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domingo, 9 de julho de 2017

AS NAÇÕES UNIDAS DECLARARAM GUERRA CONTRA A CIVILIZAÇÃO JUDAICO-CRISTÃ



NAÇÕES UNIDAS DECLARAM GUERRA À CIVILIZAÇÃO JUDAICO-RISTÃ

https://pt.gatestoneinstitute.org/9706/nacoes-unidas-israel-guerra
por GIULIO MEOTTI

Original em inglês: The UN Declares War on Judeo-Christian Civilization Tradução: Joseph Skilnik

Como é que a jurisprudência Ocidental, criada após a Segunda Guerra Mundial para evitar que fossem cometidos mais crimes contra a humanidade, agora está sendo usada para perpetuar mais crimes e justamente contra as democracias?

É uma manipulação terrível procurar apagar toda a história judaica e cristã, para que se acredite que todo o mundo era originalmente e eternamente somente islâmico. Esta é a cara da jihad. Não se trata apenas de macacões laranja, decapitações e escravidão. Se é possível apagar e reescrever a história, também é possível redirecionar o futuro.

Quando palestinos espancam suas esposas a culpa é de Israel, segundo afirmou a especialista da ONU Dubravka Simonovic com a maior cara lavada.

No mês passado o presidente da Assembleia Geral da ONU, Peter Thomson, usava de forma ostensiva o famoso cachecol keffiyah, símbolo da "resistência palestina" (leia-se terrorismo). Isso é simplesmente a continuação da destruição cultural de Israel, que serve para justificar o próximo passo, que é o extermínio físico do país.

A guerra das Nações Unidas contra os judeus de Israel é no fundo uma guerra contra o Ocidente. A ONU e seus defensores estão rapidamente abrindo caminho para o califado europeu.

O ano de 2016 foi fantástico para os antissemitas nas Nações Unidas. O Conselho de Segurança da ONU visou somente a única democracia do Oriente Médio: o Estado de Israel. A sainte Administração Obama, segundo consta, orquestrou o que até o Haaretz chamou de uma campanha de "aprontar e sair correndo" na ONU para denegrir o estado judeu e deixá-lo à mercê da própria sorte onde avultam apenas conflitos e ódio. Trata-se de um genocídio cultural que não é menos perigoso do que os ataques terroristas. Ele se baseia em mentiras antissemitas e cria um clima para que não seja alcançada a "paz", como dissimuladamente se propaga e também para perpetuar a guerra.

A Resolução 2334 do Conselho de Segurança da Nações Unidas é o ápice de um ano vertiginosamente proveitoso para os antissemitas. Em novembro passado, comissões da Assembleia Geral da ONU adotaram, em um único dia, dez resoluções contra Israel, a única sociedade aberta do Oriente Médio. Quantas resoluções foram aprovadas contra a Síria? Uma. Quantas contra o estado pária da Coreia do Norte? Uma. Quantas contra a Rússia, quando anexou a Crimeia? Uma.

Hillel Neuer, da UN Watch, fez a seguinte observação:
"Mesmo quando o presidente sírio Bashar Assad se prepara para o massacre final do seu próprio povo em Aleppo, a ONU aprova uma resolução - elaborada e copatrocinada pela Síria - que falsamente condena Israel por tomar "medidas repressivas" contra cidadãos sírios nas Colinas de Golã. É simplesmente obsceno".

Nem uma única resolução foi aprovada em relação aos países que realmente violam os direitos humanos, como a Arábia Saudita, Turquia, Venezuela, China e Cuba, isso para não falar dos inúmeros países verdadeiramente tirânicos em toda a África. Apenas uma resolução foi aprovada no tocante às "propriedades de refugiados palestinos", mas sequer uma única menção sobre a propriedade dos cristãos iraquianos em Mossul.

Outra resolução neste banquete racista das Nações Unidas diz respeito à "aplicação da Convenção de Genebra nos territórios ocupados". Há centenas de disputas territoriais no mundo, do Tibete ao Chipre, mas será que apenas Israel merece ser mencionado?

