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quarta-feira, 5 de julho de 2017

SENADORA AUSTRALIANA FALA SOBRE IMIGRANTES MUÇULMANOS - PAULINE HANSON



"Agora estamos em perigo de ser inundados por muçulmanos, com sua cultura e ideologia, incompatíveis com a nossa.  Amo minha pátria, sua cultura e modo de vida. É sobre pertencer, respeitar e comprometer-se a lutar pela Austrália. Isto não pode ser trocado ou abandonado por causa de diversidade e tolerância. Tolerância deve ser mostrada àqueles que vêm a este país em busca de um novo modo de vida. Se você não está preparado para tornar-se um australiano e dar a este país devotada lealdade, obedecer nossas leis, respeitar nossa cultura e nosso modo de vida, então sugiro que volte para o lugar de onde veio. 

A Austrália é um país predominantemente cristão, mas nosso governo é laico. Nossa constituição proíbe impor regras e ensinamentos religiosos. A separação entre Igreja e Estado tornaram-se um componente essencial de nosso modo de vida. Qualquer coisa que ameace esta separação, também ameaça nossa liberdade. Por que então o Islã e seus ensinamentos têm tal impacto na Austrália como nenhuma outra religião tem? 

O próprio Islã se descreve como uma teocracia. O Islã não acredita em democracia, liberdade de expressão, liberdade de imprensa, ou mesmo liberdade de reunião. Não separa religião de política. É em parte uma religião, mas é muito mais que isso, tem uma agenda que vai muito além da área religiosa, ela regulamenta a vida social e doméstica dos mulçumanos, seu sistema legal e político, a totalidade de suas vidas.  

A Austrália está assistindo agora mudanças em regiões de predominância mulçumana, onde não há tolerância a estrangeiros, as leis são desrespeitadas e as prisões tornaram-se fontes de recrutamento de radicais muçulmanos. Comportamento antissocial é frequente, alimentado por uma cultura machista e misógina. Pesquisas sociais indicam que vizinhanças de comunidades muçulmanas estão passando por colapsos em sua coesão social e temem ações criminosas. Australianos em geral estão mais temerosos.

Terrorismo não é mais só visto em outros países, mas agora é parte da nossa sociedade com muçulmanos envolvidos no ataque ao "Café Lindt", no assassinato de Curtis Cheng em Sidney e no esfaqueamento de dois policiais em Melbourne. O Grande Mufty e outros líderes muçulmanos fazem-se de surdos ou ficam em silêncio por falta de simpatia (com as vítimas). A radicalização está acontecendo em nossas ruas, subúrbios e em mesquitas.

Ainda assim nossos líderes pedem que sejamos tolerantes e apoiemos os bons muçulmanos Mas como vamos saber a diferença deles? Não existem indicadores dizendo: "bom muçulmano" e "mau muçulmano" Quantas vidas ainda serão perdidas ou destruídas tentando descobrir quem é bom e quem é mau?

Mulçumanos querem ver a Lei Islâmica (Sharia) implantada na Austrália Essa lei é um código civil totalitário que estalebece duas regras sobre tudo impostas inicialmente aos muçulmanos, depois para todos. Como o Islã é considerado uma religião, a Sharia conflita com nosso estado laico. Australianos deram suas vidas protegendo nossa terra contra conquistadores estrangeiros. Posso assegurar que não queriam ir à guerra, sabiam ser o dever deles garantir que seus entes queridos vivessem em paz, mas o mais importante é que lutaram pela liberdade. Alerto este governo e governos futuros: "Você não sente a falta de água até que o poço fique seco"

