Leandro Ruschel - Essa é a reportagem investigativa mais espetacular do ano, talvez dos
últimos anos, produzida pelo portal Politico, que está muito longe de
apresentar um viés conservador.
Ela mostra como a administração
Obama protegeu o Hezbollah para viabilizar o acordo nuclear com o Irã,
abrindo espaço para que o grupo terrorista virasse uma maiores players
no mercado de tráfico de drogas e armas do mundo, financiando o
terrorismo e aumentando o poder iraniano.
A reportagem aborda em
detalhes o papel da América Latina no esquema, especialmente do regime
venezuelano, que seguindo os passos de Cuba, virou um hub para todo o
tipo de atividade criminosa.
Ou seja, Obama, tão festejado pela
imprensa global como um grande presidente foi na verdade o sujeito que
garantiu recursos e poder para os maiores inimigos dos EUA e da
Civilização Ocidental.
Obama não foi apenas o pior presidente da história americana, ele cometeu sério crimes. Quando será julgado por isso?
https://www.facebook.com/lruschel/posts/10209021443247853
A global threat emerges
https://www.politico.com/interactives/2017/obama-hezbollah-drug-trafficking-investigation/
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"E como é possível que uma sociedade defenda a si mesma se seus membros em nada concordam e se o ideal de diversidade exige a inclusão de todos? Além disso, cabe lembrar, os nossos "inimigos estão justamente entre aqueles que jamais podem ser excluídos. Sem dúvida, essa situação, indefensável e totalmente insustentável, é algo fora do comum. Nossos líderes nos levaram, sistematicamente, a negar a existência de nossos inimigos, e a negação da realidade passou a ser entendida como um caminho para a paz, a que estimamos mais que a coragem, do que a justiça, do que a nossa própria existência." (Jeffrey Nyquist, "O Tolo e seu Inimigo")
JEFFREY NYQUIST - "Nessa formulação, a paz pode ser alcançada por meio de um processo de negação. Negamos por exemplo, que o Islã tem sido um inimigo da Europa há séculos; negamos a história das invasões islâmicas e as recentes declarações de clérigos muçulmanos; atribuímos tudo a um punhado de terroristas, e, através desse processo, eliminamos a própria realidade da inimizade; (...) negamos que a Rússia quer restaurar seu império; negamos que a China quer dominar o Pacífico."
"A instituição do "politicamente correto" foi uma estratégia de genocídio cultural destinada a desarmar a cultura ocidental para que não pudesse se defender de ataques provenientes de "minorias" internas ou de culturas concorrentes. O passo seguinte é a transição do genocídio cultural para o homicídio pré-legitimado e em seguida para o genocídio em sentido estrito. Em todo o Ocidente as ondas de crimes violentos praticados por "minorias" vêm crescendo, e quem quer que as denuncie é imediatamente estigmatizado como racista e removido da sociedade decente. O caso Zimmerman condensa a nova regra: se o agressor é negro, a legítima defesa é proibida." (OLAVO DE CARVALHO)
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O politicamente correto impõe, por pressão social e depois por força de lei, o uso da imaginação no lugar da percepção e da razão, confunde o bem e o mal, inverte o benéfico e o perigoso e assim apaga a motivação para reagir contra o perigo real. Por isso temos agido como trouxas. O politicamente correto mata porque esconde o perigo. O livro de Jeffrey Nyquist "O TOLO E SEU INIMIGO" aborda este tema.
O que o politicamente correto obriga, o relativismo permitiu e as ideologias esquerdistas propõem desde sempre. Elas podem tudo, menos lidar com o rigor do conhecimento.
ROGER SCRUTON - "O propósito da ideologia é precisamente fazer a crença irrelevante para a ação, cerrar os lugares nos quais a discussão racionalizada poderia entrar, e alçar toda ação para um objetivo único."
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