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CONVERSÃO DE UMA AGENTE COMUNISTA - BELLA DODD
https://youtu.be/qPIjXzf5Kas?t=2130
"Eu recrutei cerca de 1.100 agentes comunistas e homossexuais ativos para se infiltrarem nos seminários católicos e destruir a Igreja por dentro".
(Bella Dodd, ex-comunista recebida de volta à Igreja Católica com a ajuda do Bispo Fulton Sheen)
Muitos estão perguntando: Como pode ser isso? Como pode haver tantos homossexuais ativos no sacerdócio? Como poderiam ter chegado a tais alturas, ao nível de arcebispos e até de cardeais?
As respostas a essas perguntas talvez remontem a um plano de agentes comunistas que estavam recebendo ordens do líder soviético Joseph Stalin na década de 1920.
O apostolado norte-americano "Church Militant" conduziu uma entrevista em vídeo com uma viuva, Alice von Hildebrando, que compartilhou a história de uma agente comunista, Bella Dodd, do Partido Comunista Americano, de 1927 a 1949. Dodd se converteu à fé católica sob a direção do Venerável Fulton Sheen.
Aqui está o que Alice nos revelou sobre o que Dodd contou a ela e ao seu marido em 1965:
"Stalin, logo depois que chegou ao poder, ordenou a seus camaradas que invadissem os seminários católicos (...) com jovens que não tinham fé nem moral. Especialmente homossexuais considerados casos ideais (para os fins que tinha em mente. (...) Bem, é muito mais complicado, você sabe, que um padre tenha um caso com uma mulher. Mas se você é homossexual, sendo homem no meio de muitos homens... Foi uma missão trágica." Dodd declarou publicamente – publicamente – que, no curso dos 20 anos de atividades para os comunistas, ela recrutou cerca de 1.100 jovens, agentes comunistas homossexuais – sem nenhum traço de fé ou moral cristã – que foram plantados em seminários da Igreja Católica nas décadas de 1920 e 1930. Isso explica muito! E essa revelação de Dodd, de que foi ela pessoalmente quem recrutou esses homens – 1.100 deles ao longo dos anos – começa a preencher muitas das peças que faltam no quebra-cabeças da tragédia que vivemos hoje.
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"Bella Dodd, ex-agente soviética que já denunciara a infiltração comunista na Igreja em seu livro “The School of Darkness”, consentiu em dar ao público, pela primeira vez, uma idéia mais exata das dimensões do fenômeno. Ela disse que havia milhares de agentes encarregados da operação, cada um tratando de colocar em seminários e outras instituições religiosas o maior número possível de “adormecidos”, isto é, agentes sem nenhuma missão imediata, encarregados de apenas permanecer dentro da Igreja, construindo identidades aparentes de católicos fiéis, aguardando instruções que poderiam vir dentro de uma, duas ou três décadas. Bella Dodd, sozinha, colocou na Igreja mais de mil e duzentos “adormecidos”. O total dos agentes infiltrados só nas décadas de 30 e 40 dificilmente estará abaixo de cem mil, sem contar os que vieram depois, quase que certamente em número maior. Muitos desses só entraram em ação na época do Concílio Vaticano II. Outros continuam subindo discretamente na hierarquia ou em organizações leigas, onde uma de suas mais óbvias funções é apagar os sinais da sua própria presença e, sob os pretextos mais santos, desestimular todo anticomunismo sistemático, boicotando os grupos e organizações que insistam em continuar obedecendo à ordem de Pio XII, transmitida a todos os católicos do mundo, para que combatessem o comunismo até com risco de suas próprias vidas." https://olavodecarvalho.org/os-insuspeitissimos/
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A exposição do comunismo de Bella Dodd
http://midiasemmascara.org/arquivos/a-exposicao-do-comunismo-de-bella-dodd/
A exposição do Comunismo de Bella Dodd.
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A auxiliar das senhoras contra-revolucionárias
Danusha V. Goska
http://midiasemmascara.org/arquivos/2015-09-30-22-09-46/
AUXILIAR DAS SENHORAS CONTRA-REVOLUCIONÁRIAS
O que acontece quando uma mulher deixa a esquerda?