O discurso da senadora australiana Pauline Hanson revela porque a imigração muçulmana deve ser contida.
http://www.vistadireita.com.br/blog/muculmanos_respeitem_nossa_cultura/
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Pauline Hanson's maiden speech to the Australian Senate – full text
"I love my country, culture and way of life. My pride and patriotism were instilled in me from an early age when I watched the Australian flag raised every morning at school and sang the national anthem; watching our athletes compete on the world stage, proud to salute the Australian flag being raised to honour them as they took their place on podiums. It is about belonging, respect and commitment to fight for Australia. This will never be traded or given up for the mantras of diversity or tolerance. Australia had a national identity before federation, and it had nothing to do with diversity and everything to do with belonging. Tolerance has to be shown by those who come to this country for a new way of life. If you are not prepared to become Australian and give this country your undivided loyalty, obey our laws, respect our culture and way of life, then I suggest you go back where you came from. If it would be any help, I will take you to the airport and wave you goodbye with sincere best wishes.'
https://www.theguardian.com/australia-news/2016/sep/15/pauline-hansons-maiden-speech-to-the-australian-senate-full-text
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PAULINE HANSON
https://www.facebook.com/PaulineHansonAu/

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Um pouco do que Olavo de Carvalho divulga em vídeos e textos poderia alertar a Europa, EUA e Austrália para o fato de que esses políticos e militantes que defendem o politicamente correto são apoiados dinheiro ilícito e mil ilegalidades, que bastaria rastrear e investigar para juntar 2+2 e desvendar o esquema todo.
Trotsky não disse que a esquerda leva vantagem sobre a direita porque não é limitada pela moralidade? Pois é, a "vantagem" é tb um calcanhar de Aquiles, pois enquanto houver um pouco de Estado de direito, eles podem ser investigados, julgados e condenados.

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Lembrando que a ONU promoveu o controle de natalidade na Europa - Documento da ONU revela o plano de 2000 para impulsionar a migração maciça http://jornalcelestial.portaldosanjos.net/2017/07/conspiracao-para-substituir-europeus.html

OLAVO DE CARVALHO · Na imaginação popular, as "invasões bárbaras" deram cabo do Império Romano. Mas a mais letal dessas invasões -- a dos visigodos -- não se pareceu em nada com uma invasão : os bárbaros simplesmente foram AUTORIZADOS a entrar em número ilimitado e sem nenhum controle, de modo a que, como escreveu o cronista Ammianus, "nenhum futuro destruidor do Império fosse deixado para trás".

OBAMA TRABALHA PARA O ISLÃ
https://www.facebook.com/959001587499387/videos/1466973273368880/

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ONDE A ESQUERDA PÕE A MÃO, A CALAMIDADE É A MESMA
PORTUGAL, UMA VENEZUELA NA EUROPA
Portugal é governado por uma coligação de leninistas com sentido de oportunidade e de oportunistas com nostalgias totalitárias. O que nos está a acontecer é o percurso fatal em qualquer arranjo do género. Começa-se em euforia, avança-se para a estupefacção, saltita-se para a raiva e termina-se em desgraça, porque semelhante malformação não poderia terminar de maneira diferente. O simbolismo da recente manifestação de apoio ao sr. Maduro, em Lisboa, não é desprezível.
https://otambosi.blogspot.com.br/2017/07/portugal-venezuela-da-europa.html

