| 14 Dezembro 2012
Artigos - Movimento Revolucionário
Artigos - Movimento Revolucionário
Um
novo livro afirma que as primeiras acusações de 50 anos atrás sobre
Mandela ser comunista, ao fim das contas, são verdadeiras.
"Isso
foi escrito em um encontro partidário fechando sem que qualquer um
estivesse preocupado em impressionar ou enganar o público."
Por décadas, esse foi um dos mais duradouros motivos de disputas na frente anti-apartheid sul-africana. Nelson Mandela, o líder do African National Congress (ANC), era realmente um comunista secreto como alegou o então governo branco da época? Ou, como ele reivindicou durante os infames processos de 1963 que o sentenciou à prisão perpétua, era mais uma manobra para desacreditá-lo em um mundo guiado pelas tensões da Guerra Fria?
Agora,
após quase cinquenta anos depois do processo que o tornou o mais bem
conhecido prisioneiro de consciência, um novo livro alega que seja qual
tenha sido a injustiça que se perpetrou, os promotores da era do
apartheid estavam certos pelo menos em uma questão: Mandela, no final
das contas, era um membro do Partido Comunista.
O
ex-presidente sul-africano, que ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 1993,
sempre negou ter sido um membro da filial sul-africana do movimento, que
montou uma guerrilha de resistência armada junto do ANC.
Mandela entrou para o PCSA para atrair a ajuda das superpotências
comunistas para a campanha armada do ANC contra o governo branco.
O
livro também traz novas evidências detalhadas de como o setor militar
do ANC teve lições de como fazer bombas com o IRA e treinamento de
técnicas de inteligência com a Stasi da Alemanha Oriental; tais técnicas
foram usadas para conduzir interrogatórios brutais com suspeitos de
"espionagem" em prisões secretas.
Como
evidência da afiliação de Mandela ao Partido Comunista, o professor
Ellis cita uma ata de um encontro secreto do PCSA em 1982 descoberta em
uma coleção de documentos privados da Universidade da Cidade do Cabo,
onde um veterano ex-membro, o falecido John Pule Motshabi, fala sobre
Mandela ter sido um membro do partido duas décadas antes.
Nas
atas, Motshabi é citado dizendo: "Há uma acusação de que nos opomos à
entrada de Nelson [Mandela] e Walter (Sisulu, um colega ativista) na
Família (palavra codificada para se referir ao partido)... nós não fomos
informados porque isso estava crescendo após as campanhas de 1950 (uma
série de protestos nas ruas). O recrutamento veio dois anos depois." Embora
outros membros do PCSA já tenham confirmado a afiliação de Mandela,
muitos desses testemunhos foram dados sob a coação do interrogatório
policial, onde pode ter havido a intenção de incriminá-lo. No entanto,
as atas do encontro do PCSA em 1982, segundo o Professor Ellis, oferecem
provas mais confiáveis. "Isso foi escrito em um encontro partidário
fechando sem que qualquer um estivesse preocupado em impressionar ou
enganar o público", disse o historiador.
Embora
Mandela aparentemente tenha se filiado ao PCSA mais por suas conexões
políticas do que por suas ideias, sua filiação poderia ter causado danos
àquilo que ele defendia perante os olhos do Ocidente caso isso fosse
descoberto enquanto ele ainda lutava contra o apartheid.
A
África foi um campo de batalha para as "guerras por procuração" da
Guerra Fria até o final dos anos 1980; e o suporte internacional para a
causa, que incluiu a campanha Liberte Nelson Mandela, atraiu olhos em
parte por conta de sua figura que não tinha compromissos nem com o
Oriente nem com o Ocidente.
"A
reputação de Mandela é baseada tanto na sua habilidade de superar
animosidades pessoais quanto na sua generosidade para com todos
sul-africanos, fossem negros ou brancos, e isso impressionou o mundo",
disse o professor Ellis, um ex-pesquisador da Anistia Internacional que
fica na Universidade Livre de Amsterdã. "Mas isso mostra que, como
qualquer político, ele estava preparado para fazer alianças
oportunistas".
"Penso que a maioria das pessoas que apoiaram o movimento antiapartheid não queriam conhecê-lo muito a fundo. O apartheid foi visto como uma questão moral e pronto. Mas se as verdadeiras provas fossem mostradas naquela época, talvez alguns teriam pensado diferentemente."
Mandela negou sua afiliação ao Partido Comunista no depoimento inicial do processo de Rivonia, onde ele e nove outros membros-líderes do ANC foram julgados por 221 alegados atos de sabotagem cuja intenção era derrubar o sistema do apartheid. Os réus também foram acusados de promoverem as metas do comunismo, um movimento que então era ilegal na África do Sul.
Falando à corte, Mandela declarou "nunca ter sido um membro do Partido Comunista" e que ele não concordava com o menosprezo que o movimento tinha pela democracia parlamentar típica do Ocidente. Ele acrescentou: "A sugestão feita pelo Estado de que a luta na África do Sul está sob a influência de estrangeiros ou comunistas está inteiramente incorreta. O que quer que eu tenha feito foi como indivíduo e líder do meu povo, tanto por causa da minha experiência na África do Sul quanto pelo meu orgulhoso passado africano e não por causa de algo que algum forasteiro tenha dito".
Mandela entrou para o ANC em 1944, quando a liderança ainda se opunha ao confronto armado contra o estado pró-apartheid. Todavia, no começo dos anos 1950 ele se convenceu que uma guerrilha era inevitável; perspectiva confirmada pelo massacre de Sharpeville em março de 1960, quando a polícia abriu fogo contra manifestantes negros no distrito de Townsvaal matando 69 pessoas.
