política e do universo intelectual, com a exatidão com que se calcula a área do triângulo, que ele “estava fora” do governo – liquidado pelas “gravações” de delinquentes digitais, pelo Coaf, pelos ciúmes de Bolsonaro, e 100 outras crises fatais. O homem continua lá, firme como o cacique Touro Sentado.
Com crises assim, vai ser preciso engolir esse governo não apenas por um ano – ou mudam as crises, ou eles ficam lá pelos próximos sete.

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RESPOSTA AO POST
MAVS – Núcleos de Militância em Ambientes Virtuais  
http://theodianobastos.blogspot.com/2019/11/mavs-nucleos-de-militancia-em-ambientes.html

Vc sabe por que a direita ressurgiu? Porque com a Internet ela ganhou uma voz. Até então ela tinha sido mansa e maquiavelicamente amordaçada e sufocada! As redes sociais possibilitaram que as pessoas se falassem, que  as informações circulassem e até mesmo que verdades viessem à luz. 
E a principal fonte dessas verdades foi Olavo de Carvalho, que durante todos esses anos se manteve alerta e vigilante, acompanhando os passos da quadrilha comunista e, creio, a partir de 2005, do Foro de São Paulo.
Esse é o eixo do qual não podemos nos afastar. Conheci Olavo de Cavalho em 2010 e Bolsonaro, por volta de 2012. Nunca percebi nenhuma contradição significativa em suas palavras e ações. Eles se mantém os mesmos, fiéis a valores, princípios e ações. 
Então, se vc não acompanhar o círculo que propaga este conhecimento, vc cai na desinformação que está sendo construída para apanhar os desavisados.

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Alguns canais conservadores
TERÇA LIVRE
TERÇA LIVRE LIVE
VISTA PÁTRIA
CRÍTICA NACIONAL
BERNARDO KUSTER
FERNANDO MELO
PAULO EDUARDO MARTINS
INSTITUTO BORBOREMA
PERCIVAL PUGGINA
BIA KICIS
SENSO INCOMUM
CEL PAES DE LIRA
Kathren Silveira
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Ao contrário do que a engambelação esquerdista propaga, não são as fake news que nos desorientam, mas a censura. Mentiras são naturais em qualquer sociedade e podem ser desmascaradas, mas a censura é própria de ditaduras. É a censura que dá credibilidade à mentira, e ela vem de cima para baixo. 
"O cidadão, no sistema comunista, vive oprimido (...) Em última análise, todos os jornais são oficiais, bem como o rádio e outros meios de comunicação. Os resultados de tudo isso não são grandes, e em nenhum caso correspondem aos meios e medidas empregados. Porém, resultados consideráveis são conseguidos tornando IMPOSSÍVEL A MANIFESTAÇÃO DE OPINIÕES que não sejam as oficiais e combatendo as idéias contrárias. " (Milovan Djilas – “A Nova Classe”)

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AS REDES SOCIAIS FURARAM O BLOQUEIO DA INFORMAÇÃO - OLAVO DE CARVALHO
O SUMIÇO DAS INFORMAÇÕES É O FATOR DECISIVO NA TRAGÉDIA BRASILEIRA
DESINFORMAÇÃO - A PRINCIPAL ARMA COMUNISTA
https://conspiratio3.blogspot.com/2016/01/desinformacao-livro-de-ion-mihai-pacepaq.html

"Vocês não viram ainda o que é uma ditadura fascista. Ajudem a derrubar o Bolsonaro, e verão."   
Olavo de Carvalho

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