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sexta-feira, 7 de agosto de 2020

OLAVO DE CARVALHO, Seus Alunos e a Justiça - Dra Fabiana Barroso Explica

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19:27 - SER CONSERVADOR É CRIME, ou quase. Vai ser cada vez mais, se o permitirmos e, com base nisso, perderemos nossos direitos:
"Na União Soviética (assim como em outros regimes comunistas) a população estava organizada com base em critérios de exclusão e privações dos direitos civis de acordo com os imperativos ideológicos e tarefas do desenvolvimento estabelecidos pelo partido. Como afirma Golfo Alexopoulos "na União Soviética, houve cidadãos e cidadãos". Como na Alemanha nazista, os direitos do cidadão cada vez mais se metamorfosearam numa fronteira entre os pertencentes ao sistema e os criminalizados, entre o "eu-nacional e os outros-inimigos", como indicador de amigos e inimigos. O princípio do eleito, que era o cerne da teoria leninista do sujeito histórico realizando a utopia, refletiu-se nos direitos de cidadania. Os julgados indignos de manter e exercer os direitos assinados ao corpo político soviético eram privados deles, o que, no caso das políticas comunistas, era o mesmo que a desnaturalização de fato e a apatridia. " Vladimir Tismaneanu
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IDEOLOGIA DA EXCLUSÃO - O "direito" de perseguir e matar decorre do direito de condenar e demonizar adversários (inimigos) e, antes disso, de redefinir o que é bem e mal, certo e errado, verdade e mentira, com o aval da população manipulada e acovardada.
"Toda a tragédia do comunismo está dentro desta afirmação alucinante: a visão de uma elite superior cujos fins utópicos santificam os métodos mais bárbaros, a negação do direito à vida àqueles que são definidos como "parasitas e predadores degenerados", a desumanização deliberada das vítimas e o que Alain Besançon identificou corretamente como a perversidade ideológica no coração do pensamento totalitário: a falsificação da idéia do bem (la falsification du bien)." Vladimir Tismaneanu, O Diabo na História
"Pode-se provar, desta forma, que qualquer ato é imoral, por meio de PARAMORALISMOS utilizados como sugestão ativa, e sempre haverá pessoas cujas mentes sucumbirão a tais raciocínios. Infelizmente, inventar critérios morais sempre novos, de acordo com a conveniência de alguém, tornou-se um fenômeno frequente para indivíduos, grupos de opressão, ou sistemas políticos patológicos. Tais sugestões privam parcialmente as pessoas do seu raciocínio moral e deformam o desenvolvimento deste nos mais jovens." Andrew Lobaczewski "Ponerologia - Psicopatas no Poder"
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"De acordo com a fórmula de Stalin, a crítica era o mesmo que oposição; a oposição inevitavelmente implicava conspiração; a conspiração significava traição. Algebricamente, portanto, a mais leve oposição ao regime ou a falha em reportar tal oposição era equivalente ao terrorismo". (Vladimir Tismaneanu, "O Diabo na História")
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"A própria noção de vigilância revolucionária lançou uma linha tênue entre a exclusão e a eliminação física. No ponto de radicalização da utopia revolucionária em ação, a obsessão de Lênin e Stálin (e outros ditadores comunistas) com a limpeza e purificação do "jardim humano", o foco do comunismo na excisão, metamorfoseou-se em extermínio."
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"O cerne da matéria era que na União Soviética (assim como em outros regimes comunistas) a população estava organizada com base em critérios de exclusão e privações dos direitos civis de acordo com os imperativos ideológicos e tarefas do desenvolvimento estabelecidos pelo partido. (...) O princípio do eleito, que era o cerne do da teoria leninista do sujeito histórico realizando a utopia, refletiu-se nos direitos de cidadania."
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"E, como mostraram Gerlach e Werth no caso da União Soviética, "quanto mais definida e precisa se tornava a ordem bolchevique sonhada, tanto maior o número dos que eram excluídos dela à força". Da mesma maneira, criaram "um mundo de inimigos", e por fim não havia nenhuma outra solução para a ameaça que esses inimigos imaginados apresentavam do que a aniquilação física total deles"."
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"Concordo com o cientista político Pierre Hassner que, a despeito das diferenças entre stalinismo e nazismo, afirma que sua característica comum fundamental e definidora foi seu frenesi genocida.(...) Por outro lado, assim o stalinismo como o nazismo procuravam "inimigos objetivos" e operavam com noções de culpa coletiva, ou mesmo genética."
(Vladimir Tismaneanu, O Diabo na História)

