.
*
O PODER GENOCIDA DA GRANDE MÍDIA
"O pesadelo de povos inteiros trucidados ante o olhar indiferente
do mundo e os sorrisos sarcásticos dos bem-pensantes repete-se,
igualzinho ao dos anos 30.
Oito milhões de ucranianos
ameaçados por Stalin poderiam ter sobrevivido se o New York Times não
assegurasse que estavam em boas mãos. Seis milhões de judeus poderiam
ter sido poupados, se na Inglaterra o sr. Chamberlain, nos EUA os
comunistas comprados pelo pacto Ribbentropp-Molotov e na França uma
esquerda católica podre, sob a liderança do açucarado Emmanuel Mounier,
não garantissem que Adolf Hitler era da paz. A credibilidade dos
apaziguadores é uma arma letal a serviço dos genocidas. Mas hoje não é
preciso nem mesmo desmentir o horror. Ninguém sabe que ele existe. O
mundo estreitou-se às dimensões de uma telinha de TV, de uma manchete de
jornal. O que não cabe nelas está fora do universo. A mídia elegante
tornou-se o maior instrumento de controle e manipulação jamais concebido
pelos supremos tiranos. Joseph Goebbels e Willi Munzenberg eram apenas
amadores. Acreditavam em propaganda ostensiva, quando hoje se sabe que a
simples alteração discreta do fluxo de notícias basta para gerar nas
massas uma confiança ilimitada nos manipuladores e o ódio feroz a bodes
expiatórios, sem que ninguém pareça tê-las induzido a isso. O tempo das
mentiras repetidas está superado. Entramos na era da inversão total."
Olavo de Carvalho
http://olavodecarvalho.org/para-alem-da-satira/
QUARENTENA E INQUÉRITO ILEGAL
As "autoridades" é que têm de PROVAR que o sacrifício do povo e a
violação de direitos é a melhor opção. Seja quarentena, seja censura,
desarmamento ou qualquer outra proibição "científica", eles têm de ser
obrigados a demonstrar pública e oficialmente, através de documentos,
"sabatina", debates com especialistas de todas as vertentes, que suas
imposições e proibições são mais que achismos e jogadas políticas.
Por
que o outro lado nunca é ouvido? Por que o outro lado é criminalizado?
Isto não é confissão de culpa? Eles têm de provar por a+b que o remédio
não é pior que a doença e que não há outras opções.
Isso não é
exigido porque o povo é pouco esclarecido e muito desinformado. Muito se
fala das mentiras, mas é a falta do questionamento e de verdades que
favorece a aceitação de "fake news".
Nenhum comentário:
Postar um comentário