29 de setembro de 2015
Danusha V. Goska
"O homem é um animal político"
- Aristóteles
" Eu gosto quando um colega me manda flores
Eu babo em vestidos de rendas
Eu falo ao telefone por horas
Com um quilo e meio de creme no meu rosto!”
- Oscar Hammerstein
David Horowitz, David Mamet, e Jon Voight estão entre os famosos ex-esquerdistas que se submeteram a uma conversão para o conservadorismo político. Nesse sentido, eu sou tal qual eles – Eu também sou um ex-esquerdista. Em outro sentido, eu sou diferente. Eu sou uma mulher.
[NOTA DO EDITOR: acrescento Olavo de Carvalho, eu mesmo, e muitos outros, como Bella Dodd. Assistir vídeo sobre sua atuação.]
Quando
se muda da esquerda para direita, encontramos alguns solavancos na
estrada. Algumas desses choques são diferentes para as mulheres.
Enfrentamos diferentes desafios sociais, e precisamos de produtos
diferentes.
Minha
paixão pela política e paixão pelos eventos atuais sempre me marcaram
de forma muito diferente de minhas colegas do sexo feminino. Minha mãe e
irmã mais velha, porém, eram também viciadas em política. Minha mãe me
levou para a minha primeira manifestação de protesto em Washington, DC.
Ter mentores políticos me protegia do desprezo por política das minhas
colegas mais classicamente femininas. Ser a garota solitária no debate
político durante toda a noite tem suas vantagens. Eu nunca namorei o
capitão do time de futebol Eu saia com o cara que tinha uma cópia do
Manifesto Comunista no bolso de trás.
Em
outros aspectos, porém, eu sou mais tipicamente feminina. Eu sou ruim
em matemática. Eu amo coisas bonitas. Eu prefiro fazer biscoitos e
limpar a casa do que fazer qualquer outra coisa. Uma porcentagem enorme
da minha energia mental é dedicada a perguntas como: "Será que aquela
pessoa gosta de mim? Como posso fazer aquela pessoa gostar de mim?
Aquela pessoa é feliz Como posso fazer essa pessoa feliz?"
Eu sei que
a identificação de algumas características como mais "femininas" e
outras como mais "masculinas" desafia um labirinto estranho de ditames
politicamente corretos que mudam como um andaime flutuando sobre as
ondas do oceano. Quando o Exército dos Estados Unidos, por exemplo, diz
que cabelo curto é masculino, isto é recebido com protesto.
Quando Caitlyn Jenner diz que o cabelo longo e o decote fazem dele uma mulher, o Politicamente Correto de repente nos diz que é pra todos concordarem. Eu? Eu generalizo com base em números que se acumulam em uma massa crítica. Quando eu digo "eu sou ruim em matemática" e "Gosto de limpar a casa" e relaciono isso ao fato de ser mulher, eu estou respeitando as massas de dados.
Eu sabia
que quando mudasse da esquerda para a direita eu iria perder alguns
amigos. Eu sabia, pois, eu sentia um certo medo antes de dizer:
• Há muito poucas coisas que o governo deveria ter permissão para forçar as pessoas a fazer.
•
As pessoas fazem escolhas. Há conseqüências inevitáveis para essas
escolhas, consequências para as quais não é meu dever oferecer socorro.
• Um feto é uma vida humana.
• As culturas são desiguais.
• Eu sou cristã.
• Tenho orgulho de ser americana.
• O comunismo não funciona.
O
Facebook fornece um arquivo único para os relacionamentos quebrados.
Contactos finais são protocolados e muitas vezes acompanhados de uma
declaração.
A perda dos meus amigos esquerdistas do sexo masculino tem sido muitas vezes linear e simples. Funciona assim:
A. Eu digo algo abertamente político e, obviamente, um tabu.
B. Meu amigo do homem de esquerda protesta.
C. Ele remove minha amizade.
D. Não há mais contato.
John
e eu nos conhecemos quando éramos estudantes de graduação. Dancei em
seu casamento. John, uma vez, dirigiu quase 1.300 quilômetros para
ouvir-me dar uma palestra. Um dia eu postei um meme zombando de Sandra
Fluke. John postou um protesto conciso. John acredita que o governo deve
obrigar as entidades privadas, como a Universidade de Georgetown a
fornecer controle de natalidade gratuito. John, meu amigo de mais de dez
anos, me removeu como amigo. Ele me bloqueou. Nós não temos nos falado
desde então.
