"Deturparam Marx, ele jamais falou em matar pessoas"
É
muito comum, entre os fanáticos de esquerda, dizer que "deturparam Marx".
Milhares já disseram esta frase no velho estilo de mentir sempre até
que se acredite nas próprias mentiras. É a única forma de não acordar e
não buscar a realidade.
Stalin subiu ao poder dizendo que Trotski
estava "deturpando Marx" e que era ele quem queria o verdadeiro
marxismo. Subiu ao poder fazendo um marxismo muito pior que o de
Trotski matando mais de 20 milhões de pessoas.
Então surge Mao Tsé-Tung dizendo que esses eram todos revisionistas e que haviam "deturpado Marx" e que, ele sim, faria o verdadeiro Marxismo. Acabou matando 70 milhões de pessoas.
Então surge Mao Tsé-Tung dizendo que esses eram todos revisionistas e que haviam "deturpado Marx" e que, ele sim, faria o verdadeiro Marxismo. Acabou matando 70 milhões de pessoas.
Grande Crise de Fome (1958-1961) na China.
Décadas de governo comunista fizeram com
que o país tivesse grandes crises de alimentação.
Mao disse que Marx foi deturpado e que o seu
marxismo era o único "verdadeiro".
Antes de Marx e Engels, nenhum ideólogo de qualquer
espécie havia jamais proposto a liquidação de "povos inferiores"
(expressão do próprio Marx) como prática deliberada e condição
indispensável para a instalação de um novo regime. Nem mesmo Maquiavel
havia pensado numa coisa dessas. O genocídio é criação sui generis do
movimento socialista, e sete décadas se passaram antes que uma
dissidência interna desse movimento desse origem ao fascismo e depois ao
nazismo, que tardiamente adotou a fórmula do morticínio salvador, então
já posta em prática por Lênin na URSS.
Não é possível que "professores" de nossas escolas não saibam disso e continuem apenas tentando doutrinar nossos filhos com esse lixo.
Assim passam a ideia falsa de que todas as mortes são uma deturpação do ideal e que Marx era, na verdade, um santo e que seu pensamento foi usado por homens maus que, provavelmente, estavam a serviço do capitalismo ou da "burguesia".
Todas as ideias de Marx se resumem ao velho "os fins justificam os meios". Só que o fim nunca chega, ou melhor, o fim é a pobreza e a destruição da cultura, como se nota em todos os lugares onde o comunismo tomou o poder, e os meios são a mais sangrenta matança de inocentes que já se viu.
Não é possível que "professores" de nossas escolas não saibam disso e continuem apenas tentando doutrinar nossos filhos com esse lixo.
Assim passam a ideia falsa de que todas as mortes são uma deturpação do ideal e que Marx era, na verdade, um santo e que seu pensamento foi usado por homens maus que, provavelmente, estavam a serviço do capitalismo ou da "burguesia".
Todas as ideias de Marx se resumem ao velho "os fins justificam os meios". Só que o fim nunca chega, ou melhor, o fim é a pobreza e a destruição da cultura, como se nota em todos os lugares onde o comunismo tomou o poder, e os meios são a mais sangrenta matança de inocentes que já se viu.
Vladimir Lenin e Joseph Stalin alguns dos
que repetiram à exaustão a frase, "Deturparam Marx".
Milhões morreram por suas ideias de ódio e sadismo puro
mas sempre com o "verdadeiro" marxismo.
Mas quem era essa figura tão adorada
pelos que se guiam apenas pelo que a propaganda fala, há quase dois
séculos, e que acham que é "bacana" ser esquerdista?
Heinrich Heine, escreveu que “Marx se julga um Deus Ateu autonomeado”, e era seu amigo.
Quando humilhou publicamente o operário Weitling, Pavel Annenkov, traçou-lhe o perfil: “Falava sempre com palavras imperiosas, que não admitiam contradição, e que se tornavam ainda mais incisivas pela sensação quase dolorosa do tom que perpassava tudo o que dizia. O tom expressava a firme convicção de sua missão de dominar a mente dos homens e de lhes ditar suas leis. Diante de mim erguia-se a encarnação de um ditador democrático.”