O BOICOTE DAS EMPRESAS A CONSUMIDORES
Há uma mega-operação contra conservadores para excluí-los de todos os lugares onde possam influir sobre a sociedade, crescer, ou até mesmo sobreviver. E hoje, que os monopólios dominam setores essenciais, por descuido nosso, é fácil para eles boicotar consumidores de grupos que pretendem prejudicar, utilizando a pseudo-justiça politicamente correta. 
O paramoralismo politicamente correto foi criado para isso. Um novo código de conduta e de valores fora de proporção, sem fundamento, sem referências, que dá origem a uma mentalidade confusa e dormente, que facilmente se dobra a um novo "código penal" sob medida para perseguir conservadores.
Tudo isso só é possível porque a informação não circula livremente e a maioria das pessoas está desinformada. Elas jamais perdoariam essa gente totalitária conhecendo o que fazem ou, pior, o que farão quando estiverem no governo.

ALÉM DA CENSURA: EXCLUSÃO E EXTERMÍNIO DE CONSERVADORES - CORTANDO SUPRIMENTOS
Donald Trump assinou um decreto-lei incentivando a Federal Trade Commission a passar um pente fino no Facebook, YouTube, Twitter e outras redes sociais para constatar se elas abrigam vieses anticonservadores.
Um decreto desse tipo levanta questões quanto ao alijamento, exclusão daqueles que abraçam políticas erradas sob a alegação de que patrocinam o ódio, lançando assim novos e assertivos patamares. Mas é equivocado dirigir o foco somente em empresas que operam nos segmentos da informação e comunicação, como é agora o caso. Sim, o sistema educacional, a mídia tradicional, as redes sociais, as organizações sem fins lucrativos e os veículos de propaganda são problemáticos. É claro, a informação é de suma importância, mas o alijamento vem avançando lenta, silenciosa e nefastamente mais além, atingindo avassaladoramente a vida cotidiana. 
Organizações de esquerda (Southern Poverty Law Center nos Estados Unidos, Hope Not Hate no Reino Unido) impulsionam essa tendência pressionando empresas a se recusarem a fazer negócios com os “odientos.” (Não importa se a SPLC tem problemas de extrema gravidade.) E enquanto universidades e gigantes das redes sociais fazem a maior onda mostrando estender as mãos aos conservadores, na verdade, isso não passa de mera conversa fiada. Na realidade, o alijamento visa avassaladoramente a direita, como os conservadores sociais, defensores da limitação na imigração, céticos quanto à antropogênica mudança climática, críticos ao Islamismo e simpatizantes de Israel.
A seguir alguns exemplos de exclusão na vida cotidiana:
https://midiasemmascara.net/a-exclusao-das-plataformas-digitais-e-o-proximo-passo-da-esquerda/
http://www.danielpipes.org/

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PagSeguro rebate Sleeping Giants e mantém conta de Olavo de Carvalho
A empresa de pagamentos alega que não há motivos legais para suspensão dos serviços ao professor
https://brasilsemmedo.com/pagseguro-rebate-sleeping-giants-e-mantem-conta-de-olavo-de-carvalho/
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Olavo de Carvalho Tudo o que é podre no jornalismo, nas redes sociais, na política, no judiciário e nas Forças Armadas se juntou para destruir os apoiadores do Bolsonaro. A coisa é grande, bilionária e organizada. É o real e único "gabinete do ódio".




Flávio Morgenstern
"Mesmo a linguagem nazista sobrevive hoje não no pensamento do retorno à tradição judaico-cristã da direita, mas na própria esquerda. As analogias, a retórica inflamada, a urgência artificial, o gosto pelo modernismo e por um progresso prometendo um futuro glorioso descrito por Victor Klemperer (um autor de esquerda) em LTI: A linguagem do Terceiro Reich, encontra pasto e circunstância hoje em Hugo Chávez ou Noam Chomsky, para não falar de pós-modernos como Slavoj Žižek (que afirma que o defeito de Hitler foi ser “pouco violento” contra o capitalismo) ou Judith Butler."
https://sensoincomum.org/2017/08/15/nazismo-direita-esquerda-odeia-israel/
 