Esse tipo
de precisão cirúrgica, progressão linear, e uma clareza cristalina
sobre questões de política, tipicamente masculino de rompimentos de
amizade, muitas vezes não é assim que funciona com as mulheres. A linha
entre o que é político e o que não é, é muito mais confusa. As mulheres
têm se esforçado muito mais para me converter de volta aos padrões
corretos de pensamento do que os homens. Uma amiga me disse várias
vezes: "Mas você é uma pessoa amável. Ser de direita não é amável. Por
que você faria isso? Seja gentil."
As
mulheres tendem a se ligar mais em discussões sobre comida,
relacionamentos e atividades domésticas como decoração da casa, rotinas
de limpeza e cuidados com crianças. Como é que política entra em
qualquer um desses assuntos? – você pode perguntar. O que é um produto
de limpeza doméstica de esquerda contra um produto de limpeza doméstica
de direita? Onde, exatamente, uma mulher cruza a linha e perde um amigo?
Eu muitas vezes só descobri isso depois que eu cruzei a linha e perdi o
amigo.
Uma miríade de
suposições implícitas muitas vezes sublinha interações no Ocidente
hoje. Eis aqui apenas um punhado: América, o Ocidente, e o Cristianismo
são opressivos a coerção estatal para a redistribuição de renda é
sinônimo de compaixão os povos não-ocidentais são mais respeitadores do
meio ambiente e calorosos e carinhosos as mulheres são melhores do que
os homens. Estes pressupostos não aparecem apenas em declarações
políticas. Eles aparecem em embalagens de sabão, em memórias, em jogos
de festa. Abaixo está uma descrição de três amizades fracassadas com
outras mulheres. Nós não rompemos por questões políticas. Nós nos
separamos sobre arte, sobre compaixão, e sobre espiritualidade.
É
um ritual anual: Eu espero pelo dia depois do Natal, quando os
calendários de mesa estão à venda. Então eu vou a uma livraria e compro
meu calendário de mesa Mary Engelbreit, com suas ilustrações em cada
página. Ela desenha mulheres, crianças e casais dançando ela desenha
mães e pais e cachorrinhos e gatinhos e pomares de maçã e envolve
varandas e girassóis e luar. Sua obra é acompanhada por citações
edificantes: "Quando uma criança nasce, também nasce uma avó" e "Se você
tem conhecimento, deixe outros acenderem suas velas por este."
Quando
eu descobri que eu poderia "ser amiga" de Mary Engelbreit no Facebook,
eu fiquei encantada. Logo em seguida fazer "amizade" com Johannes
Vermeer, o que mais poderia eu, como um fã de arte, esperar?
No
verão de 2015, Mary postou uma foto de uma mãe negra chorando abraçada a
um menino angelical aterrorizado com as mãos sobre a cabeça. Diante
deles havia um jornal com a manchete: "Mãos para cima, não atire." A
legenda dizia: "Ninguém deveria ter que ensinar a seus filhos isto nos
EUA." A ilustração de Mary era um comentário sobre a morte de Michael
Brown. Depois que Brown foi morto a tiros pelo policial Darren Wilson,
uma falsa narrativa surgiu. Os manifestantes que iriam arrasar Ferguson,
Missouri, insistiam que Brown tinha se rendido a Wilson. Na verdade, o
vídeo e testemunho ocular mostraram que Brown tinha roubado uma loja,
agredido o funcionário da loja, resistido à prisão, tentou pegar a arma
de Wilson, e o atacou.
Eu
postei na página de Mary que eu moro em Paterson, Nova Jersey. Paterson
está listada como uma das dez pequenas cidades mais perigosas da
América. Dois homens negros foram mortos a tiros na frente do meu prédio
por outro homem negro. Eu escrevi a Mary que, quando brancos ricos
liberais incentivam os negros a se verem como vítimas impotentes sem
responsabilidade pelo seu destino, essa mensagem ajuda a condenar as
pessoas negras a existências impotentes, caóticas e niilistas. Depois
que eu postei este comentário, minha capacidade de publicar ou comentar
na página de Mary foi cortada.