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"Sempre que meia dúzia de transeuntes são trucidados numa cidade europeia, a primeira fase consiste em proclamar que nada indica tratar-se de um acto terrorista. Numa segunda fase, aceita-se que, se calhar, até foi um acto terrorista. A terceira fase implica atribuir a matança exclusivamente à arma utilizada, seja um pechisbeque explosivo, uma faca ou um camião (a frase “camião abalroa X pessoas” tornou-se um clássico do jornalismo cauteloso e da dissimulação). Na quarta fase, descobre-se, não sem algum espanto, que o explosivo, a faca ou o camião tinham alguém a manobrá-los, embora haja pressa em adiantar que as motivações do manobrador permanecem obscuras. Na quinta fase, o espanto redobra quando se percebe que o nome do homicida é Abdullah, Ahmed, Ali, Assan, Atwah, Aymen (noto que ainda não chegamos aos “bb”) ou algo com ressonância pouco latina, anglo-saxónica ou asiática. A sexta fase envolve um questionário aos conhecidos de Abdullah, que o caracterizam como uma jóia de rapaz. Na sétima fase, suspeita-se que a jóia afinal viajara recentemente para a Síria e participava em “sites” de ligeira influência “jihadista”, onde jurava matar os infiéis que se lhe atravessassem à frente (uma promessa literal no caso da utilização de camiões). A oitava fase decide que Abdullah se “radicalizara”, ou seja, jurara devoção ao Estado Islâmico, a que chamamos Daesh só por pirraça. A nona fase estebelece que Abdullah, ele mesmo um infeliz afectado por distúrbios psiquiátricos ou discriminação social ou ambos em simultâneo, não representa o islão, por muito que o próprio afirme aos berros o contrário. A décima fase é essencial: aos tremeliques, o poder político declara que nunca cederá ao medo; os jornais desenham capas giras e vagas a propósito; o povo sai à rua a cantar o “Imagine” ou fica no Facebook a “solidarizar-se” com as vítimas sem referir os culpados.
Talvez para evitar esta trabalheira, certa escola de “pensamento” propõe com crescente insistência uma nova forma de noticiar o terrorismo islâmico: além de se negar que é islâmico, convém nem sequer noticiar o terrorismo."
Mais em:
O TERRORISMO ISLÂMICO NUNCA EXISTIU

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LEANDRO RUSCHEL - Desde 11 de setembro de 2001, são mais de 32 mil ataques terroristas muçulmanos, com mais de 500 mil mortos!
Fonte: https://thereligionofpeace.com/
 
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A Hungria acaba de criar uma força especial para proteger as suas fronteiras dos imigrantes que está gerando polêmica dentro e fora do país. Tratam-se dos “Caçadores das Fronteiras” (Border Hunters), as novas forças de segurança húngaras que recebem um treinamento expresso para deter os imigrantes e refugiados que chegam à fronteira do país. A iniciativa é parte da implacável política anti-imigração do primeiro ministro Viktor Orban.
http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2017-07/governo-hungaro-emprega-cacadores-das-fronteiras-para-frear-imigrantes
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" O policiamento da esfera pública com o intuito de suprimir opiniões “racistas” causou uma espécie de psicose pública, uma sensação de andar na ponta dos pés em um campo minado, desviando-­se de bombas de ódio que podem explodir na sua cara. E essa bomba foi plantada e preparada por pessoas muitas das quais vêem na acusação de racismo uma forma útil de minar a crença em nosso país e sua forma de viver. Consequentemente a polícia, funcionários públicos, vereadores e professores têm hesitado em pensar da forma como eles sabem ser a verdade, ou agir contra aquilo que eles sabem ser errado. Vemos isso nos casos de abuso sexual ocorridos em Rotherham e outros lugares, onde a relutância em destacar uma comunidade imigrante como criminosa fez com que devidas atitudes não fossem tomadas."

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ESTRATÉGIA POLITICAMENTE CORRETA
"A estratégia globalista no quesito "raças" é simples: Fomentar o racismo negro até o limite do paroxismo genocida e rotular de nazista quem quer que diga algo contra isso." Olavo de Carvalho
https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10155547063822192

INVERSÃO COMUNISTA - ALERTA DE OLAVO DE CARVALHO - "Onde quer que os esquerdistas acusem alguém de algum crime, vocês podem ter certeza: eles o cometeram primeiro ou planejam cometê-lo em seguida. Isso é infalível."


CENSURA À INTELIGÊNCIA

OLAVO DE CARVALHO - "Trinta anos de estudos sobre a mentalidade revolucionária convenceram-me de que ela não é a adesão a este ou àquele corpo de convicções e propostas concretas, mas a aquisição de certos cacoetes lógico-formais incapacitantes que acabam por tornar impossível, para o indivíduo deles afetado, a percepção de certos setores básicos da experiência humana. A mentalidade revolucionária não é um conjunto de crenças, é um sistema de incapacidades adquiridas, que começam com um escotoma intelectual e culminam numa insensibilidade moral criminosa. É uma doença mental no sentido mais estrito e clínico do termo, correspondente àquilo que o psiquiatra Paul Sérieux descrevia como delírio de interpretação. Numa discussão com o homem normal, o revolucionário está protegido pela sua própria incapacidade de compreendê-lo."
http://www.olavodecarvalho.org/semana/081211dc.html