De acordo com os mentirosos das Nações Unidas, o país mais perverso do mundo é Israel. O Alto Comissário de Direitos Humanos Zeid Ra'ad do Escritório do Alto Comissariado para os Direitos Humanos da ONU e o príncipe Zeid al Hussein da Jordânia já estão patrocinando uma "lista negra" de empresas internacionais que têm laços com empresas israelenses na Judeia, Samaria, Jerusalém Oriental e nas Colinas de Golã para facilitar o boicote a Israel, na esperança evidente de exterminar economicamente a única democracia e nação pluralista da região: o estado judeu.

A Representante Especial das Nações Unidas para Crianças e Conflitos Armados Leila Zerrougui da Argélia, sugeriu também incluir o Exército de Israel na lista negra de países e grupos que causam corriqueiramente sofrimento às crianças, juntamente com Al Qaeda, Boko Haram, Estado Islâmico, Talibã e países como o Congo e a República Centro Africana, abominada por conta de suas crianças-soldado - obviamente que isso não se aplica aos palestinos, que continuam promovendo o uso de crianças como combatentes e como "mártires". Como é que a jurisprudência Ocidental, criada após a Segunda Guerra Mundial para evitar que fossem cometidos mais crimes contra a humanidade, agora está sendo usada para perpetuar mais crimes e justamente contra as democracias?

A Comissão das Nações Unidas para os Direitos das Mulheres condenou Israel como o único violador mundial dos direitos das mulheres. Não a Síria, onde as forças de Assad usam o estupro como tática de guerra ou o Estado islâmico, que escraviza as mulheres das minorias religiosas. Não a Arábia Saudita, onde as mulheres são punidas se não estiverem vestidas com os trajes islâmicos que cobrem o corpo inteiro em temperaturas escaldantes ou se dirigirem um carro ou até mesmo se saírem de casa desacompanhadas. Não o Irã, onde o "adultério" (que pode incluir o estupro) é passível de punição por apedrejamento até a morte. E se palestinos espancam as esposas a culpa é de Israel, segundo afirmou a especialista da ONU Dubravka Simonovic com a maior cara lavada.

A Organização Mundial da Saúde das Nações Unidas também seleciona singularmente Israel como o único infrator do mundo da "saúde ambiental, mental e física", apesar de Israel ser o único país do mundo, que a bem da verdade, proporciona assistência médica aos seus inimigos (pergunte aos filhos dos líderes do Hamas).

Michael Lynk, canadense, professor de Direito foi então nomeado como investigador "imparcial" da ONU sobre supostas violações israelenses dos direitos humanos, apesar da sua longa história de lobismo contra Israel, incluindo a sua participação no conselho de muitas organizações pró-palestinas, incluindo os Amigos de Sabeel e o Conselho Nacional de Relações árabes-canadenses.

Em outubro passado a agência cultural da ONU, UNESCO - ao declarar, como num passe de mágica, que locais bíblicos judaicos da antiguidade são na verdade "islâmicos", muito embora o Islã sequer existisse historicamente até o Século VII, pois veio a ser estabelecido centenas de anos mais tarde - quis, com a cumplicidade pérfida do Ocidente, apagar as raízes judaico-cristãs de Jerusalém.

É uma manipulação terrível procurar apagar toda a história judaica e cristã para que se acredite que todo o mundo era originalmente e eternamente somente islâmico. É uma jihad. Esta é a cara da jihad. Não se trata apenas de macacões laranja, decapitações e escravidão. Se é possível apagar e reescrever a história, também é possível redirecionar o futuro. Se você não sabe de onde você vem, em nome de que valores você irá lutar ou defender?

Nomes importam sim. Se for um nome judeu, então ele é chamado de "Judeia e Samaria", se for um nome "Palestino", poder-se-ia dizer que os "judeus o roubaram" e que Israel é uma "entidade colonialista" edificada na "injustiça". Por que então ninguém aponta para todo o continente da América do Sul, usurpado dos índios pelas armas de Cortés, Pizarro e outros europeus?