Minha conexão com Mary Engelbreit ficou tênue e limitada a poder gostar e comentar em sua página do Facebook. Mandy e eu, por outro lado, éramos amigos de fora do Facebook. Estamos habituadas a trabalhar juntas em uma biblioteca universitária. Mandy e eu nunca falamos sobre política. Na pós-graduação, quando nós jogávamos conversa fora em um pequeno escritório, sem janelas, de blocos de concreto, falávamos sobre sua pesquisa de dissertação sobre prostitutas, sobre relacionamentos, e sobre os homens, mulheres e sexo.
No
Facebook, Mandy mais reclamava – divertida e escandalosamente – de seu
trabalho. Ela também postava fotos antigas de entes queridos falecidos.
Eu nunca tinha visto os avós ou tias ou tios de Mandy, mas as fotos eram
tão expressivas que eu sentia como se tivesse conhecido. Eu tinha
sempre o cuidado de colocar os "likes" e de deixar um comentário em
homenagem à família de Mandy.
Um dia Mandy fez um link para um artigo sobre a invenção do filme colorido.
Pode-se
pensar que a invenção do filme a cores seja algo de que se poderia
orgulhar, que se poderia comemorar. Nós vivemos numa civilização
inovadora, e numa época, em que as invenções tornam a vida mais rica.
Nós não estamos vivendo em cavernas tentando descobrir como usar barro e
cinzas para rebocar imagens de uma manada de auroques na parede. Quando
eu perder meus entes queridos, eu tenho certeza de que possa me voltar
para os instantâneos deles em seus melhores momentos, e encantar os
olhos e aquecer meu coração. Eu posso "apresentar" novas pessoas na
minha vida à minha mãe que partiu porque eu tenho sua foto a cores. As
pessoas que têm jeito para cor e design podem exercer o seu talento
encaixando flores do quintal ou picos das montanhas. Tudo bem, certo?
Bem, não.
De acordo
com um artigo acadêmico de 2009 da Professora Lorna Roth da Concordia
University Communications Studies, o filme Kodachrome era racista. Foi
inventado para melhor capturar os tons de pele branca. Não retrata
adequadamente as pessoas negras.
Eu respondi ao artigo que Mandy
postou. Os inventores do filme a cores eram brancos, eu disse, e eles
tinham o público e consumidores em grande parte brancos. Devemos supor
motivos nefastos? Na verdade, como se sabe, "se os indivíduos com
diferentes tons de pele apareciam na mesma cena, os [técnicos]
completavam o processo de calibração com técnicas de iluminação ou de
maquiagem especiais para garantir que os participantes não-brancos
aparecessem bem." Os técnicos nunca pararam de melhorar. "Novas
tecnologias, desde então, surgiram capazes de representar uma ampla gama
de cores de pele. A Kodak inventou melhorados estoques de filmes com
uma gama alargada de tons marrons e pretos. O desenvolvimento da imagem
digital tem transformado ainda mais, tanto a fotografia e como a
produção de filmes, permitindo aos artistas um grau de controle sem
precedentes sobre o equilíbrio de cores".
Pareceu-me
que o artigo do link de Mandy estava tomando um bem – o filme colorido -
e transformando-o em mais uma camisa de força que todos nós tivemos que
vestir para nos envergonhar de nós mesmos por sermos americanos,
ocidentais, brancos, ou qualquer grupo que se queira flagelar naquele
dia. Cada aspecto da vida deve ser um lembrete do que os brancos fizeram
para que os afro-americanos sofressem. As pessoas brancas fizeram os
afro-americanos sofrer. Nunca se tem permissão para pensar em outra
coisa, no entanto. Nem mesmo apenas a qualidade estética e ingenuidade
do filme colorido. Mandy tinha postado muitas fotos realmente
encantadoras de seus parentes. Como ela poderia não valorizar o filme?