A experiência de todos os países comunistas prova, sem a menor margem de dúvida, que a esquerda revolucionária sempre esteve consciente da importância crucial da censura e dos limites à liberdade de expressão para a conquista e o exercício do poder. Essa é a única razão pela qual os esquerdistas tanto combatem essas coisas numa democracia sobre a qual ainda não tenham o poder total: para assegurar que elas estarão sempre sob o seu controle monopolístico, sem que o adversário tenha a menor chance de usá-las -- ou se usar qualquer recurso que remotamente se pareça com elas -- para a manutenção da ordem legal vigente.

Por isso não há nada de estranho em que as vozes da esquerda se mobilizem tão entusiasticamente para censurar o filme "O Jardim das Aflições" quanto para estigmatizar como hedionda tentativa de censura qualquer protesto contra a exposição obscena do Santander.
Seu lema é: "O poder de censura é nosso, de mais ninguém."
Só um idiota pode ver nisso alguma "incoerência". É procedimento de rotina, nada mais.
A linguagem da mídia e do "beautiful people" é calculada para espalhar endemicamente o transtorno de personalidade limítrofe, que consegue raciocinar verbalmente ou matematicamente mas não consegue transformar em CONSCIÊNCIA o sentido do que raciocina.

Frases como "mulher em corpo de homem" são calculadas para impedir o falante de perceber o sentido do que diz.
A profusão de frases desse tipo na linguagem popular de hoje é uma obra de engenharia psicológica montada para destruir não a família ou a moralidade (antes fosse apenas isso!), mas as operações básicas da inteligência humana.


O IMPÉRIO DA VONTADE OLAVO DE CARVALHO - O relativismo militante é um véu de análise racional feito para camuflar a imposição, pela força, de uma vontade irracional. Sua função é cansar, esgotar e calar a inteligência para abrir caminho ao “Triunfo da Vontade”. É um método de discussão inconfundivelmente nazista. Se você estudar Nietzsche direitinho, verá que toda a filosofia dele não é senão a sistematização e a apologética desse método, hoje adotado pela tropa inteira dos ativistas politicamente corretos. Por trás de toda a sua estudada complexidade, a estratégia do nietzscheísmo é bem simples: trata-se de dissolver em paradoxos relativistas a confiança no conhecimento objetivo, para que, no vácuo restante, a pura vontade de poder tenha espaço para se impor como única autoridade efetiva. Descontada a veemência do estilo pseudoprofético, não raro inflado de hiperbolismo kitsch , não há aí novidade nenhuma. É o velho Eu soberano de Fichte, que abole a estrutura da realidade e impera sobre o nada. É a velha subjetividade transcendental de Kant, que dita regras ao universo em vez de tentar conhecê-lo.
http://www.olavodecarvalho.org/semana/060105jb.htm


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A MENTIRA ESQUERDISTA PRETENDE APAGAR A DIFERENÇA ENTRE VERDADE E MENTIRA - OLAVO DE CARVALHO 
http://conspiratio3.blogspot.com.br/2016/09/a-mentira-esquerdista-pretende-eliminar.html  
O POLITICAMENTE CORRETO É UM DISFARCE PARA O MAL http://conspiratio3.blogspot.com.br/2017/01/politicamente-correto-e-um-disfarce.html

DIREITO NATURAL - Leandro Ruschel · Imagine que um ditador resolva baixar uma lei, obrigando todos os cidadãos a andarem de joelhos. Ou que um Parlamento resolva aprovar tal lei. E que a Suprema Corte do país em questão determine a validade dessa lei. Essa lei deveria ser cumprida? Seria ela justa? Seria ilegal não cumpri-la? Parabéns, você acabou de entender o conceito de lei natural. Todo homem tem o direito de andar de pé. Privá-lo desse direito seria ilógico e ofenderia a sua dignidade. Qualquer ser humano, de qualquer tempo, cultura ou educação entenderia isso automaticamente, sem precisar consultar uma Constituição ou Código Penal. Me referi a tal conceito num artigo anterior e para o meu espanto muita gente não tem a menor ideia do seu significado.
https://www.facebook.com/lruschel/posts/10207091420558492