A última resolução do Conselho de Segurança da ONU contra Israel não trata somente de "assentamentos", mas também da Cidade Velha de Jerusalém. Seus membros querem voltar a história, não para o ano de 1967 e sim 1948, o ano em que Israel nasceu.

Quando Marcel Breuer e Bernard Zerfuss projetaram o edifício da UNESCO em concreto e vidro na Place Fontenoy em Paris e Pablo Picasso doou afrescos ao empreendimento, eles muito provavelmente imaginavam o renascimento da cultura ocidental após as tragédias da guerra, do Holocausto e do pesadelo nazista. Nunca em nenhum outro lugar do planeta palavras como "educação", "ciência", "cultura", "liberdade", "paz" e "fraternidade" foram repetidas tantas vezes. Havia esperança e comprometimento de que o futuro seria melhor - não pior. Mas o sonho não durou mais do que poucos minutos após o anúncio.

A União Soviética já tinha de fato manchado programas culturais da UNESCO com o vermelho do comunismo, como quando a UNESCO promoveu a "nova ordem da informação mundial", cuja meta era acabar com o domínio da imprensa ocidental - apresentada como uma "ameaça" à "identidade cultural" das nações do "Terceiro Mundo". Daí em diante, debaixo da Torre Eiffel, o Terceiro Mundo autoritário e antiocidental assumiu o controle do centro cultural da ONU, que se tornou, de acordo com o Washington Post, "excessivamente burocrático, oneroso, perdulário, imbuído de um forte viés antiocidental e anticapitalista".

Desde então Israel continua a ser tratado como um pária por esses criminosos ideológicos e tangíveis do Sena. Mesmo depois disso tudo, em 1975 a ONU "mostrou sua verdadeira face" disseminando o libelo de sangue antissemita: "sionismo é uma forma de racismo".

No mês passado o presidente da Assembleia Geral da ONU, Peter Thomson, usava de forma ostensiva o famoso cachecol xadrez palestino, o keffiyah, símbolo da "resistência palestina" (leia-se terrorismo). Isso é simplesmente a continuação da destruição cultural de Israel, que serve para justificar o próximo passo, que é o extermínio físico do país.

No mês passado o presidente da Assembleia Geral da ONU, Peter Thomson, usava de forma ostensiva o famoso cachecol xadrez palestino, o keffiyah, símbolo da "resistência palestina" (leia-se terrorismo). Isso é simplesmente a continuação da destruição cultural de Israel, que serve para justificar o próximo passo, que é o extermínio físico do país. (Imagem: UN/Manuel Elias)

O destino da civilização judaico-cristã - o cristianismo, bem como o judaísmo - sobre os quais se baseiam todos os nossos valores, está ligado ao destino do Estado de Israel. Se Israel deixar de existir, o mesmo acontecerá com o cristianismo. O mundo é testemunha de como os poucos cristãos e demais não muçulmanos que ainda restam no Médio Oriente - outrora os gloriosos cristãos de Bizâncio - estão sendo massacrados, uma vez que os judeus e os gregos se foram.

A guerra das Nações Unidas contra os judeus de Israel é no fundo uma guerra contra o Ocidente. A ONU e seus defensores estão rapidamente abrindo caminho para o califado europeu.

Giulio Meotti, Editor Cultural do diário Il Foglio, é jornalista e escritor italiano.
MAIS DE GIULIO MEOTTI
https://pt.gatestoneinstitute.org/author/Giulio+Meotti

A Ditadura Politicamente Correta do Ocidente
Nos Cegou Diante do Verdadeiro Perigo: Islã Radical

GIULIO MEOTTI

Original em inglês:
The West's Politically Correct Dictatorship
Tradução: Joseph Skilnik

O corajoso trabalho da artista Mimsy foi retirado da Mall Galleries de Londres depois que a polícia britânica o definiu como "incendiário".

Na França as crianças são ensinadas que os ocidentais são Cruzados, colonizadores e "maus". Na tentativa de justificar o repúdio à França e à sua cultura judaico-cristã, as escolas têm fertilizado o solo no qual o extremismo islâmico se desenvolve e floresce sem obstáculos.