Eu
afinei meu tom com o de Mandy, que cai entre "imprestável" e
"mal-intencionada" no espectro do discurso. "Eu acho que o filme
colorido é mais bem do que mal, temos que nos sentir culpados o tempo
todo?" Eu perguntei, em paráfrase. Eu tenho parafraseado o meu post,
porque eu não posso mais vê-lo. Mandy me acusou de "odiá-la" porque ela é
liberal. Eu não acho que Mandy seja liberal em tudo em todos os anos
que eu a conheci, ela tem sido apolítica. Pensar em prostitutas,
relacionamentos e sexo, e queixar-se sobre seu trabalho, e postar fotos
de seus entes queridos no Facebook não são atividades nem de direita nem
de esquerda. Eu nunca vou discutir essas questões com Mandy, porque
depois de me enviar a mensagem informando-me que eu obviamente a
"odiava" como eu "odeio" todos os "liberais", Mandy me bloqueou. Eu
chorei.
Christina e Paula, por outro lado, se esforçaram muito para me converter.
Christina
e Paula estavam promovendo a migração em massa atual dos muçulmanos na
Europa. Elas insistiam que a ação delas era a única resposta
"compassiva". Promotores da migração em massa frequentemente citaram a
foto de Aylan Kurdi afogado. É impossível não se comover com a foto,
mesmo depois de descobrir como manipularam tanto a imagem como a
narrativa por trás dela.
Eu
respondi que eu não vi nada "compassivo" em exortar milhões de
migrantes a abandonarem suas casas e apostarem tudo em um vôo para a
Europa, um risco que resultaria inevitavelmente em decepção para a
maioria.
Qualquer um que já tenha conhecido um imigrante – como os
meus próprios pais – sabe que sob as melhores circunstâncias a imigração
é inevitavelmente traumática. A ONU relata que 72% dos migrantes são
homens sãos. Extrair 72% dos homens sãos de uma população é algo que a
guerra que e a peste fazem. Para as pessoas "compassivas" na Europa
exortar a esta fuga social em nações que lutam não faz nenhum favor a
eles. The Economist informou sabe-se que 2.600 pessoas morreram nas suas
tentativas para chegar à Europa. É claro que muitos mais morreram sem
nunca aparecem em qualquer registro oficial. Devemos supor que muitos
têm sido estuprados, ou roubados, ou de outra forma arruinados.
Migrantes chegam a uma cultura muito estranho, onde até mesmo a cruz
vermelha sobre alimentos e a água é ofensiva e torna as provisões
proibidas por motivos religiosos.
Eu
implorei aos defensores de migração para considerarem duas fotos, além
da bem conhecida de Aylan Kurdi. Uma mostrava migrantes acenando com
uma, criança gritando apavorada com a polícia húngara. A criança
descalça, vestido com uma t-shirt e fraldas vermelhas, parecia ter sido
empurrada, sozinha, através de uma rachadura em uma cerca na fronteira
húngara que a polícia húngara tinha erguido. Era óbvio que a criança
estava sendo usada como um suporte de propaganda.
Em
outra imagem, um migrante agarrou uma mulher e uma criança. Todos os
três estavam sobre trilhos do trem. Em vídeo feito antes desta foto, o
homem é mostrado jogando esta mulher e o bebê, talvez sua esposa e
filho, sobre os trilhos. A polícia húngara tentou detê-lo, e resgatar a
mulher e o bebê. No relato de um vídeo – cuja autenticidade não posso
atestar – uma testemunha ocular (sic) relata que os homens migrantes
agarravam qualquer criança – não necessariamente o seu próprio filho –
para usar como persuasão para forçar sua entrada em trens lotados.
A
verdadeira compaixão exige que esses migrantes sejam ajudados em suas
terras natais ou próximo delas, muitas das quais são cercadas por nações
ricas e pacíficas. 100.000 tendas climatizadas, desabitadas, da Arábia
Saudita deveriam ser ocupadas. Se os migrantes precisarem de ajuda para
lutar contra o ISIS, vamos dar-lhes ajuda militar. Se eles precisam de
ajuda com alimentos ou desenvolvimento, vamos dar-lhes essa ajuda.