ESTA CENSURA É A ARMA DOS GRANDES CONTRA OS MUITOS, é a última defesa dos que têm poder mas não têm razão nem os fatos a seu favor, não têm credibilidade para convencer, embora tenham todos os recursos. Então a censura politicamente correta é a censura à verdade, à maioria e à própria normalidade. É feita para calar, amarrar, demonizar e, por fim, exterminar a direita. É feita para aleijar e incapacitar a consciência. Não se entende a esquerda sem estudar psicopatas.
LULA QUER CENSURA
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O POLITICAMENTE CORRETO NOS CEGA PARA O PERIGO - Eles simplesmente resolveram eliminar a verdade como critério válido. O que me espanta é que: 1- A mentira é a língua oficial dos governos hoje e eles já não se preocupam se todos estão reparando que o "rei está nu". Eles sabem que não estão sendo acreditados, mas vão empurrando a farsa adiante; 2 - Por que isso não dá o sinal de alarme na sociedade? Se a mentira está instalada confortavelmente à vista de todos tem uma coisa MUITO errada, é sinal de que o MAL está no comando.   

Não lembro se foi no livro PEQUENA HISTÓRIA DA DESINFORMAÇÃO, ou se foi no PONEROLOGIA, PSICOPATAS NO PODER, ou em outro, que li sobre a falsificação científica e a depredação metódica do conhecimento acumulado em milênios, praticadas em regimes comunistas, cujo objetivo ainda é aniquilar a noção de verdade e uniformizar as obedientes consciências. Isso está acontecendo aqui, agora. Onde esses malditos tocam, confundem deliberadamente verdade e mentira e pretendem fazer do mundo uma Torre de Babel onde ninguém distingue o que é verdadeiro ou falso , bom ou mal, onde só o PODER será ouvido.

 "Chegará o dia em que teremos que provar ao mundo que a grama é verde." E esse dia é hoje, agora. Mas o que espantaria ainda mais Chesterton é que pode chegar o dia em que NÃO poderemos provar que a grama é verde, pois com  ajuda do MPF, legislativo e STF, alguns provarão que ela é vermelha e quem afirmar o contrário será acusado de preconceito, crime de ódio e incitação à violência. Muita gente acha que o politicamente correto é apenas um código informal exercido por pressão social. Mas ele já passou dessa fase, já determina ações governamentais, criação de novos crimes, subjetivos, leis e punições para pessoas inocentes e desculpas para os culpados.

Não foi o que aconteceu ao "DIREITA SÃO PAULO"? Foram acusados de PRECONCEITO pelo MPF por protestarem contra a lei de migração. Pré-conceito é um comportamento irracional e não uma resposta justa a fatos presentes. Mais irracional e inexplicável é uma lei que despreza os fatos e inventa uma realidade paralela. A fórmula deles é: fabricar o mal e punir a reação natural a ele. Isso sim é perversidade, é crime de ódio, é brasileirofobia.

E este é mais um motivo embutido no protesto: qual a credibilidade de uma lei produzida por corruptos? Aqueles que estão fazendo leis brasileirofóbicas não são os mesmos traidores que, sem um pingo de sentimento humanitário, depredam o Brasil? Em que medida essas leis não estão subordinadas ao esquema de corrupção sistêmica para conquista de poder? Não existe uma relação de subserviência desses políticos à ONU e organizações internacionais com sua agenda globalista para dissolver fronteiras, soberanias e identidades nacionais? Por que as investigações são sempre parciais e não abordam essas questões que hoje já são muito mais que teorias? Então, a primeira suspeita recai sobre as reais intenções dos políticos. Antes das leis, antes dos terroristas, do tráfico nas fronteiras, o maior perigo são os traidores e incompetentes no poder.  
  