Proudhon, considerado pelo próprio Marx "o mais notável socialista francês", em resposta a uma carta de Marx convidando-o a ser membro do Comitê Comunista de Correspondência disse: ...“Devo ainda fazer algumas observações à expressão “momento de ação revolucionária de v. carta. Eu creio que não temos necessidade disso para vencer, e que, consequentemente, não devemos colocar a ação revolucionária como meio de reforma social, porque esse meio seria simplesmente um apelo à força, ao arbítrio; em suma, uma contradição.”
Proudhon, a rigor, jamais encarou o socialismo como uma ciência e repudiou sempre qualquer forma de ditadura, em especial a do proletariado. Depois de ler o arrazoado marxista, o francês resumiu-se a anotar num canto de página: “Um tecido de grosserias, calúnias, falsificações e plágios. Marx é o verme do socialismo.”
Marx disse que: "As classes e as raças, fracas demais para dominar as novas condições de vida, devem ser submetidas à dominação."
Heinrich Heine, escreveu que “Marx se julga um Deus Ateu autonomeado”, e era seu amigo.
Quando humilhou publicamente o operário Weitling, Pavel Annenkov, traçou-lhe o perfil: “Falava sempre com palavras imperiosas, que não admitiam contradição, e que se tornavam ainda mais incisivas pela sensação quase dolorosa do tom que perpassava tudo o que dizia. O tom expressava a firme convicção de sua missão de dominar a mente dos homens e de lhes ditar suas leis. Diante de mim erguia-se a encarnação de um ditador democrático.”
Proudhon, considerado pelo próprio Marx "o mais notável socialista francês", em resposta a uma carta de Marx convidando-o a ser membro do Comitê Comunista de Correspondência disse: ...“Devo ainda fazer algumas observações à expressão “momento de ação revolucionária de v. carta. Eu creio que não temos necessidade disso para vencer, e que, consequentemente, não devemos colocar a ação revolucionária como meio de reforma social, porque esse meio seria simplesmente um apelo à força, ao arbítrio; em suma, uma contradição.”
Proudhon, a rigor, jamais encarou o socialismo como uma ciência e repudiou sempre qualquer forma de ditadura, em especial a do proletariado. Depois de ler o arrazoado marxista, o francês resumiu-se a anotar num canto de página: “Um tecido de grosserias, calúnias, falsificações e plágios. Marx é o verme do socialismo.”
Marx disse que: "As classes e as raças, fracas demais para dominar as novas condições de vida, devem ser submetidas à dominação."
As ideias de Marx sobre classes e povos inferiores
que devem ser eliminados sendo postas em prática.
Era esse o comunismo que nossos Genoinos,
Dirceus e Dilmas, entre outros facínoras,
tinham como meta para nosso país.
E ainda existem "mauricinhos de esquerda"
que tem orgulho deste tipo de conterrâneo.
Marx tentou destruir o prestígio de Bakunin,
por quem nutria inveja acalentada pelo ódio, e publicou em seu jornal Nova
Gazeta Renana informação de que o líder russo (Bakunin) era um "agente
secreto da polícia czarista", dando como fonte suposta documentação em
mãos da escritora Georg Sand (amante de Frédéric Chopin entre 1838 e
1847). Ao tomar conhecimento da calunia, Sand, indignada, exigiu
imediata retratação. Marx justificou-se afirmando que assim procedia (mentia como sempre)
“para defender o movimento socialista dos governos capitalistas”. Alguma
semelhança com o que fazem, ainda hoje, os "moderninhos"?
Marx considerava que as leis morais não haviam sido criadas para ele.