"Ele
conheceu e confiou plenamente em muitos ativistas comunistas. Parece
que ele foi cooptado direto para o comitê central sem necessidade de
experiências prévias", disse Ellis. "Mas é justo dizer que ele não era
um convertido; era apenas uma jogada oportunista".
Meses após Sharpeville, membros do Partido Comunista visitaram secretamente Beijing e Moscou, onde lhes ficou assegurado suporte para as ações da guerrilha. Em conjunto com outros membros-líderes do ANC eles montaram uma organização militar nova e nominalmente independente, conhecida como Umkhonto we Sizwe ou Lança da Nação. Com Mandela como comandante, a Umkhonto we Sizwe deu início aos primeiros ataques em 16 de dezembro de 1961.
A campanha de "sabotagens" e atentados à bomba nas três décadas que se seguiram levaram a vida de dúzias de civis e fizeram com que a organização fosse classificada como grupo terrorista pelos Estados Unidos.
*
Mandela: intérprete de linguagem gestual alega ter sofrido ataque de esquizofrenia
http://youtu.be/MEKx9AvtsH0
*
Mandela, a reengenharia anticristã das religiões e o The Elders
http://www.midiasemmascara.org/artigos/globalismo/14764-mandela-a-reengenharia-anticrista-das-religioes-e-o-the-elders.html
*
MANDELA TERRORISTA
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2014/01/mandela-terrorista.html
Nelson Mandela e o aborto
06 Dezembro 2013
Artigos - Ambientalismo
Artigos - Ambientalismo
Nelson Mandela, o abortista lambe-botas de Fidel Castro, é também a
referência máxima das facções que estão transformando a África do Sul
numa ditadura comunista e promovendo a matança dos bôeres.
Que ainda em vida Nelson Mandela tenha se tornado uma referência ética, não me surpreende... Não por quem ele fosse, mas por quem dá tais títulos nos dias atuais. Aos "santos" dos dias atuais — gente como Al Gore, Bill Gates, Steven Jobs e outros mais — basta-lhes apenas agradar ao mundo. Mandela, sai deste mundo e mesmo antes de sair já constava nos livros de história como um santo destes "santos".
Sinto
discordar da onda de unanimidade que provavelmente varrerá nossa
imprensa e principalmente a mídia social, alvo fácil de todo pensamento
politicamente correto produzido atualmente.
Mandela
e seu partido, o Congresso Nacional Africano (CNA), por décadas têm uma
relação muito próxima ao Partido Comunista da África do Sul, que, como é
corriqueiro entre os esquerdistas, encara
o aborto como direito da mulher, sem, claro, fazer qualquer referência à
humanidade do bebê em gestação. Eis um trecho do posicionamento deste
partido em relação ao assunto:
"O
Partido Comunista da África do Sul acredita que toda mulher tem direito
ao controle sobre seu próprio corpo e também direito a tomar decisões
independentes sobre sua vida reprodutiva. Somado a isto, toda mulher
deveria ter o direito a escolher se ou não deseja terminar uma
gravidez."
Já Mandela, que sempre direcionou politicamente o CNA, deu a seguinte declaração sobre o aborto:
"As mulheres têm o direito de decidir o que querem fazer com seus corpos."
Tanto
a declaração do Partido Comunista Sul-Africano como as palavras de
Nelson Mandela reverberam o discurso do abortismo internacional, que se
lixa para os "corpos" dos bebês em gestação, seres humanos como qualquer
um de nós.
Mas
Mandela não ficou apenas nas palavras... Após ganhar a histórica
eleição na qual foi eleito presidente em 1994, Mandela e seu então
ministro da Saúde, Nkosazana Dlamini-Zuma, apresentaram ao parlamento de
seu país um projeto de legislação, posteriormente aprovado, que tornou a
legislação
sul-africana relacionada ao aborto uma das mais liberais do mundo.
Adicionado a isto, Mandela, seu partido e coligados tiveram um
preponderante papel na confecção da nova constituição sul-africana, por
ele assinada em 1996, que deu relevante papel aos "direitos reprodutivos", um conhecido eufemismo para abortos, esterilizações, etc.
Para se ter uma idéia da liberalidade da legislação introduzida por Mandela, até 12 semanas de gestação nem mesmo
é necessário um médico para fazer o procedimento, sequer uma
enfermeira, bastando para tanto uma simples parteira. Mais um detalhe: o
acesso ao aborto é garantido para mulheres de qualquer idade, mesmo
menores. Resultado disto? O número de abortos na África do Sul teve um aumento gigantesco enquanto que, bem ao contrário do que previam os abortistas, também o número de mortes maternas teve aumento.
Esta
é a obra de Nelson Mandela em relação aos seres humanos mais
fragilizados que estão entre nós, os não-nascidos. Suas ações tiveram,
têm e terão um efeito desastroso para seu país e para a humanidade em
geral. Se muitas mulheres se vêem pressionadas e em momento de desespero
e falta de perspectiva recorrem ao aborto, é exatamente esta mulher que
deveria ser amparada pela sociedade. E são políticos como Nelson
Mandela, que têm os instrumentos para minimizar este drama e escolhem
não agir assim, preferindo muito mais o caminho fácil dos tais "direitos
reprodutivos" enquanto lavam as mãos pelo sangue derramado dos
inocentes, qual um Pilatos do mundo pós-moderno.
Fonte: Blog Contra o Aborto
336 milhões de crianças foram abortadas na China durante 40 anos - 22.04.13
Mandela, pai do terror africano, mãe da NOM
Mandela, pai do terror africano, mãe da NOM
Mandela, o Grande Assassino Comunista!Um criminoso macacóide transformado em "humanista" pelos assassinos da Internacional Comunista!
ResponderExcluir