 "O nazismo se embrenhou na carne e no sangue das massas por meio de palavras, expressões ou frases, impostas pela repetição, milhares de vezes, e aceitas mecanicamente. [...] Palavras podem ser como minúsculas doses de arsênico: são engolidas de maneira despercebida e aparentam ser inofensivas; passado um tempo, o efeito do veneno se faz notar." O nazismo se consolidou quando dominou a linguagem, eis a tese do livro. O filólogo mostra como as palavras aparecem e desaparecem, mudam de sentido e de ênfase, se encadeiam de diversas formas, emitem mensagens diferentes ao longo do tempo. Vê, estarrecido, que até mesmo as vítimas usam a linguagem do Terceiro Reich. Percebe que o poder se exerce, em larga medida, por meio de mecanismos inconscientes: quem controla as maneiras como nos expressamos também controla as maneiras como pensamos. Depois da guerra, Victor usou os diários para escrever este livro com um objetivo educacional, pois a linguagem nazista ainda predominava na Alemanha que tentava se afastar desse passado. Mas não é de um passado alemão que estamos falando, é de nós mesmos. César Benjamin "O homem que marchava à frente apertava os dedos da mão esquerda bem espalmada no quadril e inclinava o corpo para o mesmo lado, em busca de equilíbrio, apoiando-se nessa mão, enquanto o braço direito golpeava o ar com o bastão e a perna lançava a ponta da bota para o alto, como se tentasse alcançar o bastão. Pairava oblíquo no vazio, como um monumento sem pedestal, misteriosamente mantido ereto por uma convulsão que o esticava dos pés à cabeça. Não era um mero exercício, mas uma dança arcaica e uma marcha militar. O homem era, ao mesmo tempo, faquir e granadeiro. Na época, essa crispação e desarticulação convulsiva podia ser vista em esculturas expressionistas, mas na vida nua e crua, como ela é, no realismo da cidade, seu impacto me atingiu com a força de uma novidade absoluta. [...] Foi a primeira vez que me defrontei com o fanatismo em formato especificamente nacional-socialista. Essa figura muda provocou meu primeiro embate com a linguagem do Terceiro Reich." Victor Klemperer  
https://conspiratio3.blogspot.com/2020/07/a-destruicao-fisica-no-comunismo-e-no.html

"CRIMINOSOS SEM CRIME" - A PASSIVIDADE DOS PERSEGUIDOS
Sempre suspeitamos, e agora sabemos, que o regime comunista nunca foi “monolítico”, mas “conscientemente construído em torno de funções superpostas, duplicadas e paralelas”, e que o que segurava essa estrutura grotescamente amorfa era o mesmo princípio de liderança — o chamado “culto da personalidade”, encontrado na Alemanha nazista; que o ramo executivo desse governo não era o partido, mas a polícia, cujas “atividades operacionais não eram reguladas através de canais do partido”; que as pessoas inteiramente inocentes, as quais o regime liquidava aos milhões, os “inimigos objetivos” na linguagem bolchevista, sabiam que eram “criminosos sem crime”; que foi precisamente essa nova categoria, e não os antigos e verdadeiros inimigos do regime— assassinos de autoridades, incendiários ou terroristas —, que reagiu com a mesma “completa passividade” que vimos tão bem na conduta das vítimas do terror nazista. 

O PADRÃO TOTALITÁRIO
https://conspiratio3.blogspot.com/2020/07/o-padrao-totalitario-hannah-arendt-e.html


A FALSIFICAÇÃO DO MAL
TÉCNICA COMUNISTA DA FABRICAÇÃO DO CRIME E DA CULPA - A campanha de expurgo de certas administrações recrudesceu a partir de 1930, quando Stálin, desejoso de acabar definitivamente com os "direitistas" decidiu demonstrar as ligações destes com os "especialistas-sabotadores". Devidamente instruída por Stalin, a GPU (Polícia Secreta) havia preparado dossiês destinados a demonstrar a existência de organizações anti-soviéticas ligadas entre si. Os investigadores conseguiram extrair "confissões" de um certo número de pessoas presas, tanto sobre seus contatos com "direitistas", quanto sobre sua participação em complôs imaginários para eliminar Stalin e derrubar o regime soviético. As técnicas e os mecanismos de fabricação de casos sobre pretensos "grupos terroristas" estavam perfeitamente afinados desde 1930. (Referência: O Livro Negro de Comunismo)

E QUANTO MAIS NOS CENSURAREM, MAIS PODERÃO NOS ACUSAR.
https://conspiratio3.blogspot.com/2020/04/click-time-censura-do-apoia-se-e-o-peso.html   

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