A apropriação intelectual de Marx ultrapassa os limites da desonestidade. Toma como seu aquilo que foi criado por outros, sem apontar autoria. De Marat, se apropria da frase “o proletariado não tem nada a perder, exceto os grilhões”. De Heine, “a religião é ópio do povo”, de Louis Blanc, “de cada um segundo suas capacidades, a cada um segundo suas necessidades”, de Shapper, “trabalhadores de todo o mundo, uni-vos”, e, de Blanqui, a expressão “ditadura do proletariado”. Sua obra mais bem acabada, O Manifesto Comunista é plágio vergonhoso do Manifesto da Democracia, de Victor Considérant, escrito cinco anos antes.
Depois da inevitável derrocada da União Soviética, levantada a cortina do terror, viu-se que milhões de pessoas tinham sido destroçadas em nome de uma absurda “moral proletária”, que, estranhamente, parece ainda pontificar como se nada tivesse ocorrido. Antes de ordenar, para dar um só exemplo, de maneira autoritária, que o cinegrafista de um documentário parasse de filmá-lo, o stalinista Oscar Niemeyer vociferou: “Matam tanto operário, é um regime de merda, qual é a importância que mataram lá, estão matando todo dia gente aí, invadindo as favelas”. Muitos operários morreram na construção da horrorosa Brasília. Todos os operários são iguais, mas alguns são mais iguais do que os outros.
Marx morreu só tendo como vítima, também, sua família. Abandonou os filhos. Dos que teve com a aristocrata Jenny três morreram na infância em decorrência da penúria (pelo abandono) e os outros três se mataram mais tarde. O único sobrevivente foi o filho que teve quando abusou da empregada Helene, o qual jamais foi reconhecido pelo pai e foi adotado por Engels para salvar as aparências. Jenny morreu com 43 anos envelhecida pelo desgosto e nunca perdoou Marx por ter engravidado a empregada.
Marx não compareceu ao enterro de seu pai pois segundo suas palavras "não tinha tempo a perder". Sua mãe, por esse motivo, cortou relações com o filho e, cansada de pagar por suas contas disse: "Você deveria juntar algum capital em vez de só escrever sobre ele". Marx jamais entrou numa fábrica ou pegou numa ferramenta.
Acabando este tópico sobre o "herói" dos psicopatas e histéricos fica frase do próprio Marx dirigida ao amigo magoado (por Marx) Engels: "... em geral meu único recurso é o cinismo".
Marx considerava que as leis morais não haviam sido criadas para ele.
A apropriação intelectual de Marx ultrapassa os limites da desonestidade. Toma como seu aquilo que foi criado por outros, sem apontar autoria. De Marat, se apropria da frase “o proletariado não tem nada a perder, exceto os grilhões”. De Heine, “a religião é ópio do povo”, de Louis Blanc, “de cada um segundo suas capacidades, a cada um segundo suas necessidades”, de Shapper, “trabalhadores de todo o mundo, uni-vos”, e, de Blanqui, a expressão “ditadura do proletariado”. Sua obra mais bem acabada, O Manifesto Comunista é plágio vergonhoso do Manifesto da Democracia, de Victor Considérant, escrito cinco anos antes.
Depois da inevitável derrocada da União Soviética, levantada a cortina do terror, viu-se que milhões de pessoas tinham sido destroçadas em nome de uma absurda “moral proletária”, que, estranhamente, parece ainda pontificar como se nada tivesse ocorrido. Antes de ordenar, para dar um só exemplo, de maneira autoritária, que o cinegrafista de um documentário parasse de filmá-lo, o stalinista Oscar Niemeyer vociferou: “Matam tanto operário, é um regime de merda, qual é a importância que mataram lá, estão matando todo dia gente aí, invadindo as favelas”. Muitos operários morreram na construção da horrorosa Brasília. Todos os operários são iguais, mas alguns são mais iguais do que os outros.
Marx morreu só tendo como vítima, também, sua família. Abandonou os filhos. Dos que teve com a aristocrata Jenny três morreram na infância em decorrência da penúria (pelo abandono) e os outros três se mataram mais tarde. O único sobrevivente foi o filho que teve quando abusou da empregada Helene, o qual jamais foi reconhecido pelo pai e foi adotado por Engels para salvar as aparências. Jenny morreu com 43 anos envelhecida pelo desgosto e nunca perdoou Marx por ter engravidado a empregada.