Ninguém pode negar que a França está sob cerco islamista. Na semana passada o serviço de inteligência da França descobriu mais uma conspiração terrorista. Mas qual é a prioridade do governo socialista? Restringir a liberdade de expressão dos "militantes" pró-vida.

Sob esta ditadura politicamente correta, a cultura ocidental estabeleceu dois princípios. Em primeiro lugar, a liberdade de expressão pode ser restringida a qualquer momento se alguém afirmar que uma opinião é um "insulto". Em segundo lugar, há um malévolo padrão de dois pesos e duas medidas: as minorias, especialmente as muçulmanas, podem dizer livremente o que bem entenderem contra judeus e cristãos.

Não há melhor aliado do extremismo islâmico do que essa hipocrisia da censura liberal: na verdade, os dois querem suprimir qualquer tipo de crítica ao Islã, bem como qualquer defesa conceituada do Iluminismo Ocidental ou da cultura judaico-cristã.

O Twitter, um dos veículos desta nova intolerância até formou um "Conselho de Segurança e Confiança." Ele faz lembrar o "Conselho para a Promoção da Virtude e Prevenção do Vício" da Arábia Saudita
Pode até parecer uma era dourada para a liberdade de expressão: mais de um bilhão de tuítes, postagens no Facebook e blogs todo santo dia. Mas, abaixo dessa camada superficial, a liberdade de expressão está recuando dramaticamente.

Estudantes da City University of London, domicílio de uma das escolas de jornalismo mais respeitadas da Grã-Bretanha, votaram a favor de banir três jornais de seu campus: The Sun, Daily Mail e o Express. O "crime" daqueles jornais, de acordo com a moção aprovada, é o de terem publicado histórias que criticavam migrantes, artigos "islamofóbicos" e tornar "as classes trabalhadoras, que tão orgulhosamente dizem representar, em bodes expiatórios". A University City, teoricamente um local dedicado à abertura e ao questionamento, se tornou a primeira instituição educacional ocidental a votar a favor da censura e do banimento de "jornais de direita".

Após o massacre na redação da revista Charlie Hebdo o cineasta David Cronenberg chamou assim essa autocensura: " uma grotesca e sinuosa correção política. "É um dos venenos ideológicos mais letais do Século XXI. Não se trata apenas de ser uma atitude de mente tacanha e ridícula, nos cega diante do Islã radical que está afadigando as nossas defesas mentais e culturais.

Os inúmeros ataques perpetrados por extremistas muçulmanos são testemunho de que o mundo multicultural no qual nos engajaram é uma ficção. O politicamente correto simplesmente encoraja os islamistas a elevarem ainda mais a importância de vencerem a guerra de autoria deles próprios. A tensão resultante foi e é alimentada pelas elites ocidentais, através de seu sentimento de culpa por conta do "colonialismo" imposto ao Terceiro Mundo.

"ISIS ameaça Sylvania"- uma exposição de arte destaca bichinhos fofinhos de pelúcia fazendo piquenique em um gramado, sem saber da presença de outros bichinhos de pelúcia, só que desta vez vestidos de terroristas carregando fuzis automáticos em uma colina logo atrás deles - é o trabalho da artista conhecida como Mimsy (sua verdadeira identidade não pode ser revelada). Os protagonistas desta série de quadros de caixas de luz compreendem uma família de bonecas representadas por bichinhos de pelúcia que habitam um vale encantado. Homens armados, vestidos de capangas do Estado islâmico, atacam os inocentes habitantes do vale, na escola e na praia, em um piquenique ou em uma parada do orgulho gay. Parece uma versão atualizada do Maus de Art Spiegelman, uma história em quadrinhos que retrata gatos nazistas e camundongos judeus durante o Holocausto.

Os que desejam ver aquele painel artístico na Mall Galleries, em Londres, terão que se consolar com o trabalho de Jamie McCartney, "The Great Wall Vagina", nove metros de órgãos genitais femininos, menos importantes e menos provocadores.
A corajosa obra de Mimsy, depois que a polícia britânica a definiu como "incendiária", foi retirada do programa deste evento cultural de Londres. Seus organizadores informaram aos proprietários da galeria que se eles quiserem colocar os quadros em exposição, terão que desembolsar US$46.000 para "proteger o local" durante os seis dias da exposição.

