Como podem doutrinas e ideias revolucionárias influenciarem as pessoas que ocupam o STF ao ponto deste poder praticar inconstitucionalidades, quando deveria justamente defender a Constituição?
Nesta Entrevista tivemos a honra de conversar com a Dra. Cláudia R. de Morais Piovezan, organizadora e co-autora das obras "Inquérito do Fim do Mundo" e "Sereis como Deuses" e com o Dr. Márcio Luis Chila Freyesleben, também co-autor na obra (entrevista em 19/06/2021).
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O "direito" de perseguir e matar decorre do direito de
condenar e demonizar adversários (inimigos) e, antes disso, de redefinir
o que é bem e mal, certo e errado, verdade e mentira, com o aval da
população manipulada e acovardada. https://conspiratio3.blogspot.com/p/antiga-tecnica-totalitaria-da.html
Sereis como deuses é a denúncia consistente da relação de causa e efeito que liga o mau Direito às nossas mazelas sociais e políticas, servindo como empecilho a realização da Justiça e à efetivação da democracia. Esta última, a democracia, não se resume num processo eleitoral e é fulminada quando os “supremos” se dizem contramajoritários. No dia em que essa palavra entrou no plenário, a Justiça saiu pela janela, a democracia ganhou inimigos poderosos e a impunidade subiu pelo elevador privativo.
Envio meu abraço aos coautores do livro, à sua organizadora e à Editora EDA - Educação, Direito e Alta Cultura. São membros dos Ministérios Púbicos, professores, escritores que, além de suas atividades normais, olham para o ambiente judicial e educacional brasileiros com olhos que veem e com o coração imune às pretensões e arrogâncias prometida pela serpente. Faço votos de que este livro chegue às bibliotecas e salas de aula dos nossos cursos de Direito e demais Ciências Sociais!
https://www.puggina.org/fato-comentado-artigo/a-tentacao-da-serpente__5856
LIVRO "INQUÉRITO DO FIM DO MUNDO" de Cláudia R. de Morais Piovezan - No livro “Inquérito do Fim do Mundo”, lançado hoje pela Editora E.D.A., juristas brasileiros discutem a maior aberração jurídica da história do país: o Inquérito 4.781, presidido por Alexandre de Moraes https://conspiratio3.blogspot.com/2020/08/livro-inquerito-do-fim-do-mundo-de.html
Mais: INQUÉRITO DO FIM DO MUNDO
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DA BURRICE AO TOTALITARISMO
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É mais uma inversão maquiavélica comunoglobalista: eles nos cobram e culpam como se fôssemos os devedores, mas são eles que nos devem. Eles é que têm de provar que suas imposições e restrições ILEGAIS são necessárias e EFICAZES. No entanto, se o povo não exigir, não reagir, eles avançam sua agenda totalitária:
"O Presidente da Comissão Europeia e, portanto, o mais alto político europeu, apresentou abertamente a estratégia por trás dessa abordagem antidemocrática no Spiegel já em 1999: “Nós decidimos algo, então colocamos na sala e esperamos um pouco para ver o que acontece. Se não houver grandes gritos e revoltas, porque a maioria deles não entende o que foi decidido, então continuamos - passo a passo, até que não haja mais volta ”. Doze anos depois, ele acrescentou: "Quando as coisas ficam sérias, você tem que mentir." A ESTRATÉGIA DA NOVA ORDEM MUNDIAL
"Os comunistas sempre agiram cautelosamente quando confrontados por
poderes fortes, e agressivamente quando tentados pala fraqueza."
(Citado no livro de Anatoliy Golitsyn, "Meias Verdades, Velhas Mentiras")
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"Em breve estaremos em um mundo no qual um homem pode ser vaiado por dizer que dois e dois fazem quatro, no qual gritos de partidos furiosos serão levantados contra qualquer um que diga que as vacas têm chifres, nas quais as pessoas irão perseguir a heresia de chamar um triângulo, uma figura de três lados, e enforcar um homem por enlouquecer a multidão com a notícia de que a grama é verde." (G. K. Chesterton - tradução Google)
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A direita precisa da verdade, a esquerda precisa da censura.
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O QUE HOJE PARECE FAVORECER MINORIAS, AMANHÃ SERVIRÁ PARA PERSEGUIR AS MAIORIAS. Essa é a trajetória do politicamente correto. A corja por trás disso não está minimamente interessada na saúde do povo, no bem-estar dos animais, no respeito a direitos de pobres, negros, mulheres, gays, em NADA que não lhe aumente o poder e o controle sobre a sociedade. Não há debates reais, não há estudos honestos, tudo é feito com motivações políticas espúrias encobertas por um manto surreal de normalidade e Estado de Direito. Todo o politicamente correto trabalha com essa técnica, atraem apoio de minorias com uma "causa justa", provocam pressão sobre a maioria que acaba engolindo a isca e por fim fazem leis para quebrar as leis REAIS e perseguir esta maioria tonta que recebe os golpes e não sabe nem de onde vêm. E ainda lucram com as multas! O excesso de leis que o Legislativo inventa está tornando fora da lei todo mundo que nunca pretendeu transgredir coisa alguma. MATAR 150 mil cristãos por ano é nada, não merece ser investigado nem citado nos jornais, mas ACUSAR os assassinos sim, é crime de ódio, é hediondo.
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O brasileiro está passivo porque acha que as coisas vão melhorar, sem que ele faça
nada. Ele apenas espera passar, como um temporal, um terremoto, uma
onda de azar. Acho que ele não quer perceber que o que lhe acontece não é
natural, não é por acaso, é um ataque orquestrado,
longamente premeditado e VAI PIORAR. Vai piorar muito se não for
confrontado, freado e desmascarado. E apenas nós, o povo, temos interesse
nisso. Esta situação é uma guerra e exige ação.
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Por que o brasileiro não está atento? Por que o brasileiro não percebe o
mal? O perigo? Taiguara Fernandes de Sousa, do Instituto Borboborema
responde no vídeo: DA BURRICE AO TOTALITARISMO. *
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"Trinta anos de estudos sobre a mentalidade revolucionária convenceram-me de que ela não é a adesão a este ou àquele corpo de convicções e propostas concretas, mas a aquisição de certos cacoetes lógico-formais incapacitantes que acabam por tornar impossível, para o indivíduo deles afetado, a percepção de certos setores básicos da experiência humana. A mentalidade revolucionária não é um conjunto de crenças, é um sistema de incapacidades adquiridas, que começam com um escotoma intelectual e culminam numa insensibilidade moral criminosa. É uma doença mental no sentido mais estrito e clínico do termo, correspondente àquilo que o psiquiatra Paul Sérieux descrevia como delírio de interpretação. Numa discussão com o homem normal, o revolucionário está protegido pela sua própria incapacidade de compreendê-lo." Olavo de Carvalho
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Alexandre de Moraes manda investigar Flávio e Carlos Bolsonaro por organização criminosa
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