Marx não compareceu ao enterro de seu pai pois segundo suas palavras "não tinha tempo a perder". Sua mãe, por esse motivo, cortou relações com o filho e, cansada de pagar por suas contas disse: "Você deveria juntar algum capital em vez de só escrever sobre ele". Marx jamais entrou numa fábrica ou pegou numa ferramenta.
Acabando este tópico sobre o "herói" dos psicopatas e histéricos fica frase do próprio Marx dirigida ao amigo magoado (por Marx) Engels: "... em geral meu único recurso é o cinismo".
"Embora haja referências a duas revoluções russas, em 1917, uma em fevereiro e outra em outubro —, apenas a primeira merece esse nome. Realmente, em fevereiro de 1917, a Rússia vivenciou uma genuína revolução que derrubou o regime czarista, e cujas desordens, ainda que provocadas e esperadas, irromperam espontaneamente. O Governo Provisório que assumiu o poder ganhou a imediata aceitação de todo o país. O mesmo não vale para outubro de 1917. Os fatos que levaram á queda do Governo Provisório não foram espontâneos, mas tramados com cuidado e desencadeados por uma conspiração altamente organizada. Os conspiradores precisaram de três anos de Guerra Civil para subjugar a maioria da população. Outubro foi um clássico golpe de estado, mediante o qual um pequeno grupo de homens apossou-se da autoridade governamental, sem praticamente nenhum envolvimento das massas. "
(...)
" A exemplo de qualquer outro conquistador bem-sucedido, Lênin possuía um senso apurado das fraquezas de seus adversários. Conhecendo a intelligentsia liberal e socialista pelo que eram, homens que apesar de todas as suas poses revolucionárias temiam tanto a violência quanto a responsabilidade — "tigres vegetarianos", conforme a expressão de Clemenceau —, ultrapassou-a, percebendo que o país fervia com ressentimentos e aspirações insatisfeitas que, atiçados e adequadamente direcionados, poderiam conduzi-lo ao poder.
Guiava-se por um conceito de Marx, enunciado quase por acaso em 1871. Analisando o colapso da Comuna de Paris, o pensador alemão concluíra que os communards teriam cometido um erro fundamental: em vez de aniquilar, eles tomaram as estruturas políticas e militares existentes. As futuras revoluções, segundo Marx, deveriam proceder de forma diferente, e "não transferir de um conjunto de mãos para outro a máquina burocrático-militar, como tem sido feito até agora, mas cuidar de esmagá-la' Gravadas na mente de Lênin, essas palavras mostravam-lhe como evitar a volta do açoite contra-revolucionário, ruína de todas as revoluções anteriores. Elas explicam a destruição com que ele e seu sucessor, Stálin, impuseram ao país, após conquistar o poder.
"A experiência de fevereiro parece ter persuadido Lênin de que o Governo Provisório podia ser derrubado pelas ações de rua, como ocorreu com o czarismo. Ao contrário de 1905, porém, tais levantes deveriam ser cuidadosamente administrados pelo Partido Bolchevique. Para fins revolucionários, Lênin adotou a tática militar da escaramuça — tiraillerie — criada por Napoleão, a fim de descobrir os pontos fracos do inimigo, antes de enviar a guarda de elite e desferir o golpe decisivo. Ele estudou, ainda, "Psicologia da Multidão", trabalho do sociólogo francês Gustav
"Le Bon, uma análise pioneira do comportamento das massas anos e dos modos de manipulá-lo. O livro de Le Bon forneceu orientação similar a Mussolini e a Hitler."
A INVENÇÃO DO TOTALITARISMO
Chegando ao poder, Lênin estabeleceu um regime inédito, em termos
históricos, diferente de tudo o que o mundo já conhecera, do sistema comunal de
autogestão à autocracia: a extrema ditadura do "partido" exercia-se por
trás da fachada de autogestão popular dos sovietes. A direita e à esquerda, o
sistema prestava-se muito bem a todas as causas radicais e, graças à ausência
de precedentes, muitos anos se passaram até que se desvendasse a sua natureza. O
conceito de totalitarismo só se tornou claro para definir o regime nascido em
solo russo quando os métodos políticos dos comunistas passaram a ser utilizados
por fascistas e nazistas.