O corajoso trabalho da artista Mimsy, satirizando a crueldade do ISIS, foi retirado da Mall Galleries de Londres depois que a polícia britânica o definiu como "incendiário". (imagem: Mimsy)
Sob esta ditadura politicamente correta, a cultura ocidental estabeleceu dois princípios. Em primeiro lugar, a liberdade de expressão pode ser restringida a qualquer momento se alguém afirmar que uma opinião é um "insulto". Em segundo lugar, há um malévolo padrão de dois pesos e duas medidas: as minorias, especialmente as muçulmanas, podem dizer livremente o que bem entenderem contra judeus e cristãos.

E assim veio a calhar que o time mais famoso do futebol espanhol, Real Madrid, retirou a cruz de seu emblema depois de um acordo comercial com o emirado de Abu Dabi. O símbolo cristão foi rapidamente descartado com o objetivo de agradar os patrocinadores islâmicos do Golfo.

Talvez em breve será requisitado que o Ocidente mude a bandeira da União Europeia - doze estrelas amarelas sobre um fundo azul - pelo fato de conter uma mensagem cristã em seus preceitos. Arsène Heitz, que a projetou em 1955, se inspirou na iconografia cristã da Virgem Maria com uma coroa e doze estrelas na cabeça: que mensagem desumana da "supremacia cristã ocidental"!

A correção política também está impingindo um imenso impacto sobre a atividade comercial em grande escala: a Kellogg's retirou a publicidade da Breitbart por "não estar alinhada com os nossos valores" e a Lego cancelou a publicidade no jornal Daily Mail, só para dar alguns exemplos.

Não deveria causar nenhum alarme o fato das empresas decidirem como bem entenderem onde anunciar seus produtos, mas é muito alarmante quando isso se dá por conta da "ideologia". Nós nunca ouvimos falar de empresas que tenham abandonado um jornal ou um Website por ele ser demasiado liberal ou de "esquerda". Se os regimes árabes-islâmicos seguissem esses pontos de vista, eles não deveriam então pedir as suas empresas que parem de fazer publicidade em jornais ocidentais que publicam artigos críticos ao Islã ou fotos de mulheres seminuas?

Bibliotecas dos campi americanos já estão afixando "advertências expressas" em obras da literatura: os alunos são alertados por exemplo, que a sublime Metamorfose de Ovídio "justifica" o estupro. A Universidade de Stanford até conseguiu dar um jeito de excluir Dante, Homero, Platão, Aristóteles, Shakespeare e outros gigantes da cultura ocidental do currículo acadêmico em 1988: ao que tudo indica, porque muitas de suas obras-primas são "racistas, machistas, reacionárias e repressivas". Este é o vocabulário da rendição ocidental diante do fundamentalismo totalitário islâmico.

A França removeu grandes expoentes como Carlos Magno, Henrique IV, Luís XIV e Napoleão, das escolas, para substituí-los por exemplo, pelo estudo da história do Mali e de outros reinos africanos. Na escola, as crianças são ensinadas que os ocidentais são Cruzados, colonizadores e "maus". Na tentativa de justificar o repúdio à França e à sua cultura judaico-cristã, as escolas têm fertilizado o solo no qual o extremismo islâmico se desenvolve e floresce sem obstáculos.

É uma questão de prioridades: ninguém pode negar que a França está sob cerco islamista. Na semana passada o serviço de inteligência da França descobriu mais uma conspiração terrorista. Mas qual é a prioridade do governo socialista? Restringir a liberdade de expressão dos "militantes" pró-vida. O Wall Street Journal chamou isso de "Guerra da França Contra o Discurso Antiaborto. "A França já conta com um conjunto de leis mais lenientes e liberais no tocante ao aborto. Mas o politicamente correto torna o indivíduo cego e ideológico". Em quatro anos e meio os socialistas reduziram a nossa liberdade de expressão e atacaram as liberdades públicas", assinalou Riposte Laïque (Website e movimento político).

