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quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

ESTRATÉGIAS DA ESCOLA DE FRANKFURT

A estratégia da Escola de Frankfurt




O que de mais importante se pode assimilar da forma de operação da Escola de Frankfurt é que eles desenvolveram tácticas que visavam a implementação da revolução comunista. Frustrados com o facto do marxismo - economicamente - não ter o que era preciso, eles - os teóricos da Escola de Frankfurt - adicionaram aspectos culturais.

Embora existam várias sub-técnicas, aquelas que têm um peso maior são:

1. Teoria Crítica

Esta técnica consiste em rodear e atacar a civilização ocidental e todos os seus alicerces (igrejas, família, economia) de todos os ângulos. Este ataque não é baseado na lógica e na racionalidade e nem tem como alvo aqueles que são politicamente mais informados. (É por isso que é tão fácil encontrar contradição na "lógica" esquerdista) Este ataque tem como finalidade desmoralizar as massas de modo a que elas percam - também - a vontade e a força para resistir à imposição da vontade da elite esquerdista.

Este ataque consiste na ridicularização, no envergonhar, na vitimização, na personalização da vítimas, na colectivização da culpa, nos gatilhos emocionais, na contagem de "estórias", na infiltração de instituições de comunicação (órgãos de informação, universidades, cultura popular, "peritos" científicos), no pensamento de grupo aceitável e "não-aceitável", na mobilização de grupos de interesse, no suborno , na rejeição de responsabilidades (aborto), e na repetição ad nauseum.

Os ataques levados a cabo pela Teoria Crítica não se baseiam em queixas individuais válidas, mas sim na própria existência da Civilização Ocidental em si. Tudo aquilo queA promove a superioridade da cultura Ocidental é, por defeito, algo que tem que ser destruído. Os marxistas culturais atacam (apenas e só) com o propósito de desacreditar todo o edifício cultural ocidental e acelerar assim a "revolução" (isto é, a instalação da ditadura esquerdista).

2. Politicamente Correcto


O Politicamente Correcto foi criado como forma de expandir a guerra de classes económica para a guerra de classes cultural. Foi esta forma de pensar que gerou o conceito da Raça / Sexo / Classe, que expande o conceito marxista da estruturação das classes. Fazer o papel de vítima satisfaz a natureza humana de desejar o que não lhe pertence. Isto é feito suprimindo o discurso político que não se alinha com a esquerda militante chamando-o de "discurso de ódio", e classificando preferências políticas e gostos sexuais de "direitos".

Qualquer voz que não aceite esta nova reestruturação social é classificada de "racista", "sexista", "homofóbica", "machista", "nazi" e assim por diante.
A Teoria Crítica é a espada que ataca a civilização ocidental e o Politicamente Correcto é o escudo que protege os "grupos-vítima", dando-lhes assim livre acção. É por isto que uma activista feminista pode chamar os nomes mais terríveis aos homens, ao mesmo tempo que estes mesmos homens estão ideologicamente impedidos de dizer em público que
existem diferenças psicológicas e biológicas entre os homens e as mulheres.

A Teoria Crítica e o Politicamente Correcto podem facilmente ser combinados. Por exemplo, os "direitos dos homossexuais" em nada estão relacionados com os verdadeiros propósitos e desejos dos homossexuais. O que se passa é que a Teoria Crítica classificou os valores morais Cristãos como fundamentos da Civilização Ocidental, e como tal, esses valores tinham que ser destruídos. O mesmo se passa com a família.

O activismo homossexual leva a cabo o propósito da Escola de Frankfurt de destruir a Civilização Ocidental, destruindo a família e o Cristianismo (alicerces da Civilização Ocidental). A ideia de atacar a família e o Cristianismo veio primeiro. Depois disso, os teóricos buscaram formas de o fazer, identificando o activismo homossexual (e a promoção do comportamento em si) como uma táctica.

Conseguem ver a manobra? Por exemplo, eis aqui a forma de atacar a família:
a) "É só um pedaço de papel!" - Não funcionou.
b) "É a violação institucionalizada!" - Não funcionou
c) "É um direito humano que se centra no amor, e como tal, todas as pessoas deveriam ter o direito de casar!"

Espera lá. Mas eu pensava que era só um "pedaço de papel" ou que era a "violação institucionalizada"?!


Esta é a forma como funciona o Marxismo Cultural /Politicamente Correcto. O movimento homossexual e o movimento feminista em nada estão relacionados com os propósitos dos homossexuais ou das mulheres; estes movimentos são formas (armas) através das quais o esquerdismo avança na sociedade sem que as vozes conservadoras possam resistir sem serem classificadas de "homofóbicas" e "machistas".