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É o mesmo modus operandi do movimento desarmamentista: AMARRAM AS VÍTIMAS COM LEIS POLITICAMENTE CORRETAS e favorecem os predadores e destruidores autodeclarados, e depois ainda põem a culpa NAS VÍTIMAS! Nenhum povo ocidental convidou estes estrangeiros de hábitos e crenças intolerantes e incompatíveis com a liberdade democrática. Quem o fez, sorrateiramente, foram os políticos e o Estado que agem às ocultas porque SABEM que não têm o consentimento da sociedade que fingem representar. Uma medida tão impactante sobre ela mereceria um longo e HONESTO estudo, debates e explicações DIVULGADOS em toda a imprensa, e um PLEBISCITO!
Mas o que eles fazem? Conluios. Só muita ocultação e desonestidade, pra dizer o mínimo, é que pode resultar num "DEBATE" público de discurso único que mente sobre a sociedade brasileira e a islâmica. Neste "debate" unilateral os "especialistas" defendem que aqui no Brasil vai ser diferente da Europa porque nós somos bonzinhos, tolerantes e todos somos descendentes de imigrantes. Querem dizer que a responsabilidade pelo comportamento hostil dos imigrantes é a hostilidade do europeu? Que isso justifica e desculpa toda e qualquer agressão? Querem dizer que estão cientes de que vão implantar bombas-relógio e minas, mas que elas não têm perigo porque não vão explodir se você for bonzinho e souber pisar de mansinho? E, sem considerar a História, jogam com uma "dívida" que os brasileiros teriam com imigrantes? Como se o Brasil NUNCA pudesse se tornar uma nação com identidade própria, sempre devendo deixar as fronteiras abertas? Estes representantes eleitos não estão TRAINDO seus eleitores? Quero ver se essas idéias, expostas preto no branco, racionalmente, se sustentam confrontadas com lógica, fatos e provas. Por que, por exemplo, os motivos humanitários nunca motivaram a trazer preferencialmente os cristãos que estão sendo ferozmente DIZIMADOS por muçulmanos? O estopim para esses ataques é o preconceito dos cristãos? Não, é o próprio cristianismo, pois por onde passam os muçulmanos convertem pela espada. Alguns querem nos convencer que os radicais são minorias, não representam "os muçulmanos em geral", mas o que não é dito é que essas minorias sanguinárias intimidam a maioria complacente, embasadas na sua escritura.



"E como é possível que uma sociedade defenda a si mesma se seus membros em nada concordam e se o ideal de diversidade exige a inclusão de todos? Além disso, cabe lembrar, os nossos "inimigos estão justamente entre aqueles que jamais podem ser excluídos. Sem dúvida, essa situação, indefensável e totalmente insustentável, é algo fora do comum. Nossos líderes nos levaram, sistematicamente, a negar a existência de nossos inimigos, e a negação da realidade passou a ser entendida como um caminho para a paz, a que estimamos mais que a coragem, do que a justiça, do que a nossa própria existência."
(Jeffrey Nyquist, "O Tolo e seu Inimigo")

"28. Como não se preocupassem em adquirir o conhecimento de Deus, Deus entregou-os aos sentimentos depravados, e daí o seu procedimento indigno. 29. São repletos de toda espécie de malícia, perversidade, cobiça, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade." Romanos, 1 - Bíblia Católica Online https://www.bibliacatolica.com.br/biblia-ave-maria/romanos/
A INFORMAÇÃO NÃO ESTÁ CHEGANDO AONDE DEVERIA. AJUDE A DRIBLAR A CENSURA NAS REDES: COMPARTILHE OU REPUBLIQUE MAIS.  Nada disto estaria acontecendo se a informação estivesse circulando normalmente, se não houvesse excesso de mentiras e escassez de verdades em circulação. Lei de migração, corrupção, esquerda dominando só acontecem onde a mentira reina, onde a informação está sendo controlada por governos e esquerdistas na imprensa. Nosso problema hoje é a falta de VERDADE no mundo.
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 Como a mídia de massa se tornou uma máquina de propaganda     