Nos EUA, o mundo acadêmico está rapidamente fechando as portas a qualquer tipo de debate. Hoje em dia na Universidade de Yale professores e estudantes estão debruçados sob uma nova emergência cultural: "renomeação". Eles estão mudando o nome de edifícios com o intuito de apagar quaisquer vestígios da escravidão e do colonialismo - um revisionismo no estilo da Revolução Bolchevique da Rússia.
Em todos os cantos dos EUA e do Reino Unido, um ar de hostilidade está se espalhando em relação a opiniões e ideias que poderiam causar até mesmo uma pitada de angústia nos estudantes. O resultado é a ascensão do que um escritor como Bret Easton Ellis chamou de "Geração Fracote".

Os jihadistas estão obviamente sorrindo de orelha a orelha diante dessa correção política ocidental, uma vez que o resultado desta ideologia será a abolição do espírito crítico ocidental e uma reeducação surreal das massas através do aniquilamento da nossa história e um ódio ao nosso passado verdadeiramente liberal.

A Universidade de Bristol no Reino Unido acaba de ser alvo de duras críticas por tentar aplicar o "No Platform" (Política da União Nacional dos Estudantes do Reino Unido que impõe que nenhuma organização ou indivíduo proscrito possa discursar num palanque) em Roger Scruton devido aos seus pontos de vista sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Enquanto isso as universidades britânicas estão oferecendo palanques a pregadores islâmicos radicais. No universo politicamente correto, pensadores conservadores são mais perigosos do que defensores do ISIS. Boris Johnson, ex-prefeito de Londres, chamou esta distopia de "o Boko Haram do politicamente correto. "

Estudantes e professores da Universidade Rutgers em Nova Jersey cancelaram um discurso da ex-secretária de Estado dos EUA, Condoleezza Rice. Estudantes e professores da Scripps College na Califórnia protestaram contra a presença de outra ex-secretária de Estado, Madeleine Albright, que de acordo com os manifestantes, é uma "criminosa de guerra".

O professor da Universidade de Nova York Michael Rectenwald, que atacou o politicamente correto e o mimo dos estudantes, foi recentemente expulso da sala de aula porque seus colegas se queixaram sobre a sua "incivilidade". O professor de estudos liberais foi forçado a se submeter à licença remunerada. "É uma alarmante restrição da liberdade de expressão que chega a ponto de não se poder nem fingir ser algo sem que as autoridades venham atrás de você nas universidades" ressaltou Rectenwald ao New York Post.

Não há melhor aliado do extremismo islâmico do que essa hipocrisia da censura liberal: na verdade, os dois querem suprimir qualquer tipo de crítica ao Islã, bem como qualquer defesa conceituada do Iluminismo Ocidental ou da cultura judaico-cristã.

A censura acontece não apenas nos enclaves liberais na orla marítima dos Estados Unidos, mas também na França. O Eagles of Death Metal - conjunto americano que estava se apresentando na casa de espetáculos Bataclan em Paris quando terroristas do ISIS invadiram o teatro e assassinaram 89 pessoas em 13 de novembro de 2015 - foi banido de dois festivais de música: Rock en Seine e Cabaret Vert. O motivo? Jesse Hughes, vocalista da banda, concedeu uma entrevista politica extremamente incorreta:

"Será que o controle de armas francês evitou que um único infeliz morresse? Eu acho que a única coisa que interrompeu o massacre foi a intervenção de alguns dos homens mais valentes que eu já vi na minha vida se atirando de cabeça no palco da morte com suas armas de fogo. Ao meu ver a única coisa que mudou na minha maneira de pensar é que talvez, até que ninguém mais tenha armas, todo mundo deveria tê-las. Porque eu nunca vi que alguém que tivesse uma fosse morto e eu gostaria que todos tivessem acesso a elas, eu vi pessoas morrendo que talvez pudessem estar vivas, não sei".

