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Parece uma
repetição do caso "DARREN WILSON" "MICHAEL BROWN" - Aconteceu em 2014.
Um policial branco, ou latino, matou um negro e o movimento de ativistas
raciais esquerdistas aproveitou para pôr fogo na cidade e instalar o
caos revolucionário. O policial foi inocentado em 2015, mas o estrago
estava feito.
Tem uma matéria no Epoch Times:
"A tragédia de Ferguson e a guerra contra a verdade"
https://m.epochtimes.com.br/tragedia-ferguson-guerra-contra-verdade/
É a mesma
receita do caso Marielle, transformado em bandeira política esquerdista.
A desproporção entre o fato e a comoção deflagrada, organizada, demonstra que o
acontecimento é outro e precisa ser desmascarado.
"Um povo que não conhece a sua história está condenado a repeti-la"
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André Porciuncula
A
ideia de usar a propaganda do combate a fake news para criar uma rede
de desinformação, fraude e censura estatal não é um fenômeno político
novo. Toda ação revolucionária da esquerda envolve o sequestro de termos
para seu remodelamento semântico. A novilíngua é parte constituinte do
duplipensar, essa incrível habilidade de conciliar duas crenças
contraditórias. Esvaziar o termo de sua relação com a realidade e
aplica-lo num sentido completamente contrário ao que ele representa
é uma estratégia de todos os regimes totalitários. O lema do Grande
Irmão é um método recorrente num Estado de exceção: guerra é paz,
liberdade é escravidão, ignorância é força. Afinal, não é possível o
controle do pensamento sem o controle da linguagem. Não se trata do mero
cinismo, mas sim da tentativa de eliminar a capacidade humana de
realizar um pensamento divergente. O crimeideia não acarreta a morte,
ele é a morte.
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