O estado subseqüente à revolução nunca esteve no centro das
preocupações de Marx e de seus seguidores. Ignorando como resolver problemas
espinhosos, como a contradição entre "ditadura do proletariado"e
democracia proletária, ou de que forma pôr em funcionamento a economia
socialista sem dinheiro, eles preferiram deixar a solução dessas questões para
o futuro. Os bolcheviques também nâo deram muita atenção a esses fatores,
convictos de que estavam na iminência da revolução mundial que os livraria de
erigir um governo nacional. Até hoje, a confusa tentativa empreendida por Lênin
no sentido de projetar o futuro comunista em "O Estado e a Revolução"
contribuiu para deixar todos os críticos perplexos.
(...)
O Estado unipartidário requeria medidas destrutivas e
construtivas. Antes de tudo, os bolcheviques tinham de extirpar tudo o que permanecera
do Antigo Regime, tanto czarista, quanto "burguês (democrático)" — os
órgãos provinciais autônomos, os partidos políticos e sua imprensa, as Forças
Armadas, o sistema judiciário e toda a estrutura econômica baseada na
propriedade privada. Realizada em cumprimento às determinações de Marx, de não
apenas tomar, mas "esmagar" a velha ordem, essa fase da revolução
produziu decretos, aias foi levada a cabo, sobretudo, pelo anarquismo
espontâneo das massas, que os bolcheviques fizeram o máximo para estimular.
"Agora o prof. Duguin promete salvar o mundo pela destruição
do Ocidente. Sinceramente, prefiro não saber o que vem depois.
A mentalidade revolucionária, com suas promessas auto-adiáveis,
tão prontas a se transformar nas suas contrárias com a
cara mais inocente do mundo, é o maior flagelo que já
se abateu sobre a humanidade. Suas vítimas, de 1789 até
hoje, não estão abaixo de trezentos milhões de
pessoas – mais que todas as epidemias, catástrofes naturais
e guerras entre nações mataram desde o início dos
tempos. A essência do seu discurso, como creio já ter demonstrado,
é a inversão do sentido do tempo: inventar um futuro e
reinterpretar à luz dele, como se fosse premissa certa e arquiprovada,
o presente e o passado. Inverter o processo normal do conhecimento,
passando a entender o conhecido pelo desconhecido, o certo pelo duvidoso,
o categórico pelo hipotético. É a falsificação
estrutural, sistemática, obsediante, hipnótica. O prof.
Duguin propõe o Império Eurasiano e reconstrói
toda a história do mundo como se fosse a longa preparação
para o advento dessa coisa linda. É um revolucionário
como outro qualquer. Apenas, imensamente mais pretensioso." Olavo de Carvalho
SOCIALISMO É CONCENTRAÇÃO DE PODER - OLAVO DE CARVALHO http://youtu.be/g5yYml8C6nA
COMUNISMO, SUA NATUREZA DESUMANA, DO PRINCÍPIO AO FIM, E A NOVA ORDEM MUNDIAL
O SOCIALISMO REAL - CRIMES E ARGUMENTAÇÕES DESONESTAS
"DETURPARAM MARX" - FALÁCIAS E ARMADILHAS ESQUERDISTAS
É PRECISO QUEBRAR O ESQUEMA DE PODER - REFLEXÕES DE OLAVO DE CARVALHO http://conspiratio3.blogspot.com.br/2013/12/e-preciso-quebrar-o-esquema-de-poder.html
A ESQUERDA E O CRIME JUSTIFICADO - REINALDO AZEVEDO
SEIS FATOS QUE SEU PROFESSOR ESQUERDISTA NÃO CONTOU
DÚVIDAS? PERGUNTE AO EX-COMUNISTA
Sobre Valores – Maynard Marques de Santa Rosa
"Quando um país se encontra à deriva, a vítima principal é a confiança, um ingrediente vital. Sem ela, grassa a insegurança e falta crédito na economia. Sem crédito, não há investimento. E sem investimento, não há progresso, nem emprego.
