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sábado, 22 de novembro de 2014

ESTÁ TUDO NORMAL NO PAÍS DE ARAQUE - OS 2 PODERES SOB CONTROLE DO EXECUTIVO, AS LEIS NÃO AGEM, E A CORJA CONTINUA MANDANDO E DESMANDANDO


O general Enzo Peri assegura que "vivemos num clima de absoluta normalidade". Deve-se entrevistá-lo de novo, perguntando:

1. Eleição com apuração secreta é absoluta normalidade?

 2. Decisões de governo tomadas em reuniões secretas com govern
antes de outros países, sem consulta ao Parlamento ou à população, são absoluta normalidade?

3. Setenta mil homicídios por ano são absoluta normalidade?

 4. Ser o país onde mais cresce o consumo de drogas na América Latina é absoluta normalidade?

O general Enzo Peri simplesmente não tem cultura suficiente para avaliar a normalidade ou anormalidade da situação política, muito menos da vida social em geral. É um boboca peidando acima do próprio cu e, naturalmente, conquistando afeições nas altas esferas por isso.

COM CERTEZA não foram homens como o general Enzo Peri que granjearam para as Forças Armadas a fama de instituição mais respeitável de República. Homens como ele se prevalecem das glórias passadas para legitimar as vergonhas do presente.

E não terei a menor hesitação em repetir estas palavras diante da cara dele, de homem para homem, se por acaso o encontrar.

O homem que diz que apuração secreta é "absoluta normalidade" não merece sequer ser cumprimentado na rua.

DESAFIO o general Peri, ou qualquer outro oficial das Forças Armadas, a provar que uma apuração secreta, conduzida por uma empresa venezuelano-cubana já acusada de fraude em outros países, é "absoluta normalidade". Que me dêem UM ÚNICO EXEMPLO de democracia que aceitou isso como coisa normal.

No passado, arrisquei minha vida e minha carreira para defender a honra das Forças Armadas. Mas não posso agora defendê-la contra os próprios comandantes da instituição.
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Apologistas da "intervenção militar", entendem agora o vexame em que se meteram? É claro que, moralmente, as Forças Armadas tinham a obrigação de reagir ao estado de coisas. Mas MUITO antes de pensar na mera hipótese de intervenção armada teriam de ter reagido na Justiça, desde há mais de dez anos, contra os ataques à sua honra.
 
 

 
Tem mais uma coisa flagrante: os dois poderes estão sob controle do Executivo, as instituições não cumprem seu papel e as leis não funcionam contra criminosos, mas contra aqueles que os combatem e contra o cidadão comum. Por isso a corja não é punida e continua mandando, desmandando e destruindo o Estado, a Economia, Saúde, Cultura, Educação, Segurança, a alma... Antes da América se chamar URSAL, o Brasil vai se chamar Araque.
 
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É só assistir a essa entrevista do dr. Valentim Gentil Filho, ver a change anti-PM e ler a noticia sobre a nova censura instituída pela "Secretaria de Direitos Humanos", e vocês perceberão que o general Enzo Peri NÀO SABE O QUE DIZ quando afirma que o Brasil vive em clima de :"absoluta normalidade". Esse homem é uma inteligência de terceira ordem que só consegue julgar pelas aparências que recebe da grande mídia. Nada enxerga além do formalismo eleitoral. Não enxerga nem mesmo que apuração secreta é o suprassumo da anormalidade. E o processo institucionalizado de DESTRUIÇÃO PROFUNDA DA SOCIEDADE, que é o centro vivo da estratégia comunista desde há décadas, para ele não existe. Foi por causa de gente como ele que o general Sérgio Augusto de Avelar Coutinho, o grande estudioso do gramscismo, morreu amargurado, desiludido com os seus colegas de farda.
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Para quem tem seu salário e sua bela aposentadoria garantidos pelo dinheiro dos impostos, tudo está mesmo maravilhosamente normal. Essa gente julga o mundo pela rotina imediata da sua vidinha privada, e por isso mesmo TEM DE SER EXCLUÍDA DA VIDA PÚBLICA.
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Nunca tenho raiva de comunistas e similares, porque conheço a natureza deles e não me revolta o fato de que os cocôs cheirem mal. Mas quando alguém do qual espero uma atitude mais nobre se suja voluntariamente diante dos meus olhos, se avilta com gestos de subserviência canina a tudo o que não presta, isto sim me enfurece. Nunca fui milico, mas já dei mil provas do meu amor às Forças Armadas e não suporto vê-las reduzidas à função de maquiadoras da perversidade.

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É FALSO acreditar que as Forças Armadas têm de optar entre o silêncio cúmplice e a "intervenção militar". Sem disparar um tiro, sem colocar um tanque na rua, sem intervir no processo politico, elas poderiam ter salvado o país do comunismo mediante o simples gesto de processar na Justiça aqueles que há vinte anos as difamam e caluniam impunemente. Bastaria isso para que aberrações como essa "Comissão (ou Começão) da Verdade" jamais tivessem vindo a existir, e para que a bela máscara de justiceiros humanitários que elevou os comunopetistas à glória eleitoral já tivesse caído faz tempo.
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A experiência revela que, quando uma situação se torna tão absurda que começa a raiar o macabro, a raiz do mal é sempre a mesma: alguém mentiu e continuou mentindo:
http://sociedademilitar.com.br/…/159-general-enzo-possivelm…
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Toda essa canalha que nos governa, que dirige comissões, que brilha nos altos postos da mídia, que chefia universidades, etc., foi educada na base do desconstrucionismo, segundo o qual a verdade não existe, o conhecimento não existe e tudo é, no fim, uma disputa de poder. Mentir, para esses filhos da puta, é um expediente normal, lícito e até obrigatório na "luta pela libertação". NADA se pode esperar dessa gente senão trapaça, fingimento e maldade. NADA. Ou o povo se livra da elite iluminada, ou nenhum cu chegará incólume ao fim da década.
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As universidades brasileiras são organizações criminosas empenhadas em destruir, na mente dos seus alunos, todo vestígio de escrupulosidade moral, substituindo-o pelo temor de desagradar a elite iluminada.
 



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Esse negócio de normalidade está me lembrando o Reinaldo Azevedo dizendo que o Toffoli é confiável e que ele crê na lisura do processo eleitoral...

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Olavo de Carvalho - O problema dos brasileiros 

Publicado a 07/10/2014
O filósofo Olavo de Carvalho discorre sobre as características individuais dos brasileiros que fazem do Brasil um país doente. Trecho final da aula do Seminário de Filosofia do dia 12 de setembro 2014. 

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