O mesmo se passa com as igrejas; encontrem "valores" que sejam opostos aos valores do Cristianismo, e transformem-nos em "direitos". Depois digam que os Cristãos são contra os "direitos humanos". Por isso é que actualmente temos activistas homossexuais que se assumem como "defensores dos direitos humanos" (como se ter uma preferência sexual pela pessoa do mesmo sexo fosse um "direito humano").

3 - Multiculturalismo
Depois da 1ª Guerra Mundial, os teóricos comunistas que erradamente esperavam uma "revolução do proletariado" e a união da classe operária por toda a Europa, ficaram horrorizados ao observarem que os operários de cada um dos países envolvidos no confronto bélico se uniram aos burgueses do mesmo país na luta contra os operários e burgueses de outros países. Isto fez com que os marxistas se apercebessem do poder do nacionalismo - e do patriotismo - numa cultura etnicamente e culturalmente homogénea (a situação da Europa do início do século 20).

Como forma de impedir que o nacionalismo volte a bloquear o avanço da revolução, os marxistas culturais promovem o multiculturalismo. Isto consiste literalmente em diluir a cultura Ocidental ao permitir que membros de uma ou mais culturas opostas existam e aumentem o seu número no Ocidente. (Já se tornou óbvio que o Multiculturalismo só é promovido da forma que é no Ocidente. Nos países islâmicos, asiáticos ou africanos, não existem manobras da ONU ou de outra grande organização internacional a promover a "diversidade" e a "coesão".)

A imigração, o relativismo moral e o revisionismo histórico têm como propósito enfraquecer a posição única da Civilização Ocidental e não ajudar essas outras culturas. Os esquerdistas não se importam com as prácticas islâmicas levadas a cabo pelos mesmos no Ocidente; eles apenas usam os muçulmanos como arma de ataque ao Ocidente (exactamente o mesmo que é feito com o activismo homossexual e o movimento feminista).

As civilizações precisam duma identidade coerente ou então elas perdem a força e deixam de existir. O enfraquecimento da identidade cultural do Ocidente Cristão é precisamente o propósito do Marxismo Cultural.

Conclusão:

O Marxismo Cultural é a táctica primária da esquerda militante. Todos os adversários políticos são catalogados de "racistas" quando são contra a imigração em massa, de  "homofóbicos" quando defendem que o casamento é entre um homem e uma mulher, ou de "misóginos" quando defendem que existem distinções fundamentais entre o homem e a mulher. Olhando para as acções dos esquerdistas segundo este prisma, fica mais fácil entender as suas motivações, e construir rotinas de refutação mais eficazes.
Modificado a partir do original. 
Relato sobre o Seminário: Ensino sobre a ditadura militar nas escolas, realizado no dia 28 Nov 2013 no Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro
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Por Jorge Alberto Forrer Garcia, Curitiba/PR, 3 Dez 2013
O seminário começou na hora e local marcados com cerca de 80 presentes, em sua grande maioria, mulheres jovens professoras dos ensinos fundamental e médio das redes municipal e estadual do Rio de Janeiro/RJ. Na mesa de abertura, contou-se ainda com a presença do presidente da comissão da verdade do Estado do Rio de Janeiro, que abriu os trabalhos informando que as atividades em desenvolvimento faziam parte de um quadro maior relacionado com a Comissão Nacional da Verdade. Disse da importância desse trabalho junto às escolas e que, por conta disso, já se tinha conseguido que a própria população escolar de uma antiga Escola Marechal Costa e Silva houvesse decidido – democraticamente – substituir esse nome por outro. Disse que uma subcomissão da CNV/Rio estará aumentando a freqüência de visitas às escolas visando a uma boa preparação para os "50 anos do Golpe". Finalizou, dizendo que, para isso, terão muita importância os livros didáticos que estão sendo preparados pela CV.
A primeira das senhoras a usar da palavra falou da necessidade de uma re-contextualização do Golpe de 64 de modo a que se proporcione aos professores dos níveis escolares elementares uma "uniformização de pensamentos" (sic) entre professores e alunos, de modo que o professor deve atender às orientações de uma Gerência de Passados Sensíveis, de modo a se construir uma "memória coletiva" ou "campo semântico comum", formando, a partir daí, uma identidade nacional nova quanto ao tema "a ditadura militar nas escolas". Do modo como está hoje, os professores agem por "escolha própria" na seleção de materiais para a e laboração de aulas. Tudo recai na escolha pessoal, pois os meios que se mostram mais disponíveis às mãos dos professores são os livros de história, que, muitos, por serem escritos por autores reacionários, podem mais confundir do ajudar os mestres; além dos filmes e das músicas. Neste ponto, algumas pessoas da platéia sugeriram o emprego de testemunhos de pessoas em sala de aula. Foi sugerido que se tivesse muito cuidado para com as pessoas levadas a testemunhar, haja vista a eventual necessidade de um possível contraditório.
A palestrante sugeriu que tão logo estivessem disponíveis os relatórios da Comissão Nacional da Verdade sejam estes aproveitados como material didático na preparação de alunos e professores sobre as memórias do "Golpe de 64", e que estes acreditassem no "saber acadêmico".
O ponto focal do seminário foi a defasagem que existe entre o "saber acadêmico" sobre o período da ditadura militar e o "saber escolar" sobre esse mesmo assunto, pois, segundo os organizadores, os professores das redes municipal e estadual não estão preparados para abordar a questão da ditadura com propriedade, precisando, no atual momento, receberem uma base comum, para que não fiquem à mercê de suas próprias escolhas quando tiverem de tratar sobre isso com seus alunos. Some-se o fato de que se estiverem mais bem preparados, saberão portar-se diante de eventuais perguntas ou posicionamentos de alunos e pais que demonstrem ver aspectos positivos no golpe militar de 1964.
As apresentadoras disseram estar em fase de montar currículos e atividades adequados para esse fim de modo a que Escola e Academia tenham um "saber comum" para o ensino da ditadura militar nas escolas. A Academia propõe-se a descer de seu pedestal para ajudar a Escola, aproximando seus "saberes".
Falou em seguida o Diretor da Faculdade de Educação do Rio de Janeiro, dizendo que muito de seu tempo naquela faculdade tem sido tomado pelo ensino das Questões Sensíveis, entre estas a questão do ensino do Golpe de 1964. Anunciou que em 2014 já estará em funcionamento em sua faculdade um Curso de Mestrado Profissional em História para a Rede Pública. Terá a duração de 510 horas.A linha pedagógica do Curso será a deshomogeneização de assuntos da História, como o estudo do holocausto sem os judeus (transmudando a idéia de perseguidos, vítimas de genocídio...); a Escravidão no Brasil sem os negros (os sofridos, os abandonados...)
Por fim, falou a quarta das palestrantes do evento. Denotando ter experiência internacional em "como" os países da América Latina trataram a posteriori o ensino dos golpes militares sofridos em seus países, disse que o Brasil é o país mais adiantado no ensino da ditadura militar embora ainda não tenha feito a "lição de casa" com a sua Comissão Nacional da Verdade. Chile e Uruguai seriam os mais atrasados neste aspecto, pouco ou nada tendo feito para o ensino da suas respectivas ditaduras militares em seus currículos escolares atuais.
Relatou que vários estudos experimentais vêm sendo conduzidos por ela no Colégio de Aplicação no Rio, que ela chamou de seu "campo de provas". Voltou a dizer algo semelhante com "se a memória construída for sólida menos chance se dará à atividade de escolha por parte dos professores."
Ao final da parte da manhã foi aberta a palavra aos participantes, tendo-se ouvido de vários deles a pergunta de como esse trabalho seria feito nos colégios militares, que se mostram "muito reacionários" quando se trata desse assunto. Uma das professoras apresentadoras disse que esse era um problema mais difícil de resolver, mas que haveria seu tempo.
Na parte da tarde, os participantes foram divididos em duas turmas (cerca de 40 em cada grupo) e, depois, cada "grupão" foi dividido em pequenos grupos de 5 pessoas, a fim de serem realizadas as oficinas, que foram as mesmas para ambos os "grupões".
Numa primeira solicitação, pediu-se que cada pequeno grupo apresentasse a relevância do ensino da ditadura militar nas escolas. Numa segunda questão, perguntava-se como estaria a cabeça do professor às vésperas de ministrar uma aula sobre a ditadura militar quanto aos meios a sua disposição: livros, filmes, novelas, revistas, conhecimentos pessoais, lembranças, testemunhos...
Na segunda oficina foi entregue a cada aluno um envelope contendo documentos relacionados com o período militar:
- um exemplar de cópia da Lei de Segurança Nacional;
- uma cópia do frontispício do jornal A Forja, trazendo notícias de greves de metalúrgicos;
- cópia da carta manuscrita da mãe de um preso político ao então Sr. Ministro da Justiça Armando Falcão;
- cópias de 4 correspondências oficiais tratando da censura;
- uma lista de verbetes usada pelos militares para definir palavras como "subversão", "ação do Comunismo", "ação repressiva" e "torturadores" (que interesse teriam as Forças Armadas em definir essa palavra?), entre outras;
- uma cópia de uma nota de jornal recente falando de um desaparecido político; e
- cópias de 4 fotografias de presídio Memorial da Tortura, localizado onde era o antigo DEOPS/São Paulo, mostrando celas e inscrições nas paredes.
Os alunos foram convidados a escolher tão somente um daqueles materiais e dizer como fariam o seu aproveitamento para preparar uma aula sobre a ditadura militar para a sua escola, designando o ano de ensino em que seus alunos estariam. A resposta seria grupal, isto é, deveria ser um consenso entre o pequeno grupo. As respostas foram as mais diversas, mas houve predominância para o emprego das fotos do presídio-memorial de São Paulo. Uma participante, ao tratar desse edifício, disse que o Rio de Janeiro também precisaria de um desses e que talvez este fosse o quartel do 1° BPE (DOI/CODI), tendo a professora deixado entreouvir que talvez num outro lugar, pois este estava muito difícil.
Deu-se o encerramento sendo distribuído aos participantes o livro "Ditadura Militar e Democracia no Brasil: História Imagem e Testemunho", organizado por Maria Paula Araujo, Izabel Pimentel da Silva e Desirree dos Reis Santos, pela editora Ponteio (cognome da Editora Dumará), ano de 2013. Foi informado ser esta a primeira edição e sua liberação dependera ainda de algumas questões autorais que foram resolvidas, proporcionando a sua distribuição em tempo. O livro contou com o apoio do Laboratório Universitário de Publicidade Aplicada (Lupa Eco-UFRJ) e realização da UFRJ, Projeto Marcas da Memória, Comissão de Anistia , Ministério da Justiça e Governo Federal (ISBN 978-85-64116-63-4). Como obter o livro: http://www.historia.ufrj.br/pdfs/2013/livro_ditadura_militar.pdf
Antes de retirar-me, identifiquei-me, dizendo à Coordenadora que respeitava seus pontos de vista, mas não concordava em nada com as idéias ali expostas. Sua expressão foi de espanto. Depois, fiz entrega a uma das professoras de um material escrito (à variadas mãos) com o posicionamento de alguns militares sobre a contra-revolução democrática de 31 de Março de 1964, mesmo sabendo ser atitude vã, pois a "Academia" nunca compreenderá o tema como por nós ali descrito.
Conclusão deste participante: gramscismo puro, da mais alta qualidade.
Lembre-se sempre:
"Embora ninguém possa voltar atrás e  fazer um novo começo, qualquer um pode  começar agora e fazer um novo fim".
Esta é uma comunicação oficial do Instituto Endireita Brasil.
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Um comentário:

  1. Lvagem cerebral,desinformação comunista,descontrução e doutrinação em massa..é a BANCArrota da nação.
    O socialismo real se revela nas ruas,esta impregnado nos pensamentos, mesmo daqueles que teoricamente nunca ouviram falar dele.Às suas meias e más verdades revelam-se nos meios de produção,nos ambientes de trabalho,em todo o establishment empresarial-é o culto a Mamon,é a triste realidade.-Olha cara, ter que sair de casa, e ver que essas coisas agigantam-se diante de você, não é fácil.
    É o desafio em cada olhar,a peita em cada boca,e o desprezo da grande maioria.A medida em que nos conscientizamos,assumindo posturas diante do que descobrimos ser verdade,as forças opostas vão nos jogando para o outro extremo.E nisso ,máscaras caem por terra;fatos mostram-se boatos,amigos tranformam-se em inimigos, e o que era visto como bonito,descobre-se feio.O inconsciente coletivo mostra-se como ele realmente é:desbotado e vazio.Desse mundo decomposto é que surgem os demonios transfigurados em luz,que a humanidade nunca conheceu,mas sempre acreditou.Nunca viu,mas sempre adorou.E é por isso que terão um semelhante fim.Porque no fim das contas,são eles mesmos.Mas ewxiste o outro lado disso,o outro extremo...Que por fora vai sendo destruído,mas vai aparecendo no firmamento.
    Que tem fama de morto, mas ainda é vivo.Muitas vezes lançado fora das ruas,do establishment,e até de dentro de si mesmo.. nunca conheceu,mas acreditou,nunca viu,mas adorou,e ainda quando muitas vezes odiou,ainda assim, amou.Deveras,vai sendo reescrito.

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