"O revisionismo cultural produzido pela opinião ideológica é antinatural e corrosivo. A Dra. Marie Louise von Franz concluiu, na década de 1950, que: “O sucesso da propaganda provoca uma repressão das reações inconscientes. E a repressão da massa leva à dissociação neurótica e à enfermidade mental, já que está em oposição aos nossos instintos”
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SOCIALISMO É A PROMESSA DE OBTER UM RESULTADO POR MEIOS QUE PRODUZEM O RESULTADO INVERSO - "Revolucionários são doentes mentais. Os exemplos de sua incapacidade para lidar com a realidade como pessoas maduras e normais são tantos e tão gigantescos que seu mostruário não tem mais fim. Cito um dentre milhares. O sentimento de estar constantemente exposto à violência e à perseguição por parte da "direita" é um dos elementos mais fortes que compõem a auto-imagem e o senso de unidade da militância esquerdista. No entanto, se somarmos todos os ataques sofridos pelos esquerdistas desde a "direita", eles são em número irrisório comparados aos que os esquerdistas sofreram dos regimes e governos que eles próprios criaram. Ninguém no mundo perseguiu, prendeu, torturou e matou tantos comunistas quanto Lenin, Stálin, Mao Tsé Tung, Pol Pot e Fidel Castro. A militância esquerdista sente-se permanentemente cercada de perigos, e nunca, nunca percebe que eles vêm dela própria e não de seus supostos "inimigos de classe". Olavo de Carvalho
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2016/08/socialismo-e-promessa-de-obter-um.html
"O bolchevismo não é meramente uma doutrina política, é também uma religião, com dogmas elaborados e escrituras inspiradas. Quando Lênin deseja provar uma suposição, ele o faz citando, sempre que possível, textos de Marx e Engels. Um comunista completamente amadurecido não é apenas um homem que acredita que a terra e o capital devem pertencer a todos, e seus produtos distribuídos tão equitativamente quanto possível. É também um homem que mantém certo número de crenças dogmáticas, tal como o materialismo filosófico, por exemplo, que podem ser verdadeiras, mas não podem ser conhecidas com certeza por um espírito científico. Esse hábito, de ter certeza partidária sobre assuntos passíveis de dúvidas é um dos que, desde a Renascença, têm surgido gradualmente no mundo, afogando aquela tendência ao ceticismo construtivo e proveitoso que constitui a atitude científica." (Bertrand Russell)
SOCIALISMO É A PROMESSA DE OBTER UM RESULTADO POR MEIOS QUE PRODUZEM O RESULTADO INVERSO - "Revolucionários são doentes mentais. Os exemplos de sua incapacidade para lidar com a realidade como pessoas maduras e normais são tantos e tão gigantescos que seu mostruário não tem mais fim. Cito um dentre milhares. O sentimento de estar constantemente exposto à violência e à perseguição por parte da "direita" é um dos elementos mais fortes que compõem a auto-imagem e o senso de unidade da militância esquerdista. No entanto, se somarmos todos os ataques sofridos pelos esquerdistas desde a "direita", eles são em número irrisório comparados aos que os esquerdistas sofreram dos regimes e governos que eles próprios criaram. Ninguém no mundo perseguiu, prendeu, torturou e matou tantos comunistas quanto Lenin, Stálin, Mao Tsé Tung, Pol Pot e Fidel Castro. A militância esquerdista sente-se permanentemente cercada de perigos, e nunca, nunca percebe que eles vêm dela própria e não de seus supostos "inimigos de classe". Olavo de Carvalho
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2016/08/socialismo-e-promessa-de-obter-um.html
Excelente postagem. Parabéns!!
ResponderExcluirSeria legal se colocasse as fontes do livro artigo etc.. em que Marx fala
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