"A
ditadura não é uma perversão da democracia, ela é uma espécie de
resultado automático da autodestruição da democracia. Autodestruição que
vem através do próprio processo legislativo. Você amplia os direitos,
portanto você amplia os controles, portanto você amplia o Estado,
portanto você cria mais opressão. Isso é inevitável na democracia."
O Poder Popular: um extra do filme O Jardim das Aflições com lançamento digital neste sábado, 9 de setembro!
Inscreva-se no site para receber antes: http://ojardimdasaflicoes.com.br/
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A existência de um quadro legal que regula os confrontos de opiniões é o que define uma DEMOCRACIA. Sem o quadro legal, há só o império do mais forte. Numa democracia, todas as opiniões são lícitas, mas nem tudo o que você faz em nome delas é lícito. Posso ser antigayzista, mas não posso sair batendo em gays. Posso ser anticristão, mas não posso vilipendiar objeto de culto cristão, porque isso é crime definido no Código Penal, Art. 208.
Praticamente todos os palpites que ouvi até agora sobre o caso Santander provam ignorância dessa distinção elementar. Todo mundo enche a boca ao falar de "cidadania", mas não tem A MENOR IDÉIA do que seja isso.
https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10155624386987192
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Eliminar o poder dos Estados no plano internacional requer, dialeticamente, fortalecê-lo no domínio interno. Quanto mais servil à Nova Ordem Mundial, mais o governo tem de interferir na vida dos cidadãos.
A essa dialética articula-se uma segunda: O aumento da ingerência estatal na sociedade pode-se realizar por via socialista (controle da economia) ou liberal (afrouxar o controle da economia para endurecê-lo na esfera comportamental enquanto a massa ignara celebra a vitória do liberalismo).
E uma terceira: enrijecer o debate público na questão do controle maior ou menor da economia favorece o aumento do poder do Estado independentemente de qual das duas correntes, estatista ou liberal, predomine num dado momento: o estatismo aumenta o poder do Estado em todas as dimensões simultaneamente, o liberalismo diminui-o na economia para aumentá-lo em tudo o mais. Quanto mais se discute economia, mais essa sutileza escapa à percepção dos cidadãos. É o caso do Brasil.
***
O "QI sociológico" do cidadão médio, sua capacidade para compreender o que se passa na sociedade em que vive, é em geral baixíssimo: a maioria não tem continuidade de atenção nem mesmo para seguir UMA linha de raciocínio, quanto mais duas (ou quatro ou seis, puta merda!) ao mesmo tempo. Isso é o maior trunfo da política globalista).
https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/896562607162481
O Poder Popular: um extra do filme O Jardim das Aflições com lançamento digital neste sábado, 9 de setembro!
Inscreva-se no site para receber antes: http://ojardimdasaflicoes.com.br/
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A existência de um quadro legal que regula os confrontos de opiniões é o que define uma DEMOCRACIA. Sem o quadro legal, há só o império do mais forte. Numa democracia, todas as opiniões são lícitas, mas nem tudo o que você faz em nome delas é lícito. Posso ser antigayzista, mas não posso sair batendo em gays. Posso ser anticristão, mas não posso vilipendiar objeto de culto cristão, porque isso é crime definido no Código Penal, Art. 208.
Praticamente todos os palpites que ouvi até agora sobre o caso Santander provam ignorância dessa distinção elementar. Todo mundo enche a boca ao falar de "cidadania", mas não tem A MENOR IDÉIA do que seja isso.
https://www.facebook.com/olavo.decarvalho/posts/10155624386987192
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Eliminar o poder dos Estados no plano internacional requer, dialeticamente, fortalecê-lo no domínio interno. Quanto mais servil à Nova Ordem Mundial, mais o governo tem de interferir na vida dos cidadãos.
A essa dialética articula-se uma segunda: O aumento da ingerência estatal na sociedade pode-se realizar por via socialista (controle da economia) ou liberal (afrouxar o controle da economia para endurecê-lo na esfera comportamental enquanto a massa ignara celebra a vitória do liberalismo).
E uma terceira: enrijecer o debate público na questão do controle maior ou menor da economia favorece o aumento do poder do Estado independentemente de qual das duas correntes, estatista ou liberal, predomine num dado momento: o estatismo aumenta o poder do Estado em todas as dimensões simultaneamente, o liberalismo diminui-o na economia para aumentá-lo em tudo o mais. Quanto mais se discute economia, mais essa sutileza escapa à percepção dos cidadãos. É o caso do Brasil.
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O "QI sociológico" do cidadão médio, sua capacidade para compreender o que se passa na sociedade em que vive, é em geral baixíssimo: a maioria não tem continuidade de atenção nem mesmo para seguir UMA linha de raciocínio, quanto mais duas (ou quatro ou seis, puta merda!) ao mesmo tempo. Isso é o maior trunfo da política globalista).
https://www.facebook.com/carvalho.olavo/posts/896562607162481
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A
lição mais óbvia dos últimos acontecimentos é simples e irrecusável: a
única maneira de haver ordem e paz no Brasil é A ELITE OBEDECER O POVO.
Será isso tão dificil, tão estranho, tão escandaloso? Por que aqueles
que vivem jurando que amam a democracia ficam tão chocadinhos quando de
repente ela aparece?
A "DEMOCRACIA" SÃO AS BOMBAS ATÔMICAS SOBRE HIROSHIMA E NAGASAKI E A ALIANÇA DA DEMOCRACIA COM A BARBARIE COMUNISTA! NA VERDADE A TAL "DEMOCRACIA" É A DITADURA DA "MAIORIA" DE 51%, CONTRA A "MINORIA" DE 49%!!! UMA BOA MERDA!!!
ResponderExcluirAlguma sugestão?
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