"Em primeiro lugar, nós confiamos neles porque sabemos que a verdade não é um produto da invenção humana e, sendo assim, há a possibilidade do homem acessar uma parte da realidade e relatá-la a outros homens que não têm o mesmo acesso àquela porção do real. Dessa confiança depende nossa orientação no mundo. No entanto, se soubéssemos o que se tem ensinado nas faculdades de jornalismo a respeito da melhor prática jornalística ou do valor da verdade na profissão, colocaríamos muitas sapas nesta confiança e é possível que déssemos um uso bem menos digno ao papel dos jornais. "

"O motivo é que, ao longo das últimas décadas, a função informativa dos jornais foi progressivamente substituída pela função TRANSFORMADORA de sociedade. A comunicação tem por definição uma FUNÇÃO informativa e um EFEITO transformador. Afinal, a difusão de fatos gera novos fatos. Mas agora o efeito assume gradativamente o status de função essencial da comunicação."

"A transformação pode ser encarada como uma disciplina obrigatória a todos os cursos, que se traveste muitas vezes de belas e humanitárias intenções." "Grupos inspirados no antigo Clube de Roma, como Bilderberg, Sociedade Fabiana, Fundações Ford, McArthur, Open Society, entre tantas outras, encontraram um meio de financiar e orientar os estudos científicos de relevância internacional durante o último século. Quase tudo o que é dito e repetido nos meios de comunicação veio da mente de meia dúzia de metacapitalistas seduzidos pela utopia da sociedade socialista global, a chamada nova ordem mundial, que será erguida a partir de uma sociedade fundada em assembleias onde serão promulgados consensos que sirvam a interesses e conveniências, terminando por sepultar a possibilidade de julgamentos fora do que é acordado pela elite de governantes globais."

"A mudança de função é tão profunda quanto imperceptível, já que, disposta hegemonicamente tanto em teses acadêmicas como em notícias e opiniões, vai tolhendo o consumidor em sua cognição até fazê-lo incapaz de diferenciar a informação da pura manipulação."

”Já desde o início do século XX, manuais e guias de transformação social são distribuídos por empresas, fundações, ONGs e movimentos com o fim de adestrar ativistas para a ação massiva de mudança gradativa dos valores da sociedade mediante o debate, a guerra cultural, estratégias semânticas ou técnicas psicológicas, como veremos neste livro. (...) Diferenciar a mentira da verdade, embora seja uma das mais antigas tarefas humanas - para não dizer essencialmente humana - implica hoje no nível de nossa liberdade diante do mundo. A presente pesquisa é uma tímida tentativa de colocar na mesa algumas iniciativas intelectuais e políticas que tiveram a ambição ou o potencial de serem usadas para domesticar a opinião pública. O principal acontecimento em redor do qual gira este trabalho é o da mudança funcional do jornalismo e da mídia em geral. O resultado cultural e histórico dessa mudança foi a transferência dos critérios culturais para o campo da mídia, que passou a determinar as prioridades práticas do público, incluindo a do meio científico e acadêmico."

(Cristian Derosa, A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL - Como a mídia de massa se tornou uma máquina de propaganda)

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Esta manipulação midiática não seria possível se não parasitasse a credibilidade de sua "antiga" função informativa. Ela só é possível ENGANANDO o público, que compra ou assiste a um jornal para ser informado e não transformado. Ele quer a realidade ou a opinião sincera. Se é para ler ficção, até Tio Patinhas é melhor... Por outro lado, os futuros jornalistas estão aprendendo também a lição da má fé e do cinismo, sonegando a verdade de si mesmos e pretendendo "melhorar" o mundo à força e à traição. Encher o mundo com mentiras e, sobretudo, extinguir o contraponto da verdade que pode questioná-las e refutá-las, está tornando as pessoas mais tolas, desarmadas, expostas ao mal.   


 

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