Christina
e Paula insistiam que qualquer resistência à migração em massa era
"racista" e "desumanizava" os migrantes. É de se esperar que as mulheres
cuidem dos outros – como a criança indefesa Aylan Kurdi fotografada na
costa da Turquia. Nós deveríamos abrir os braços e oferecer socorro,
como Angela "Mama" Merkel.
Finalmente,
houve a Val. Val postou um vídeo de setembro de 2014 da Marcha Popular
do Clima. No vídeo de Val, os mexicanos dançavam na frente de um falso
ídolo de pedra de Coatlicue, uma divindade asteca. O falso ídolo que os
bailarinos adoravam era uma versão fiel do verdadeiro ídolo no Museu
Nacional de Antropologia e História na Cidade do México. Coatlicue é uma
assassina ela usa um colar enfeitado com corações humanos
anatomicamente corretos desencarnados, mãos humanas amputadas e crânios
humanos dissecados. Os acessórios de moda de Coatlicue são reflexos do
canibalismo e sacrifício humano que eram centrais para a religião
asteca.
Para Val,
porém, a dança estava acima de qualquer crítica. Os dançarinos e sua
divindade eram não-ocidentais e "indígenas" Coatlicue era uma deusa –
não um deus. Todas estas características fizeram de Coatlicue superior
ao Deus ocidental mau, macho, da tradição judaico-cristã. Para acreditar
nisso, você tem que ignorar várias realidades, incluindo o fato de que o
México viu o colapso civilizacional antes de Colombo ter chegado, um
colapso que povos indígenas podem ter provocado através da guerra ou
danos ambientais.
Val
chamou a dança de "sagrada". Eu comentei: "Não é realmente sagrada até
que arrancar o coração ainda batendo de sua vítima sacrificial" – um
momento chave no ritual asteca. Val e seus amigos vieram pra cima de mim
como uma caixa de pedras. Eu tinha que respeitar o que era sagrado para
eles, eles insistiram. Eu respondi: "Eu não respeito sacrifício
humano." Eu me recusei a participar da farsa em que os rituais das
religiões não-ocidentais são todas festas de amor. Como uma mulher e um
ex-esquerdista, eu não encontrei meu nicho, minha comunidade, minha loja
ou meus produtos.
Há
mulheres políticas, é claro, mas os seus estilos são muitas vezes
masculinizados – abrasivo, de confronto, e individualista. Posso
concordar com Ann Coulter, Pam Geller, ou Megyn Kelly, mas acho que é
difícil adotar o seu estilo. De quem eu gosto? Quando eu era criança, eu
via Julie Andrews como Maria von Trapp e Mary Poppins. Eu me apaixonei
por ela então, e a amei mais ainda. Ela é linda, carinhosa,
todo-poderosa ela gira no topo de montanhas e explode em canção. O que
há para não gostar?
A
massa crítica de mulheres passa mais tempo lendo memórias e romances do
que tomos políticos, mais tempo cozinhando e limpando do que assistindo
a Fox News ou a CNN, mais tempo fofocando com outras mulheres do que
assistindo esportes na TV. Muitas de nós se irritam contra os
pressupostos subjacentes esquerdistas nos produtos culturais que
consumimos, e as conversas com amigos que nos encontramos, e lutamos
para encontrar uma posição, um tom de voz, um modelo, um porta-voz que
nos represente. Nós somos, penso eu, um mercado largamente inexplorado.
https://www.heitordepaola.com/imprimir_materia.asp?id_materia=5473
*
LIVRO: ESCOLA DAS TREVAS - BELLA V.DODD - Escolas das trevas registra a operação do Partido Comunista dos Estados Unidos desde um ponto de vista privilegiado: a intimidade de um membro do Comitê Nacional, integrante dos conselhos secretos, que participou de reuniões estratégicas no curso de anos decisivos para a história recente da América e do mundo. O relato de Bella V. Dodd soará familiar a muitos jovens idealistas, que, tendo enxergado no marxismo um novo credo, dedicaram à revolução grandes esforços e inúmeros sacrifícios — até o fatídico (e inexorável) dia em que foram traídos pela própria causa. Quando esse dia chegou para Bella Dodd, era quase tarde demais para sua própria salvação.
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