Depois do massacre cometido por jihadistas na boate gay Pulse em Orlando, o Facebook emitiu uma ordem pró-islâmica e baniu uma página da revista Gaystream, por ela ter publicado um artigo crítico ao Islã na esteira do banho de sangue. O diretor da Gaystream, David Berger, criticou duramente o diretor do Gay Museum em Colônia, Birgit Bosold, que disse à imprensa alemã que os gays deveriam ter mais medo dos brancos fanáticos do que dos extremistas islâmicos.
Jim Hoft jornalista gay, criador do blog Gateway Pundit, muito popular, foi suspenso do YouTube. O Twitter, um dos veículos desta nova intolerância, suspendeu a conta de Milo Yiannopoulos, um proeminente crítico gay do fundamentalismo islâmico - mas provavelmente não as contas de fundamentalistas islâmicos que criticam gays. O Twitter ainda formou um "Conselho de Segurança e Confiança." Ele faz lembrar o "Conselho para a Promoção da Virtude e Prevenção do Vício" da Arábia Saudita. Isso poderia ser uma inspiração para os mulás liberais?
Com efeito, poderia parecer uma era dourada para a liberdade de expressão. Mas debaixo dessa ditadura do politicamente correto, o único que "sai ganhando" é o Islã político.

Giulio Meotti, Editor Cultural do diário Il Foglio, é jornalista e escritor italiano.
https://pt.gatestoneinstitute.org/9652/ditadura-politicamente-correta
https://pt.gatestoneinstitute.org/author/Giulio+Meotti




ROGER SCRUTON - " O policiamento da esfera pública com o intuito de suprimir opiniões “racistas” causou uma espécie de psicose pública, uma sensação de andar na ponta dos pés em um campo minado, desviando-­se de bombas de ódio que podem explodir na sua cara. E essa bomba foi plantada e preparada por pessoas muitas das quais vêem na acusação de racismo uma forma útil de minar a crença em nosso país e sua forma de viver. Consequentemente a polícia, funcionários públicos, vereadores e professores têm hesitado em pensar da forma como eles sabem ser a verdade, ou agir contra aquilo que eles sabem ser errado. Vemos isso nos casos de abuso sexual ocorridos em Rotherham e outros lugares, onde a relutância em destacar uma comunidade imigrante como criminosa fez com que devidas atitudes não fossem tomadas."
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2017/05/liberdade-de-expressao.html

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Um pouco do que Olavo de Carvalho divulga em vídeos e textos poderia alertar a Europa, EUA e Austrália para o fato de que esses políticos e militantes que defendem o politicamente correto estão comprometidos com tráfico (humano, drogas, armas, órgãos, etc.), dinheiro ilícito e mil ilegalidades, que bastaria rastrear e investigar para juntar 2+2 e desvendar o esquema todo.
Trotsky não disse que a esquerda leva vantagem sobre a direita porque não é limitada pela moralidade? Pois é, a "vantagem" é tb um calcanhar de Aquiles, pois enquanto houver um pouco de Estado de direito, eles podem ser investigados, julgados e condenados.
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OBAMA TRABALHA PARA O ISLÃ

https://www.facebook.com/959001587499387/videos/1466973273368880/

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A DITADURA DO POLITICAMENTE CORRETO AMEAÇA O OCIDENTE
Será que é tão difícil assim perceber que a tolerância com os intolerantes gerará uma sociedade intolerante, no pior sentido do termo?
https://medium.com/@leandroruschel/a-ditadura-do-politicamente-correto-amea%C3%A7a-o-ocidente-f935118198a
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URGENTE: DEPUTADO ORLANDO SILVA QUER DERRUBAR VETOS DE TEMER À LEI DE MIGRAÇÃO

http://conspiratio3.blogspot.com.br/2017/07/urgente-deputado-orlando-silva-quer.html

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MEC VAI INVESTIR 8 MILHÕES PARA PROMOVER O ISLÃ PARA CRIANÇAS
http://portalconservador.com/mec-vai-destinar-quase-r-8-milhoes-para-promover-o-isla-para-criancas/


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